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Old March 6th, 2014 #21
Pedromed3
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Originally Posted by Panzerfaust View Post


Esta é uma foto de um encontro do Nashi, organização juvenil pró-Putin, financiada pelo governo russo, e abertamente anti-fascista e anti-branca. Esta organização prega miscigenação e imigração de africanos para a Russia abertamente, e chegaram até a organizar uma orgia a céu aberto num parque. Imagine aquelas belas loiras russas de olhos azuis dando a céu aberto para ma*acos.
Resolvi pesquisar mais sobre a nojeira do qual citaste, aqui está um link com essa notícia:
http://www.dailymail.co.uk/news/arti...eate-camp.html

Vendo a fonte percebe-se que os comentários não são de confiança, e achei interessante eles compararem a Putinjugend" com a Juventude Hitlerista, de certa forma dizendo se tratar do mesmo ideal.

Parte que merece destaque: Não posso negar nem afirmar se é verdade, mas os autores da matéria acusam estes movimentos de racismo. (Se fossem realmente pró-esquerdismo não seriam exaltados pela mídia e não criticados?)
Quote:
No entanto, em comparação com outros movimentos, Nashi parece relativamente civilizada. O racismo e o preconceito está implícito, mas não alardeou. Outros grupos de jovens pró-Kremlin estão perseguindo gays e estrangeiros nas ruas de Moscou. Mestnye [The Locals] distribuiu recentemente panfletos incitando os moscovitas para boicotar motoristas de táxi não-russos. Estes mostraram uma jovem loira russa recusando uma carona com um taxista negro, sob o lema: ". Nós não estamos indo pelo mesmo caminho
 
Old April 27th, 2014 #22
MCM
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Originally Posted by An30303 View Post

1. Desconsiderando a Rússia, a Ucrânia é o maior pais europeu em tamanho contínuo, com exatamente 603.628km² e faz fronteiras com 7 outros países. É maior que o Estado de MG, e pouquíssimos ucranianos conhecem o próprio país de ponta a ponta.
2. Quase todo o país é cortado por ferrovias, o que facilita chegar de um ponto ao outro rapidamente. Por outro lado, as rodovias são precárias e conseguem ser piores do que muitas rodovias brasileiras! Pelo menos eles não precisam pagar pedágios...
3. Nos últimos anos, após o fim da União Soviética, há um grande esforço para a modernização da infraestrutura do país, com uma lenta mas gradual melhoria dos transportes, saúde, educação e demais áreas sociais.
4. Embora seja um povo homogêneo etnicamente há diferenças visíveis mais próximas aos limites fronteiriços. Por exemplo no sul há comunidades de romenos e moldavos, no leste de húngaros e poloneses.
5. Entre os estrangeiros não-eslavos há minorias de ciganos, turcos e intercambistas africanos. Em comparação com a europa ocidental não há tanto imigrantes.
6. Ao contrário de outros europeus, pouquíssimos ucranianos sabem falar inglês. Prepare-se para se comunicar em mímica ou linguagem de surdos/mudos, caso não seja fluente em ucraniano/russo. Certa ocasião eu estava na principal estação de trem em Kiev comprando tickets, e além da funcionária não saber inglês, nenhuma pessoa próxima podia ajudar, seja outros passageiros ou os guardas, o que me obrigou a telefonar para um amigo e pedir ajuda via celular!
7. No leste da Ucrânia muitas pessoas preferem falar russo por serem de famílias russas, enquanto no oeste as pessoas odeiam a língua russa. Em alguns casos é possível que uma pessoa saiba só uma das línguas, russo ou ucraniano... ou que misturem as duas línguas(o dialeto conhecido como Surzhyk).
8. É possível compreender porque muitos ucranianos nativos não gostam dos russos. Seus ancestrais foram perseguidos violentamente por Stalin no chamado Holodomor, que foi um extermínio sistemático de milhões de ucranianos através da apropriação das colheitas. Houve também expulsões de ucranianos, como os cossacos da Crimeia, que foram forçados a morrer de fome e frio nos campos de trabalho da Sibéria. Mesmo hoje em dia muitos jovens ucranianos veem a Rússia como um estado imperialista.
9. Após o final da Segunda Guerra Mundial, membros da resistência ucraniana no chamado “Exército Insurreto Ucraniano” continuaram lutando contra a União Soviética por métodos de sabotagem e guerrilha. Isso durou aproximadamente 4 anos, até 1949.
10. Povos varegues, ou seja vikings, se estabeleceram na região onde está a atual capital Kiev, onde no passado fundaram o Principado de Kiev. Isso explica porque muitos ucranianos possuem olhos e cabelos claros e feições nórdicas. Eles são descendentes diretos dos vikings.
11. As religiões mais comuns são o cristianismo ortodoxo ucraniano e russo. O povo ucraniano é muito religioso. As igrejas costumam estar sempre lotadas, incluindo pessoas jovens e famílias inteiras.
12. Criminalidade é quase nulo e há uma sensação enorme de segurança pelas ruas. Creio eu que os policiais só possuem ocorrências com acidentes de trânsito ou alcoólatras que arrumam confusão.
13. Como outros leste-europeus, o maior problema de vício entre ucranianos não é alguma droga ilegal, mas a Vodka. Literalmente, alguns acordam bebendo vodka no café da manhã. Se você acha que sabe beber e que aguenta qualquer coisa, é porque não conhece um ucraniano.
14. Chernobyl é a “atração” mais conhecida por turistas estrangeiros. É um senso comum que para ir até a Ucrânia é necessário conhecer o local do desastre nuclear na cidade de Prypiat. Mas os nativos não tem essa curiosidade, alguns nem mesmo gostam de tocar no assunto por terem perdido familiares e ser uma tragédia que comoveu todo o país.
15. O lado mais negativo da imagem internacional é que a Ucrânia é alvo de turismo sexual, assim como o Brasil sofre do mesmo mal.
16. As mulheres ucranianas são muito tradicionais. Se uma mulher chegar solteira aos 30 anos ela é vista com estranheza. Embora muitas delas busquem uma carreira profissional, elas não esconderão que o anseio e prioridade pessoal é formar uma família e ter filhos.
17. Um costume bem diferente de nós brasileiros, é que os comerciantes ucranianos geralmente não pegam o dinheiro da nossa própria mão, é preciso colocar o dinheiro no balcão/caixa/prato. Muitas vezes eu esquecia e insistia em dar o dinheiro na mão deles e então se recusavam apontando o local de deixar o dinheiro.
18. Outro costume deles é que em algumas cidades existe mercados aonde é possível experimentar um pouco de carne, sementes e outros itens alimentícios frescos antes de fazer a compra propriamente. No Brasil isso não daria certo pois muitos malandros iriam querer experimentar só para comer de graça e se recusar a comprar.
19. Há vários gêneros musicais e de diferentes países que se escuta nas rádios e TV, mas ainda há um predomínio de música em ucraniano/russo.
20. Música clássica e ópera são estilos bem popularizados, mesmo nas camadas mais pobres da população. Os concertos de ópera/sinfônicas sempre ficam lotados de público.
21. Entre os pratos típicos não poderia deixar de destacar o borsch, que é uma sopa típica muito saborosa , comum em qualquer lar ucraniano, com pequenas variações de ingredientes.
22. Neve e frio extremo fazem parte do cotidiano durante o inverno. Algumas ocasiões toda a sociedade para por causa disso; ninguém irá estudar ou trabalhar, os negócios e comércios são interrompidos.
23. Uma história curiosa sobre neve foi presenciar uma tempestade que gerou uma camada tão grossa de neve no solo que haviam pessoas esquiando pelas principais ruas da cidade em plena capital, como se estivessem no meio de uma montanha nas florestas dos cárpatos.
24. Devido ao clima, no inverno as pessoas fazem o mínimo de atividades fora de casa, ficando o máximo possível debaixo do cobertor... enquanto no verão as pessoas saem o tempo todo com os amigos, vão em festas, etc. Algo perceptível de notar até na mudança de humor conforme muda o clima.
25. Mas também há aquelas pessoas que se arriscam a sair no frio. É comum que as mocinhas que frequentam boates saiam com mini-saias mesmo que a temperatura na rua esteja -10°C ou -20°C.
26. As residências costumam ter uma boa isolação térmica, além do aquecimento a gás. Dentro de um edifício é possível permanecer vestido com poucas roupas, como se estivesse no clima tropical.
27. Ao contrário de tantas cidades brasileiras, na Ucrânia há uma proporção muito alta de prédios. Mesmo sendo um país com um população pequena por km2, eles vivem “amontoados” nos prédios. Essa forma de planificação dos ambientes urbanos com poucas casas é um legado da URSS, somado às dificuldades econômicas e sociais que ainda persistem.
28. Com exceção das cidades antigas como Lviv, o centro de Kiev e Odessa, as igrejas antigas, que possuem aspectos clássicos ou medievais extraordinariamente belos de se contemplar, a arquitetura e urbanismo da maioria das cidades ucranianas são feias esteticamente, na minha opinião. A junção de arquitetura comunista(dos edifícios até os anos 80) com arquitetura moderna(dos prédios comerciais, bancos e shopping centers) tornou muitas áreas feias. Além disso é visível que as construções não tem uma manutenção adequada, com as paredes corroídas ou rachadas, sem pintura.
29. A moeda local é o Grívnia. Até para nós é um dinheiro muito desvalorizado e por isso se torna econômico comer, se hospedar e se locomover. Por exemplo, é possível pegar um metrô em Kiev por cerca de 50 centavos de reais.
30. O transporte público de bondes, ônibus e vans tem algumas peculiaridades. Em algumas cidades se paga a passagem na entrada, noutras na saída. É comum que uma funcionária cobradora venha em cada pessoa pegar o dinheiro, deve ser uma dificuldade ela não se confundir quando a lotação está cheia!
31. Cheguei a usar uma modalidade de “transporte público” rara no Brasil; Um cidadão num carro comum indo ao seu trabalho para no ponto de ônibus e dá carona pelo mesmo valor da passagem. A desconfiança entre brasileiros das grandes cidades não permite isso acontecer.
32. Para os ucranianos que recebem proporcionalmente salários pequenos para a própria realidade econômica, a vida é mais difícil que nos demais países europeus. Isso explica porque muitos ucranianos preferem migrar e fazer a vida até mesmo em Portugal ou Espanha, que não são exatamente os lugares com a melhor economia do mundo, mas ainda assim melhores que a Ucrânia.
33. Os ucranianos tendem a ser um povo reservado e frio, que não se aproximam de estranhos, mas quando se consegue a confiança deles é uma gente muito hospitaleira, companheira e leal.
34. Alpinismo, esqui, patinação e hockey no gelo estão entre os esportes praticados por eles. Os ucranianos estão para o esqui o que nós estamos para o futebol.
35. Tive a percepção que há muitos militares na Ucrânia. Em qualquer lugar se vê um grupo de soldados caminhando para lá e para cá, e muitos homens jovens ainda servem o exército. Se acontecer uma guerra ou um apocalipse zumbi, eles estão garantidos.
36. Há duas personalidades com o sobrenome Shevchenko. O Andriy, que foi um famoso jogador de futebol. E o Taras, um artista e intelectual que fundou a literatura moderna ucraniana. Em quase toda cidade ucraniana é possível encontrar uma homenagem ao Taras Shevtchenko em nomes de ruas, praças, universidades, monumentos.
37. Os nomes mais comuns que eu ouvia eram Viktor, Yuri, Ivan, Oksana, Svetlana e mais uma dúzia. Eles tem pouquíssimos nomes correntes ou não possuem tanta criatividade pois os nomes se repetem muito entre as pessoas. Em um mesmo grupo de amigos é possível haver dois Yuri’s, duas Svetlana’s, duas Elena’s...Grite Viktor numa rua movimentada e terão dezenas de pessoas virando com a chamada.
38. Ucranianos não sabem quase nada sobre o Brasil. Só conhecem algo do futebol, carnaval, mulatas. O velho estereótipo do Brasil transmitido ao mundo pela telinha...
39. O mais divertido é que custavam acreditar que eu fosse um brasileiro nato. Por eu possuir origens europeias, muitos deles duvidavam que eu e meus pais tívéssemos nascidos no Brasil.
40. É possível concluir que os ucranianos tiveram uma história violenta, que possuem um clima adverso na maior parte do ano, uma vida difícil economicamente e poucas perspectivas...mas mesmo o ucraniano mais simples possui um estilo positivo para a vida, eles não reclamam de pequenas coisas, enquanto nós brasileiros nos aborrecemos por coisas fúteis mesmo possuindo uma capa exterior de “alegria”.
Interessante sua expêriencia, no entanto alguns pontos valem também para o resto da Europa, por exemplo casas com boa isolação térmica ou ferrovias que conectam todo o país, ou mesmo concertos de música clássica acredito que tenha até mais público na Europa Ocidental. Claro que comparando com o Brasil isso muda. Ver um alto número de militares também é comum no resto da Europa, no Brasil com seus 200.000.000 de habitantes tem um número lixo de militares e a maioria oficiais, por isso visitando a Europa temos este espanto. De resto muito boa esta análise.
 
Old April 27th, 2014 #23
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Originally Posted by Cassinelli View Post
Sobre Putin, não diria que ele é abertamente anti-branco, essa foto ai da juventude blablabla é relativa. Ele também não é pró-branco, ele é um russo imperialista, ponto.
O Putin é um judeu, a mae dele é uma judia convertida ao cristianismo. Seu nome é Maria Ivanovna Shelomova. Shelomova é um nome judeu, a primeira parte é russo para Shalom.
O pai dele foi professor de uma escola Yashiva(aquele que os professores abusam sexualmente dos aluno).

Foto do avo judeu de putin

Lembre-se que judeu é uma raça. Seu comportamento tem raizes biologicas acima de tudo. Olha a cara de rato do putin. Acordem


Se quiserem mais detalhes de como a russia é tao sua inimiga quanto o governo dos Estados Unidos da Amerikwa leiam o post de wolvater no stormfront nesse topico http://www.stormfront.org/forum/t995960-13/
 
Old September 11th, 2017 #24
arika
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O governo e oligarcas Ucranianos não controlam os batalhões, apesar de que durante a guerra eles aceitaram financiamento de oligarcas, somente o Dnipropetrovsk PS é controlado por judeus. A influência deles era forte no começo da guerra, o governo era fraco e não estava ajudando as tropas. As autoridades e batalhões se odeiam e ignoram por nenhum desses são capazes de superar o peso do seu lado. O Pravy Sektor foi um dos mais implacáveis durante a guerra e possuem grandes soldados, na defesa do aeroporto de Donetsk o PS veio ao resgate de forças especiais e paraquedistas, sendo um dos momentos mais difíceis e estavam prontos a todo custo manter o aeroporto, eles desempenham claramente os comandos e seis soldados do Setor Direito caíram em duas semanas. Eles tem uma pequena força mas não pode superestimar a importância deles na linha de frente. O Dnipro 1 é uma ex-força policial, o dinheiro realmente vem dos oligarcas e as vezes são usados para atacar outros empresários, deve-se distinguir as milícias privadas dos batalhões.



O Azov foi inicialmente como uma milícia voluntária e depois foi incorporado à Guarda Nacional da Ucrânia, eles realizam treinamento intensivo de exercícios de combate. Em posições importantes eles tem os seus próprios líderes que não são oposição controlada e recebem financiamento de patrocinadores (nem tanto de judeus, mas de ucranianos que não gostam dos que controlam o país). Desde 2015, o Batalhão foi atualizado para o Regimento e "Azov" agora é oficialmente chamado de "Regimento de Operações Especiais", com tarefas de combate focadas em operações de reconhecimento, contra-reconhecimento, eliminação de EOD, interdição e operações especiais de armas.



Essa guerra é muito complicada, é multicamada. Por um lado é chamado de Guerra dos "átomos" (uma operação anti-terrorista). Por outro lado, em todos os níveis, átomos e o estado considera que estão em guerra com a Rússia. Os separatistas começaram a guerra com a ajuda e financiamento da Rússia, passaram a executar prisioneiros e plantar bombas em cidades tendo como alvo civis. Os militares ucranianos decidiram transformar todos os batalhões voluntários em unidades militares regulares por razões de política interna. As tropas Ucranianas cercaram uma base do Setor Direito no leste da Ucrânia depois que eles se recusaram a ser divididos entre diferentes unidades militares.

Durante a revolução Ucraniana o governo estava matando seu próprio povo. O tiroteio vinha do quarto controlado pelo governo por cerca de uma hora. Com pedras, coquetéis Molotov, varas e algumas armas de fogo reais, os ucranianos conseguiram vencer um exército de ocupação interna fortemente armado, imagine o que poderiam fazer com armamento real! Quando a luta se intensificou e o escritório do Partido das Regiões de Yanukovych foi ocupado, os deputados desapareceram, a maioria dos comandantes caíram; não havia nenhuma coordenação. Os policiais lançaram um ataque com granadas de raio efetivo, blindados, dispararam balas militares reais e balas de borracha. Quando o primeiro blindado entrou na barricada, as pessoas na barricada foram jogadas por três metros, os ucranianos jogaram coquetéis e atingiram diretamente e rapidamente destruíram o blindado, e o segundo também foi incendiado. No ponto mais crítico, dois ucranianos começaram a disparar com versões civis de AK, a polícia rapidamente recuou. Da mesma forma que outro cara com uma pistola salvou a situação quando a parede dos escudos dos manifestantes estava se espalhando devido a tantas vítimas. Os policiais pararam e o regime de Yanukovych caiu e esgotados os ucranianos recuaram.
 
Old September 22nd, 2017 #25
arika
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White Legion Belarus

No início dos anos 2000, a Legião Branca anunciou o encerramento das atividades. De acordo com a versão oficial, "porque a Bielorrússia não ameaçou nada". Isso foi feito apenas para desviar os olhos. A organização continuou a existir e se desenvolveu secretamente. De acordo com o mesmo Sergei Chisinau (Bulba), quando a oportunidade de trabalhar desapareceu abertamente, a Legião Branca começou a recrutar "legionários" entre os "próprios": o recém-chegado deveria ter tido as recomendações de pelo menos dois velhos lutadores.

"Eu acho que milhares de pessoas passaram por nós durante todos esses anos", disse Sergei Chislov (Bulba) em uma entrevista para o Euroradio. - Depois que a atividade da Legião Branca foi oficialmente encerrada, tínhamos regiões registradas com esportes registrados e clubes patrióticos, nos quais os "ouvintes" treinados ativamente, estudavam as táticas das operações de combate, tomavam cursos de manejo de armas, orientavam-se no chão, medicina e outras disciplinas específicas ".

Aqui vale a pena notar que o treinamento físico dos "legionários" foi baseado em técnicas emprestadas das forças especiais das forças de segurança. A própria organização se distinguiu por uma hierarquia clara e disciplina rigorosa. Ao mesmo tempo, os soldados comuns foram informados de que estavam sendo treinados para repelir possíveis agressões da Federação Russa.

Desenvolveu a Legião Branca e contatos internacionais. Como parte da "troca de experiências", seus lutadores participaram de sessões de treinamento de sistemas de radicais nacionais ucranianos. Nos dias dos sangrentos Maidan, "legionários" foram para Kiev, não apenas "para ver", mas para ganhar experiência em fornecer primeiros socorros em um confronto armado na cidade e praticar atirar com armas reais. Hoje há fatos eloquentes que os lutadores da Legião Branca também estavam presentes na zona de operações militares no sudeste da Ucrânia.

Existe uma organização juvenil "Aliança Nacional" na Ucrânia, que tem colaborado ativamente com as organizações juvenis da Bielorrússia há dez anos, inclusive com a "Frente Jovem", "Juventus BPF", e assim por diante, - disse Igor Guz. - Aqueles que foram treinados nela são enviados para batalhões voluntários "Donbass", "Aidar" e "Azov".

http://www.predateli.com/index.php?o...r-----&catid=1




KGB da Bielorrússia acusou os ativistas detidos em preparar um golpe.

A KGB da Bielorrússia afirmou que durante uma série de ataques, 26 ativistas dos movimentos da Legião Branca e da Frente Jovem foram detidos. Foi aberto um caso criminal no artigo sobre a participação em distúrbios em massa. Os serviços especiais bielorrussos dizem que os detidos planejaram uma tentativa de golpe com o apoio de "militantes da Ucrânia".
Os serviços especiais bielorrussos encontraram um campo de treinamento para militantes na área de Bobruisk. "Nós já detidos várias dúzias (não as de ônibus, anarquistas com máscaras) que treinaram nos campos com armas, a propósito, um dos campos estava na área de Bobruisk e Osipovichi. O resto dos campos estão em Na Ucrânia ou na Polônia, não vou aprovar, mas em algum lugar ", disse Alexander Lukashenko, reunindo-se com os trabalhadores em Mogilev." "O dinheiro percorreu a Polônia e a Lituânia para nós". Literalmente, nestas horas, detiveram uma dúzia de militantes que estavam preparando uma provocação com armas ", disse Lukashenko.

http://www.bbc.com/russian/news-39372847
 
Old September 23rd, 2017 #26
arika
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A Bielorrússia é um país com dura lei de imigração, possuem política anti-gay, a maioria das pessoas não gostam de não brancos e os garotos podem fazer treinamentos militares desde que fiquem quietos e não planejam nada (se planejar vão enviar as forças especiais atrás deles). Se eles tentarem tomar o poder causará instabilidade e a NATO e a Rússia vão invadir. A Bielorrússia tem controle de si mesmo, eles deveriam deixar as coisas como estão.

O Leste da Ucrânia era onde a Rússia tinha a maior parte de suas fábricas de produção de guerra, eles reconstruíram as fábricas na Rússia e estão construindo um novo gasoduto através do Mar do Norte e estão fazendo investimentos para não ficar mais nessa posição. Além dos seus portos no Mar Negro na Criméia, mas o anexaram. Logo a Ucrânia se tornará irrelevante na política geográfica e eles terão menos interferências externas como os Estados Bálticos.
 
Old November 19th, 2017 #27
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A Estonia, Lituania, Letônia, Eslováquia e outros países do leste fazem parte da Nato e EU e não se tornaram degenerados e raramente possuem imigrantes que não ficam nesses países por muito tempo por serem conhecidos como ‘racistas’, na Eslováquia os ciganos são odiados por cometerem muitos crimes e agressões. Se a Ucrânia entrar para a UE não significa que eles vão começar a ter muitos imigrantes e se tornarão tolerantes, é uma oportunidade única de ter defesa contra a Rússia e aumentar o padrão de vida como os países Bálticos. A solução também pode ser Donetsk e Lugansk virar um enclave Russo como Kaliningrado, a guerra foi mais para evitar esses territórios se expandir do que recupera-los.
 
Old March 16th, 2018 #28
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Default ‘Os soldados do Azov são a maior arma da Ucrânia e podem ser a sua maior ameaça ao governo’

O National Corps e o Azov querem a verdadeira independência da Ucrânia, querem retornar as bombas nucleares, é contra a Ucrânia se juntar à União Europeia e à OTAN, é nacionalista e protecionista sobre a economia, defende expandir o direito de portar armas, querem uma União Intermarium com as nações Bálticas e do Mar Negro. Mas quem decide é o governo Ucraniano, a pior ocupação é a interna, eles deveriam tomar o governo a força mas pode causar instabilidade e deixar a situação ainda pior; a maioria das pessoas incluindo os soldados odeiam o governo e o presidente, já cheguei encontrar até mesmo soldados do Spetsnaz que são nazis. Eu ainda não entendo tudo sobre isso e as consequências de qual meio para conseguir o poder é melhor.

O Pravy Sektor queria controlar os Judeus, mas ao invés disso acabaram cortando as próprias fraquezas e o controle dos Judeus na organização nas brigas internas. Muitos dos soldados se juntaram a eles porque o Azov não estava mais aceitando voluntários, o Andriy Biletsky também era um dos líderes do PS e os dois batalhões sempre estiveram juntos. Os separatistas colocavam posições de artilharia no meio das cidades civis para os Ucranianos realizarem fogo de contra artilharia e faziam propaganda culpando os Ucranianos por tudo isso, da mesma forma que a acusação que estavam matando os que falavam Russo não tem sentido nenhum porque a maioria dos soldados voluntários e do exército falam Russo.

Muitos preferem acreditar nas falsas propagandas do que nos nacionalistas que possuem envolvimento com esses movimentos. Se você quer jogar grande, tem que aprender como jogar, não apoiar uma ótima organização porque recebe financiamento de oligarcas é infantil e os que fazem isso muitas vezes vivem fora da realidade, dinheiro é necessário e a intenção é exatamente usar contra eles. Quando um movimento começa a ser subvertido, os membros correm para outra organização e de novo a mesma coisa acontece e o resultado é sempre o mesmo, nós perdemos toda vez. É melhor permanecer, expor as mentiras e tentar retomar o controle.
 
Old June 22nd, 2018 #29
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O batalhão Azov perdeu o apoio dos Estados Unidos e da Otan depois que o congresso Americano proibiu financia-los, eles são contra o governo ucraniano e nem sequer são devidamente financiados por eles. O Azov é financiado primariamente por seus próprios membros e eles também tem voluntários russos que são contra o governo russo que persegue fortemente os nacionalistas, os separatistas comunistas são maciçamente apoiados pelo governo russo. O DNR está cheio de comunistas e da extrema esquerda. Eles têm voluntários dos EUA, da Antifa e de grupos e brigadas comunistas que contratam qualquer perdedor disposto a morrer pelo marxismo. Quem continua soltando disparates e sendo contra o Azov é porque não sabe nada sobre eles. Eles possuem acampamentos para crianças e adolescentes onde ensinam sobre nacionalismo, treinamento militar, política e ideologia.

As pessoas comuns votam para o Oleg Tyahnybok e Andriy Biletsky, cada voto a mais para eles é um a menos para o governo anti-ucraniano. O Oleg Tyahnybok é um nacionalista e não um judeu ou infiltrado, meu amigo o conhece pessoalmente – mas ele não pode ficar falando muito, isso seria suicídio político. É por isso que apoio o azov e os outros verdadeiros nacionalistas da Ucrânia, que continuem lutando contra os dois lados!

"O líder do partido Svoboda, Oleg Tyagnibok já havia feito a acusação de que "a Ucrânia está sendo controlada por uma máfia russa-judaica."

"Andriy declarou que a Ucrânia deve "liderar as raças brancas do mundo em uma cruzada final pela sua sobrevivência... contra os Untermenschen liderados pelos semitas".
 
Old June 30th, 2018 #30
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Nesse site afirma que o caso dos franco-atiradores de Maidan foi uma operação de falsa bandeira e que foram usados mercenários estrangeiros operando em times e seguindo ordens de um americano trabalhando para os governos de oposição da OTAN com a intenção de causar um caos violento com assassinatos para a derrubada do governo pro-russia de Yanukovych ao acusa-lo de ter ordenado os assassinatos em massa.

http://www.vrenergie.com/index.php/f...-massacre.html

Alguns nacionalistas e civis estavam armados exatamente por causa da possibilidade de acontecer um massacre e começaram a disparar contra os franco-atiradores assim que eles começaram, não que eles poderiam ter algum envolvimento. Da mesma forma que estavam patrulhando as ruas armados quando a polícia desertou por um tempo. Andriy Parubiy é um nacionalista e era responsável pelas unidades de auto defesa e tem um longo histórico de envolvimento com as organizações e partidos nacionalistas e cargos políticos, não encontrei nada de subversivo nele.

Mas nesse outro site desmente essa falsa história dos franco-atiradores estrangeiros, que a moeda e economia da Ucrânia estão colapsando e as acusações de Kiselyov de que as principais empresas de alta tecnologia da Ucrânia são destruídas também são mentiras:

https://www.stopfake.org/en/fake-geo...demonstrators/

“O massacre em Maidan, portanto, revela-se uma operação militar cuidadosamente planejada e organizada em detalhes, com equipes de franco-atiradores trazidas de vários países aliados da OTAN, desconhecidos uns dos outros, mas organizadas na chegada, recebendo ordens e atribuições e cada equipe de atiradores sendo designado observadores para ajudar em seu trabalho mortal. Esta é a tática que as equipes de atiradores furtivos usam, então deve-se presumir que cada uma das equipes de atiradores era controlada pelas mesmas pessoas que a equipe com a qual os italianos conversavam, isto é, soldados americanos treinados nessas técnicas e que operam em equipes. Esta operação, portanto, teve que ser planejada e organizada em alto nível pelas forças americanas e governos aliados da OTAN.”

Os partidos políticos nacionalistas da Ucrânia possuem braços armados (organizações paramilitares). Qualquer organização e partido político nacionalista ocidental deveria seriamente considerar ter paramilitares, se for ilegal ou simplesmente não querem que se torne público a existência deles, deveria usar o sistema fantasma – mantendo a identidade dos membros e treinamentos secretamente e em anonimato em células ou como lobos solitários e não constituir nenhuma ligação direta com o movimento, apenas indireta e tendo os mesmos objetivos, principalmente para defender e atacar caso seja necessário. O parágrafo acima mostra uma forma de organização que poderia ser usado por nós.
 
Old July 11th, 2018 #31
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“O regimento AZOV luta com as suas próprias armas

Há uma semana, outras "notícias recentes" sobre os supostos fornecedores de armas do regimento AZOV chegaram à Internet. Vinda da mídia ocidental "extremamente bem informada", The Electronic Intifada, como sempre, não foi apoiada por nenhum documento que comprove as alegações de que Israel ou os EUA estão fornecendo armas para o regimento do AZOV.

O artigo é descaradamente intitulado "Israel está armando neonazistas na Ucrânia" (significando o regimento AZOV), mas uma vez que você começa a ler, fica claro que a Ucrânia é simplesmente um dos muitos países que adquiriram a licença israelense para fabricar os rifles Tavor muito antes do início do conflito russo-ucraniano. Como parte da Guarda Nacional da Ucrânia, o regimento AZOV conta com um arsenal militar do Estado ucraniano, nem mais nem menos, independentemente da política internacional do atual governo ucraniano.

Em 23 de dezembro de 2009, o Gabinete de Ministros da Ucrânia adotou uma resolução sobre o armamento do Serviço de Segurança da Ucrânia, o Serviço de Guarda do Estado, o Serviço de Fronteiras do Estado e o Serviço de Inteligência Estrangeira da Ucrânia pelo Rifle de Assalto Fort-221, uma cópia do Rifle de Assalto Tavor de Israel. É fabricado em conjunto pela Israeli Weapon Industries (IWI) e pela empresa de pesquisa e produção ucraniana RPC Fort. Atualmente, unidades especiais de operação da Guarda Nacional da Ucrânia estão equipadas com fuzis Fort-221, também, entre eles o regimento AZOV.

O mesmo vale para o suprimento presumível de armas americanas para o regimento do AZOV. Em 2017, a empresa estatal ucraniana "Spetstechnoexport" comprou 500 PSRL-1, a atualização norte-americana do lançador de granadas anti-tanque propelido por foguetes soviético RPG-7, de acordo com o contrato assinado em 2016 com a AirTronicUSA. Em julho de 2017, no campo de tiro do estado, soldados do regimento AZOV realizaram supostamente exercícios de armas envolvendo o PSRL-1 e estimaram altamente seus benefícios em comparação com o original soviético.

Naquela época, a ajuda militar dos EUA à Ucrânia ainda era debatida, de modo que esse contrato militar era em grande parte disfarçado. Mais tarde, os EUA tentaram minimizar sua importância, chamando essa forma de ajuda de "simbólica", que por outro lado, era verdadeira. Os lobbies pró-Kremlin nos EUA esperavam deter a potencial cooperação militar entre os países, enquanto as políticas ucranianas do recém-eleito Donald Trump permaneciam obscuras. Só a República Checa, na presença do embaixador tcheco na Ucrânia, Radek Matula, garantiu à Ucrânia a possibilidade de suspender a proibição de vender equipamento militar à Ucrânia, logo após o contrato ucraniano-americano para o fornecimento de PSRL-1 à Ucrânia foi relevado ao público. Anteriormente, a ajuda militar letal à Ucrânia era direta e continuamente fornecida apenas pela Lituânia.”

http://reconquista-europe.tumblr.com...-own-weapons-a
 
Old July 14th, 2018 #32
arika
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Apoio israelense aos separatistas anti-ucranianos de "Novorussia"

por Sean Jobst


Eurasianistas e Nazibols ligam a Ucrânia a Israel, ignorando a aliança próxima de Putin com Israel e o envolvimento central de sionistas extremistas como Avigdor Eskin nas redes de Dugin. Eles reescrevem essa narrativa para enganar os dissidentes ocidentais que se opunham ao sionismo e ao poder judaico, para assinar sua própria subversão anti-ucraniana. Seus esforços para obter apoio aos separatistas que se proclamam uma "República Popular" comunista incluem reivindicações bizarras que foram refutadas não menos por um personagem como o líder de Donetsk, Denis Pushilin, que se proclama abertamente como "Presidente do Soviético" enquanto seus combatentes brandir bandeiras soviéticas e incluir muitos comunistas estrangeiros.

Um objetivo mais amplo é recrutar simpatizantes de Assad e vários ativistas anti-sionistas para suspender sua descrença em liderar os separatistas do Kremlin contra a Ucrânia, que é vista como recíproca por seu próprio apoio ao "Eixo de Resistência" apesar do duplo jogo de Putin na Síria. Um exemplo recente é o discurso desleixado da esquerdista Asa Winstanley no site "Intifada Eletrônica", cheio de pontos-comuns do Kremlin sobre Maidan e difamação de nacionalistas ucranianos como "neonazistas", ligando desesperadamente Israel à sua própria causa de estimação mesmo quando denunciando um "anti-semitismo" mal definido da mesma maneira que os sionistas. Toda a narrativa ignora as intricadas conexões entre os separatistas "novorussianos" de Donetsk e os israelenses.

Uma declaração oficial no site do "governo" da Novorussia em 2015 declarou sua "voz de bondade e honra" a Israel, que felicitou por relembrar as "atrocidades nazistas" e vinculou o "anti-semitismo" à "russofobia". Notou que o inimigo comum tem tanto nos nacionalistas ucranianos "bandeiristas", elogiando como "a maioria do povo israelense condena tentativas de restaurar os nazistas na Ucrânia". Expressando abertamente sua própria lealdade à Rússia sobre a Ucrânia, a declaração também proclamou (em inglês quebrado):

"Israel como um estado foi uma resposta para a comunidade mundial sobre a tentativa nazista de aniquilar completamente o povo judeu. Este estado foi e continua a ser um símbolo de vitória sobre o nazismo. É por isso que encontramos uma atitude especial em relação à Rússia e à URSS." lembra [sic] e sabe [sic]... Israel tem um terreno fértil para o apoio da Novorussia, representando heroicamente sua liberdade... Deixe que essa voz seja ouvida na Terra Santa e dela em todo o mundo".


A subversão anti-ucraniana de Eskin


Avigdor Eskin é um sionista extremista e supremacista judeu que recebe frequentemente uma plataforma da mídia pró-Kremlin para acusar nações inteiras europeias e povos de "anti-semitismo". Isso inclui sua apresentação da Ucrânia como um "oeste selvagem" inseguro para os judeus. O "Ministério dos Negócios Estrangeiros" da alegada "República Popular de Donetsk" apregoa no seu próprio site as suas ligações com Eskin. Alarmado pelo crescimento de nacionalistas anti-sionistas e anti-Kremlin na Ucrânia, na Polônia e nos países bálticos, ele pediu uma aliança estratégica russo-israelense contra o "neo-nazista internacional" que ele alega ter superado esses países.

Para resistir à subversão Sionista-Putinista-Duginista e apoiar uma Terceira Posição contra a dialética dos governos dominados pelos oligarcas judeus no Ocidente e na Rússia, proponho que nós, nacionalistas de princípios da Europa Ocidental e da América do Norte, apoiamos o ideal geopolítico de um Intermarium como o primeira linha de defesa para Europa, o que significa estar em solidariedade com os nacionalistas bálticos, ucranianos e poloneses contra tais calúnias por Eskin, bem como expor os esforços de figuras cooptadas e movimentos dentro de nosso próprio meio que subvertem os interesses ocidentais para Israel e Rússia.


Conexões israelenses do governo de Yanukovych


Uma tentativa desesperada desses subversivos, ironicamente, mesmo ao fornecer uma plataforma para os sionistas extremistas como Eskin, é apresentar a Revolução Maidan que derrubou Yanukovych como de alguma forma ligada a neocons judeus como a Victoria Nuland. A noção é que o governo anti-Kremlin na Ucrânia pode ser difamado ligando-o a Israel, mas a verdade é que embora Maidan tenha sido sequestrada por certas forças que não são nacionalistas, há ligações gritantes de Israel não com Maidan, mas com a derrubada Governo de Yanukovych.

Depois de Maidan, pelo menos dois dos ministros de Yanukovych fugiram para Israel, o ministro da Educação Dmytro Tabachnyk e o ministro da Energia e Indústria de Carvão, Eduard Stavytskyi. Este último é um cidadão israelense que agora está vivendo em segurança sob o nome de Nathan Rosenberg, tendo fugido devido a suas conexões com a companhia VETEK, do ex-oligarca de petróleo e gás natural oligarca Serhiy Kurchenko, conhecido por suas estreitas ligações com o Kremlin.

Membro do Partido de Regiões pró-Rússia e da ascendência judaica, sob o seu mandato Tabachnyk ressuscitou a velha doutrinação soviética que negava a distinção ucraniana à Rússia e difamava os nacionalistas como "fascistas". Sua nomeação em 2010 foi vigorosamente combatida pelos dissidentes soviéticos devido a sua apologia ao stalinismo, que incluía a negação do genocídio do Holodomor que visava principalmente as classes históricas camponesas e intelectuais que eram barreiras naturais à destruição soviética da nacionalidade ucraniana.

Enquanto os separatistas afirmam que a Ucrânia pós-Maidan está orientada para o oeste da Ucrânia, sob Yanukovych o leste tradicionalmente de língua russa mantém posição favorável. Em um artigo de 2009 para o jornal russo Izvestia, Tabachnyk ridicularizou os ucranianos como "halychany" que eram completamente diferentes das "pessoas da Grande Ucrânia" que ele identificou com o leste, de tal forma que "nossos aliados e até irmãos são seus inimigos", seus 'heróis' (Stepan Bandera, Roman Shukhevych) para nós são assassinos, traidores e cúmplices dos executores de Hitler." Sob sua liderança em 2013, o Ministério da Educação removeu Bandera e Shukhevych da lista de "conhecimento mínimo necessário de graduados" e substituiu-os por líderes militares soviéticos e ativistas do Partido Comunista.


Israel e a anexação da Crimeia por Putin


Apesar da desinformação que tenta "ligar" Israel à Ucrânia, o governo israelense tem estado em silêncio sobre as atividades russas contra a Ucrânia. Israel "se absteve" de votar uma resolução da ONU condenando a anexação russa da Crimeia em 27 de março de 2014. Nos círculos diplomáticos, um voto de "abstenção" é entendido como sinônimo de votação contra uma resolução específica. A abstenção israelense pegou o governo dos EUA desprevenido, esperando que, com os bilhões de dólares em ajuda e apoio escuso que dá a Israel, pudesse pelo menos receber um voto "sim" sobre a resolução.

Eles foram confrontados com a fria realidade da florescente aliança entre Israel e a Rússia, tal que Israel está mais do que disposto a desafiar os desejos americanos de não antagonizar Putin, que tem sido descrito como "o mais próximo de um amigo que Israel já teve em Moscou". ". Os acordos secretos que levaram a essa votação foram descritos por Israel Shamir, fornecendo outro exemplo de que a Rússia de Putin sempre tratará Israel como um parceiro igual melhor do que como trata seus "aliados" que são dependências de clientes:

"Aprendemos com nossos colegas israelenses os detalhes da conversa telefônica Putin-Netanyahu, que elaborou as razões da neutralidade israelense. Israel teme que, como uma resposta assimétrica às sanções dos EUA, a Rússia entregasse seus potentes sistemas de defesa aérea ao Irã e à Síria". O Irã e a Rússia assinaram um contrato de fornecimento de armas há alguns anos, o Irã pagou devidamente, então o carregamento foi suspenso, o Irã foi ao tribunal exigindo uma indemnização maciça pela quebra do contrato. Sistema de mísseis superfície-ar, capaz de proteger os céus das incursões israelenses. As entregas começaram; PM Netanyahu pediu a Putin para colocá-lo em espera. Inicialmente Putin se opôs, enfatizando a natureza defensiva do sistema. Netanyahu disse ao presidente russo que o S-300 permitiria aos sírios cobrir todo o norte de Israel, pelo menos até Haifa, tornando importantes campos de pouso inutilizáveis e colocando em perigo a aviação civil também para parar as entregas".


Israelenses lutando ao lado dos separatistas


Enquanto pessoas como Winstanley e outros fantoches pró-Putin praticam uma ginástica verbal desesperada para ligar Israel ao notoriamente anti-sionista Batalhão Azov especificamente ou à causa ucraniana em geral, um fluxo constante de cidadãos israelenses está lutando ativamente no terreno com o próprio Donetsk e Luhansk mesmos rebeldes os falsos "anti-sionistas" cabeças idolatras. Em uma história levantada pelo Jerusalem Post, Alexander Kofman, o Ministro das Relações Exteriores da "República Popular de Donetsk", confidenciou à mídia russa no final de 2014 que havia dezenas de ex-soldados israelenses lutando pelos rebeldes de Donetsk.

O outro grupo rebelde, os separatistas Luhansk, incluía uma mercenária comunista israelense chamada Inna Levitan, uma israelense nascida no Azerbaijão que deixou sua vida familiar para pegar em armas contra a Ucrânia, como também disse ao Jerusalem Post: "Como israelense, eu pessoalmente visceralmente odeio fascistas ". Em uma carta aberta no site do Partido Comunista de Israel, ela definiu seu objetivo de "lutar contra os fascistas, pró-nazistas e oligarcas". Em um exemplo característico do nexo sionista-comunista, ela alegou que a mídia ocidental estava distorcendo tanto a guerra de Israel contra os palestinos quanto a luta dos separatistas da Novorussia contra a Ucrânia: "Todo israelense pode entender facilmente que uma situação semelhante ocorre na região de Novorussia."

Uma fonte de mídia russa publicou fotos de um combatente israelense com os separatistas de Donetsk se encontrando com Netanyahu. No mínimo, podemos dizer que o mesmo Netanyahu que esteve tão perto de Putin que um comentarista israelense o intitulou de "caso de amor", não parece desfavorável à causa rebelde e consente que combatentes israelenses armados possam ir livremente de e para Ucrânia. Certamente sua própria nostalgia pelo Exército Vermelho é compartilhada pelos separatistas. É muito mais real e verificável do que qualquer uma das absurdas pseudo-análises de idiotas úteis ansiosas por ter uma audiência com a RT, adepta de interpretar todos os lados da narrativa.

Um dos principais condutores para os combatentes israelenses é o Batalhão Aliya, um grupo de israelenses de fala russa que são veteranos do Exército Vermelho e depois de conflitos russos. Eles foram perfilados em um documentário conjunto russo-israelense que também mostrou sua calorosa recepção entre veteranos do Exército Vermelho em Israel, muitos usando medalhas e símbolos comunistas ao lado de seus yarmulkes. O Batalhão Aliya serviu como irregular ao longo do exército israelense na Cisjordânia, com ligações estreitas com os assentamentos judaicos. Um documentário da PressTV nomeou o Batalhão Aliya como envolvido em crimes contra os palestinos, mesmo enquanto a PressTV mostra a linha do Kremlin sobre a Ucrânia, apesar do papel ativo do mesmo batalhão entre os separatistas pró-russos.

A Aliya foi oficialmente desmantelada em 2006, mas logo reconstituída por seu comandante, Roman Ratner, vendo ação ao lado das forças russas contra a República da Geórgia em 2008. Assim como o Batalhão Aliya esteve próximo de colonos Kahanistas na Cisjordânia, agora suas atividades são bem-vindas por Eskin, que é tanto um sionista Kahanista quanto um eurasianista, que exaltou seu objetivo contra o "Banderovtsy" da "junta fascista" em Kiev. Este nexo de sionistas, eurasianistas e comunistas extremistas não se encaixa na narrativa dos vários queridos da mídia "alt" cooptados, que preferem se distrair da aliança israelense-russa para se adequar às suas próprias causas de animal de estimação.

Ratner se gabou em uma entrevista com o Izvestia russo em maio de 2014: "Há uma dúzia de pessoas que estão prontas para ir agora, mas em um mês ou dois podemos mobilizar cerca de 200 militares com uma experiência única". Sua existência entre os rebeldes também foi confirmada pelo vice-governador de Donetsk, Pavel Gubarev: "Hoje, um grupo de Israel se juntou à nossa milícia. É chamado de batalhão Alyia, formado em 2002 por imigrantes de veteranos do Exército Vermelho e da CEI. Eles protegem assentamentos nos territórios ocupados e prontamente enviaram 20 combatentes altamente treinados para Slavyansk com experiência nos exércitos soviético e israelense, e em duas semanas estão prontos para trazer 200 soldados para lutar contra os nazistas".

Um blogueiro chamando-se abertamente de "The Daily Stalin" e proclamando "Stalin Lives" elogiou a "luta contra o avanço do fascismo ucraniano" do Batalhão. Também conhecida como a Vanguarda do Batalhão Ben Mahager, incluía oficiais israelenses que lutaram no Líbano em 2006 e supostamente "protegeram" locais judaicos na Cisjordânia, assim como estavam agora na Ucrânia para proteger "locais sagrados" da suposta destruição pelo Setor Direito e pela Guarda Nacional. "Eles declararam ao serviço de notícias da República de Donetsk que esperavam pelo menos 200 a 500 outros membros para chegar a Donetsk dentro de uma semana ou mais."

https://sjobst.blogspot.com/2018/07/...ukrainian.html

Tem oligarcas sionistas apoiando a Novorussia, como o Avigdor Eskin e o Boris Spiegel. Os neo soviéticos (FSB, SVR, GRU) são os que apoiam logisticamente os separatistas, o ministro das relações exteriores da "República Popular de Donetsk" é um judeu, Alexander Kaufman.
 
Old July 14th, 2018 #33
arika
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O oligarca judeu Boris Spiegel, por trás da propaganda do Kremlin contra a Ucrânia e os países bálticos

por Sean Jobst


A propaganda do Kremlin contra a Ucrânia parece um manual do Ministério da Propaganda soviético antigo, misturado com um comunicado de imprensa da Liga Anti-Difamação. Em uma coletiva de imprensa após a revolução de 2014, Putin atacou os revolucionários de Maidan como "forças reacionárias, nacionalistas e anti-semitas". No dia anterior, ele afirmou que Maidan foi liderada por "anti-semitas e neonazistas em um tumulto".

O aliado de Putin, o Rabino Chefe Chabad da Rússia, Berel Lazar, apoiou a propaganda do Kremlin contra a Ucrânia. Em uma entrevista à Agência Telegráfica Judaica em 24 de março de 2014, Lazar levantou preocupações de "anti-semitismo" no novo governo ucraniano: "Nos últimos 15 anos eu nunca vi na Rússia nada parecido. E, infelizmente, na Ucrânia e em certas partes da Ucrânia, especialmente, há uma história de anti-semitismo".
Lazar assistiu ao discurso de "vitória" que Putin fez no Kremlin após a ocupação russa da Crimeia. Em julho de 2014, os líderes russos do Chabad organizaram uma turnê de imprensa internacional via avião fretado de Moscou para chamar a atenção para o "anti-semitismo" ucraniano. Eles assistiram a um discurso que Putin fez em Sevastopol, onde ele agradeceu aos rabinos de Chabad por seus esforços para "combater o fascismo". Um dos primeiros atos na Crimeia depois da ocupação russa foi um memorial "holocausto" organizado pelo Rabino Chabad local Benjamin Wolf. A lealdade de Chabad foi recompensada com uma sinagoga em Simferopol.

Um notável oligarca russo-judeu que falou nas conferências de Chabad é Boris Spiegel, um judeu ortodoxo "intimamente ligado ao Kremlin". Spiegel ficou rico com sua empresa Biotek, um importante produtor de produtos farmacêuticos, dominante em mais de setenta mercados em todo o cenário da Eurásia. Como presidente do Congresso Mundial dos Judeus Russos, ele se juntou ao esforço de propaganda do Kremlin quando pediu a criação de um tribunal que investigaria os "crimes de guerra" e "genocídio" da República da Geórgia em 2008.

Desde então, ele acusou os ex-países soviéticos ocupados Ucrânia e os estados bálticos de "rápida nazificação" e pediu um livro de história comum para toda a Europa com base em "estudo científico sério, bem como as decisões judiciais e políticas internacionais autoridades em que base a ordem mundial do pós-guerra foi construída". Em outras palavras, um manual que doutrina os europeus a idolatrarem a União Soviética e a se espancarem sobre o "nazismo" e o "anti-semitismo" inerentes aos seus próprios países.
Em 2010, Spiegel fundou a "ONG" Mundo Sem Nazismo (WWN), que uma publicação judaica dos EUA chamou de "uma espécie de Liga Anti-Difamação baseada em Moscou". Muito parecido com o seu homólogo americano, o WWN é um grupo de defesa política judaica que ataca qualquer tendência política ou figura em que se opõe como "anti-semita". Apesar de suas alegações de não ser governamental, o WWN é, na verdade, uma "organização governamental não governamental" vinculada ao Kremlin, assim como seu líder. A maior parte de seus esforços é dedicada a acusar qualquer tendência nacionalista na Ucrânia, na Finlândia e nos países bálticos como "neonazista" e remontar à "colaboração" desses países com a Alemanha nazista. É apenas porque esses países não idolatram a "gloriosa" ocupação soviética de suas terras ou negam os crimes bolcheviques/stalinistas contra seus povos.

Spiegel liderou a iniciativa de construir um "Monumento da Vitória" do Exército Vermelho em Netanya, Israel em 2012. Desenhado para comemorar os mais de meio milhão de judeus que lutaram pelo Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial, foi revelado em uma cerimônia que contou com Putin e Shimon Peres. "O que acabei de ouvir aqueceu meus sentimentos em relação ao povo judeu e especialmente em relação a Israel", disse Putin na cerimônia. A nostalgia do Exército Vermelho remetia à cerimônia de fundação do próprio WWN, onde cantavam canções soviéticas e gritavam "Nós voltaremos com a vitória! O Exército Vermelho é o mais forte!"

Em fevereiro de 2014, Spiegel liderou uma delegação da WWN para se encontrar com o presidente ucraniano pró-russo, Viktor Yanukovych, em Kiev, oferecendo seu apoio contra o "extremismo e neonazismo" representado por sua oposição nacionalista ucraniana. Em setembro, o WWN concedeu postumamente "Liberdade de Expressão" a seis jornalistas - incluindo quatro que trabalhavam para a mídia estatal russa - que morreram cobrindo a "luta contra o renascimento do nazismo" na Ucrânia. Pouco depois de Maidan, a WWN divulgou um comunicado à agência de notícias russa TASS, que advertiu: "A ausência da reação da comunidade internacional pode repetir a Kristallnacht para não-ucranianos e outras minorias étnicas". A declaração continuou: "Somente aqueles que querem ver a Europa sob nacionalistas nazistas e radicais condenarão a Crimeia".

Em fevereiro de 2015, a Spiegel emitiu um comunicado oficial comemorando o 72º aniversário da vitória soviética em Stalingrado. "Hoje os neonazistas estão novamente levantando a cabeça. Sua ideologia está envenenando a sociedade civil no coração da Europa", afirmou Spiegel. Afirmou que os "batalhões neo-fascistas e neonazistas" ucranianos cometeram atrocidades contra aqueles "que honram a memória [dos soldados soviéticos] sobre a máquina de morte nazista". Ele ameaçou os ucranianos que defendiam seu próprio país de separatistas neo-soviéticos, apoiados pelos russos que eles "arriscariam ficar cercados em uma nova pinça de Urano", referindo-se à operação do Exército Vermelho que recapturou Stalingrado.

Os idiotas úteis de Spiegel são muito ativos na Finlândia e na Estônia, negando abertamente a soberania desses países e promovendo objetivos imperiais russos. Em 23 de março de 2009, a organização afiliada da WWN, o Comitê Finlandês Antifascista (SAFKA) organizou um protesto em Helsinque contra o seminário da Embaixada da Estônia sobre a remoção forçada de Stálin de milhares dos Estados Bálticos. Brandindo bandeiras russas, outros participantes do protesto incluem dezenas de membros da organização juvenil russa Nashi, fundada com links para o Kremlin; o movimento pró-russo Estoniano Nochnoy Dozor (Vigília Noturna), inicialmente fundado para impedir a remoção de estátuas e símbolos soviéticos na Estônia e ataca seus oponentes como "nazistas"; e dez membros do Partido Islâmico Finlandês, um partido político islâmico liderado pelo agente KGB e muçulmano Abdullah Tammi. A Revolução Bolchevique foi "progresso social" segundo a SAFKA.

O líder do SAFKA, Johan Bäckman, também foi um dos fundadores da WWN e é membro do conselho administrativo. Ele se tornou notório na Finlândia por seu agressivo ativismo pró-russo, frequentemente acusando vários políticos, jornalistas e acadêmicos que não dominam a linha do Kremlin como "russófobos" e "anti-semitas". Ele se tornou notório na Finlândia por sua historiografia pró-soviética, que denegria a guerra finlandesa contra os soviéticos na década de 1940 como um esforço "racista" para criar uma "Grande Finlândia" e "limpar etnicamente" os russos em colaboração com Hitler. Mesmo que ele abertamente se engaje em tais atividades anti-finlandesas sem impedimentos, uma fonte de propaganda pró-Kremlin afirmou que ele foi "perseguido" na Finlândia, indiferente ao tratamento de dissidentes na Rússia de Putin. Esse traidor ignora completamente a discriminação enfrentada por seus compatriotas finlandeses sob a ocupação russa na Carélia.

Bäckman proferiu declarações tão absurdas e bizarras como "Stalin foi muito gentil e doce", e negou a soberana existência da Estônia e da Letônia, condenando seus esforços para repudiar a era soviética como "um apartheid que representa a discriminação criminosa dos russos" e demitiu a ocupação soviética como um "mito nazista". Ele até quer que a dissensão anti-soviética na Estônia criminalize: "Na minha opinião, falar ou escrever sobre a 'ocupação' soviética deveria ser criminalizado como uma forma de propaganda racista. Exijo cinco anos de prisão a todos que ousarem dizer que a Estônia estava "ocupada" pela União Soviética". Ele foi expulso e impedido, tanto da Estônia como da Moldávia, de realizar atividades subversivas.

Suas atividades o conectam diretamente ao Kremlin. Ele é o representante do Norte da Europa do Instituto Russo de Estudos Estratégicos (RISS), uma organização formada por ex-oficiais de inteligência russos, que é financiada pelo serviço de inteligência estrangeira e pela administração presidencial da Rússia. Bäckman era membro da delegação de "observadores eleitorais" de notórias figuras políticas pró-russas que carimbaram a anexação da Criméia pela Rússia, mesmo quando ele rotulou a Revolução Maidan como "uma conquista ilegal de poder". Ele é o representante finlandês da separatista "Dontesk People's Republic", alertando os separatistas contra dois jornalistas finlandeses que ele alegou serem "agentes dos EUA e da Ucrânia". Ele recrutou combatentes finlandeses para os separatistas sob o disfarce de "viagens" para Donbass e até "treinamento de esqui". Bäckman estabeleceu a "Embaixada da Novorrussia" em Helsinque, apesar da falta de reconhecimento oficial.

Ele também tem laços com o líder eurasianista Alexander Dugin, que muitas vezes visitou Helsinque a convite dele, e ele por sua vez foi promovido como uma autoridade pela Geopolitica de Dugin. Muito parecido com os links de Bäckman para Boris Spiegel, Dugin tem suas próprias ligações com o sionista avigdor Eskin e afirmou que judeus e russos são "povos escolhidos". Certamente um idiota útil como Bäckman está muito disposto a concordar e vender seu próprio povo e nação no processo.

https://sjobst.blogspot.com/2018/02/...el-behind.html
 
Old July 14th, 2018 #34
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Avigdor Eskin, o fanático sionista de direita por trás do duginismo
Por Sean Jobst


Um judeu-sionista radical chamado Avigdor Eskin ocupa uma posição de liderança nas redes eurasianistas do cabalista Dugin. Isso acrescenta uma outra sobreposição entre os programas Duginista e Sionista para desestabilizar a Europa, enquanto promove os interesses da Rússia e de Israel entre certos movimentos "nacionalistas" e "extrema-direita" cooptados que formam Cavalos de Tróia em nossas nações.

Eskin é o fanático que exaltou os russos e judeus como "o povo espiritual e messiânico" a um estrondoso aplauso na TV estatal russa em 2014. Eskin nasceu em Moscou em 1960, em uma família judia assimilada, sem conexão com o judaísmo. Ele teve um "despertar" quando jovem, redescobrindo seu judaísmo e convertendo-se ao judaísmo ortodoxo. Ele também se tornou um sionista devotado, ansioso para fazer "aliá" a Israel enquanto ainda mantinha um "pé na porta" na Rússia.

Ainda em Moscou, Eskin estudou hebraico com Leo Ginblum, um membro da Liga de Defesa Judaica (JDL), o grupo terrorista judeu associado ao movimento Kach do rabino Meir Kahane, nascido no Brooklyn. Eskin ficou tão impressionado com Kahane que traduziu "Never Again" de Kahane para o russo e ao imigrar para Israel em 1979, conheceu Kahane e tornou-se um de seus principais porta-vozes e associados. Kach é um grupo extremista que pede o estabelecimento de uma teocracia judaica dentro de um Israel expansionista, devotado à Torá e ao Talmude. No entanto, isso não impediu que os Kahanistas lutassem contra o "anti-semitismo" e a oposição a Israel nos EUA e na Europa com uma série de ataques terroristas e ataques de rua, formando uma rede terrorista sionista dentro de nossas sociedades.
Eskin cumpriu uma missão no exército israelense no Líbano e também começou a trabalhar como jornalista para vários meios de comunicação russos em Israel. Ele viajou para os EUA em uma viagem de angariação de fundos da JDL para os judeus soviéticos no início dos anos 80. Ele pressionou ativamente os políticos e foi creditado como aquele que transformou o senador Jesse Helms, um conservador então conhecido por sua oposição à ajuda externa dos EUA a Israel, a um sionista convicto. Eskin fez um acordo de sucesso com Helms, que apoiaria as políticas de Reagan na América Central em troca do apoio crucial de Helms a Israel. Eskin admite envolvimento com alguns elementos no Caso Irã-Contra.

Ele deixou o movimento Kach por questões táticas, mas ainda manteve uma estreita amizade com Kahane, e uma estreita sobreposição permanece entre os grupos de Eskin e os membros do Kach. Foi um interesse comum na Cabala que primeiro atraiu Eskin e Dugin juntos. "Os russos o consideram uma figura muito interessante. Ele tem bons laços no Kremlin e é considerado um ilustre representante de Israel."

"Dugin disse ao Haaretz sobre seu companheiro de cabalista. Eskin apresentou Dugin a vários oligarcas que financiaram o movimento eurasianista desde o início:

"O principal benefício para Dugin do conhecimento, no entanto, foi uma Mikhail Gagloev, um banqueiro da Ossétia do Sul ricos e amigo de Eskin que chegou a patrocinar diversas atividades políticas de Dugin por grande parte da próxima década. Atividades comerciais da Gagloev focados no futebol exército de Moscou o clube, o CSKA, e ele era um jogador chave em um "grupo de negócios" conhecido informalmente nos círculos de Moscou como o grupo Luzhniki, depois do principal estádio de futebol da cidade, onde o CSKA jogou. Evgeny Giner e o vice-presidente do Parlamento da Rússia, Alexander Babakov - era uma empresa britânica registrada nas Ilhas do Canal chamada Bluecastle Enterprises. O Tempbank de Gagloev tinha a distinção de financiar todas as transações da Bluecastle." (Charles Clover, Vento Negro, Branca de Neve: A Ascensão do Novo Nacionalismo da Rússia, New Haven, CT: Yale University Press, 2015)

Gagloev era CEO do Tempbank, ligado ao Kremlin, e vice-presidente do Movimento Internacional Eurasianista de Dugin (MED). Yevgeny Giner é um homem de negócios judeu muito ativo em clubes de futebol russos. Em 2012, Putin nomeou Babakov como seu enviado para organizações russas no exterior, um papel que inclui a subversão de países como Ucrânia, Moldávia e os países bálticos por meio de minorias de língua russa. Babakov se reuniu com dois oficiais da Frente Nacional de Marine Le Pen para conseguir um empréstimo com um banco letão conhecido por suas ligações com o Kremlin. Tanto Dugin como Eskin têm ligações estreitas com Dmitry Rogozin, chefe do comitê de relações exteriores da Duma e depois embaixador na OTAN.
Juntamente com seu associado Kach Yossi Dayan, Eskin participou de um ritual cabalístico chamado pulsa dinura, que invocou uma "maldição da morte" contra o primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin para os Acordos de Oslo em 1995. Rabin foi assassinado, mas após o Período de 30 dias em que a "maldição da morte" deveria funcionar. Em dezembro de 1997, Eskin foi preso com Chaim Pakovitch por conspirar para enfiar a cabeça de um porco com o Alcorão em sua boca, no complexo que abriga o Domo da Rocha e a Mesquita Al-Aqsa. Eles também planejaram colocar uma cabeça de porco no túmulo de Izzadin Qassam, o guerrilheiro palestino que lutou contra os sionistas na década de 1930 e incendiaram os escritórios da organização esquerdista Dor Shalom, segundo o Jerusalem Post durante o julgamento por incitamento.

Após sua breve sentença de prisão, Eskin retornou à Rússia, onde Dugin lhe deu um assento no recém-fundado Partido Eurásia em 2001. Ele continuou suas atividades sionistas dentro da Rússia, aparecendo em um programa de TV hospedado por Vladimir Solovyev, um membro da judia russa. Congresso cujos outros membros proeminentes incluem o rabino Chabad Berel Lazar e o oligarca Mikhail Fridman. No programa, Eskin pediu a destruição da mesquita al-Aqsa em Jerusalém e sua substituição por um templo judeu, e chamou os palestinos de "o povo do Anticristo". Um indubitável benefício para a idolatria de Dugin do "caos" em prol do caos e seu esforço transcontinental de desestabilização.

Trabalhando ao lado de Eskin e Dugin estão Rabino Avram Shmulevich, nascido na Rússia e co-líder do Eskin de Be'ad Artzeinu (For Our Land), um grupo sionista fanático que apoia uma política eurasianista antiocidental e pró-Rússia para um Israel expansionista. Shmulevich foi eleito para a liderança do movimento eurasiano em seu congresso constituinte em Moscou em 21 de abril de 2001, um evento onde ele elogiou os exemplos do "antigo império mongol e kazarato kazar" e onde representou Berel Lazar, rabino-chefe da Rússia e membro do movimento supremacista judeu Chabad. Eles representam um segmento crescente de líderes israelenses que defendem a aliança russo-israelense, com Eskin promovendo a linha falsa de Israel supostamente sendo "subserviente" aos Estados Unidos, em vez de AIPAC subvertendo a política externa dos EUA. Isso se encaixa perfeitamente com a propaganda duginista que identifica "o Ocidente" como o epítome do mal.

Para este fim, Eskin é um líder do ramo israelense do Movimento da Juventude Eurasiana, cujos membros realizaram protestos anti-ucranianos onde rasgam e profanam bandeiras ucranianas enquanto adotam a linha de Dugin/Boris Spiegel/Kremlin de Ucranianos sendo "nazistas". Desde o início da Revolução Maidan, Eskin pediu uma invasão russa da Ucrânia e fez lobby junto ao governo israelense para apoiar os separatistas Donbass e Novorussia. De acordo com Haaretz: "Embora Eskin seja atualmente persona non grata nos Estados Unidos (possivelmente por causa de sua formação Kach; há dez anos ele foi impedido de entrar no país) ele ainda possui certo poder político lá. Assim ele pôde ajudar reunir o apoio de 10 congressistas para seu candidato à presidência da Ucrânia: Viktor Yanukovych, o candidato pró-Rússia que venceu as eleições em fevereiro Eskin também anexou as assinaturas de 36 MKs israelenses a cartas que se opõem à glorificação dos heróis ucranianos (Stephan Bandera e Roman Shukhevych), que colaborou com os alemães durante a ocupação nazista".

Alarmados com a cooperação entre nacionalistas ucranianos e bálticos, como em uma manifestação de março de 2015 em Vilnius que reuniu milhares de nacionalistas de países visados pelo Kremlin, Eskin se referiu a "bandidos europeus" formando uma "Internacional neonazista". Ele é um convidado frequente da Russia Today, seja por difamar "neo-banderistas" na Ucrânia ou por poloneses culpados por sua história de "anti-semitismo". Banido da República da Geórgia por suas atividades subversivas, Eskin é, no entanto, um convidado frequente na Armênia e no Azerbaijão, onde joga fora a hostilidade dos dois países em relação ao outro pela desestabilização sionista-duginita. As duas causas estão ligadas, pois os amigos do Knesset de Eskin enviaram uma carta ao Parlamento Europeu, contra o "anti-semitismo e a russofobia" entre "a tendência nazista" na Ucrânia. E não é surpreendente, dado o papel dos interesses israelenses e russos na Catalunha, Eskin também expressou apoio aos separatistas catalães em seus esforços de desestabilização contra a Espanha.

Eskin é uma figura importante no alcance dos judeus sionistas de direita para o movimento nacionalista de direita e certos movimentos nacionalistas na Europa Ocidental, transformando-os em "goyim" útil em sua própria guerra civil contra os judeus sionistas liberais mais esquerdistas. Como Dugin, Eskin desviou toda a sua atenção do domínio judaico para os "globalistas", minimizando o papel judaico na mídia e no sistema bancário ou o poder dos lobbies de Israel. Uma publicação vinculada à Alt-Right conhecida por seu enfraquecimento do J.Q. deu uma entrevista brilhante de Eskin como "uma figura fascinante".

Deve ficar claro para qualquer verdadeiro nacionalista europeu que tais sionistas de direita não são nossos aliados. Eskin é um exemplo perfeito do porquê, porque não satisfeito com apenas viver em Israel, ele promove ativamente atividades subversivas em nosso meio. Ele difama nossos irmãos nacionalistas na Ucrânia e nos Estados bálticos, promove a secessão sempre que serve a Israel e aos interesses da Rússia e promove a dissolução de países europeus como a Espanha, repetindo as mesmas reivindicações feitas aos meios de comunicação do Kremlin e até mesmo em pontos de vista marxistas de Putin. E ele constantemente culpa as nações europeias por "anti-semitismo" e seu passado "nazista". Isso desmente todas as suas reivindicações ideológicas de uma aliança, porque o que une todas essas tendências é um ódio compartilhado por Europa.

https://sjobst.blogspot.com/2017/11/...g-zionist.html

Recomendo vocês lerem os outros artigos desse site.
 
Old July 14th, 2018 #35
arika
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Dugin é anti-branco, além dele apoiar os judeus do oriente, ele desonestamente coloca brancos e judeus do ocidente na mesma categoria, ou seja, na mente dele são os brancos responsáveis pelas guerras, degeneração, corporações e bancos multinacionais que estão destruindo os países e não culpa os verdadeiros responsáveis que são os judeus, basta pesquisar pelos nomes de quem controla a mídia, os bancos, as corporações e quem está por trás puxando os americanos para as guerras no oriente médio que são desproporcionalmente judeus, a sorte é que os soldados americanos se recusaram várias vezes a lutar, por isso eles usam tantos mercenários e outros soldados nativos do oriente médio. Os nacionalistas ocidentais não podem continuar a apoia-lo, ele está contra os nossos interesses e a nossa raça, todo esse jogo de identitarismo é enganação contra os nacionalistas que acham que eles são uma oposição contra o liberalismo ocidental.


Ooga Booga Dugin: “O racismo branco é repugnante” + Pró-canibalismo

por Brandon Martinez



"Em um dos sites eurasianistas de Dugin, ele expressou ódio contra o “racismo branco”, chamando tais atitudes de “propaganda atlantista mais prejudicial”. Ele escreveu:

O racismo branco - exceto por suas ramificações extremamente periféricas e não indicativas - é uma coisa completamente repugnante, é atlantista e a raiz de muitas grandes catástrofes geopolíticas. A notória unidade da “raça branca” é tão estúpida quanto o conceito de um “mundo cristão unido”. Esta é a propaganda atlantista mais prejudicial.

Africanos = eurasianos.

(Crédito ao comentarista "russo" que retirou esta citação)
Há outra citação atribuída a Dugin, onde ele afirma que ele apoia os negros contra os brancos:

Eu sou um defensor dos negros. Civilização branca; seus valores culturais, modelo falso e desumanizador do mundo, construído por eles - não compensaram. Tudo vai para o começo dos pogroms (massacre) anti-brancos em escala planetária. A Rússia foi salva apenas pelo fato de não sermos brancos puros. Corporações multinacionais predatórias, opressão e supressão de todos os outros, MTV, gays e lésbicas - este é o fruto da civilização branca, da qual é necessário se livrar. Então eu sou para os vermelhos, amarelos, verdes, negros - mas não para brancos. Eu sinceramente estou do lado do povo do Zimbabué.

Em mais um comentário pró-negro, Dugin defende o canibalismo praticado por tribos africanas primitivas:

Poderíamos usar livremente alimento animal somente se concordarmos em comer carne humana - de qualquer forma simbólica ou diretamente. Existem tribos africanas na costa oeste-atlântica que criam escravos humanos para comê-los. Eu acho perfeitamente razoável e totalmente responsável. Se matarmos animais por nossas mãos, contemplá-los sofrendo e morrendo, cortar sua pele e ossos separados, tocando seus órgãos internos - ou pelo menos se imaginarmos vividamente que agir cada vez quando comemos nossa refeição, estamos completamente são e nós poderia prosseguir eventualmente aplicando - em guerras - a mesma atitude em relação ao humano. Na guerra é essencial assumir a responsabilidade do ato de matar. A responsabilidade muito semelhante está relacionada com o ato de comer comida animal. Mas animal significa senciente, que pressupõe sofrimento. Vamos fazê-lo com total responsabilidade - comendo, assim como lutando, em uma palavra - a responsabilidade de matar. Ou se abstenha. É livre escolha.

Elaborando sua posição pró-canibalismo, ele chamou o selvagem apetite africano de carne humana de “belo e puro”.

Este homem é claramente um satanista demente. Sua formação no ocultismo é bem documentada, e sua postura favorecendo o devorar dos humanos revela sua natureza maligna."

http://alt-right.com/2018/06/29/ooga...o-cannibalism/

mais artigos sobre Dugin: http://alt-right.com/2018/06/27/dugi...white-america/

https://sjobst.blogspot.com/2017/11/...sians-and.html
 
Old July 27th, 2018 #36
arika
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Pobreza na Ucrânia: o que os propagandistas mantêm em silêncio


"Os frutos da Maidan: um quarto da vida ucraniana na pobreza", "os ucranianos pobres estão prontos para pegar em armas e fazer um novo regime Maidan Kiev", "sobre o Maidan - a pauper scrip" - estas e outras manchetes de manipulação preenchido notícias propaganda alimenta. A razão para a manipulação servido citações do mundo Diretor do Banco para a Ucrânia, Bielorrússia e Moldávia Satu Kähkönen que a crise de 2014 levou ao fato de que "a taxa de pobreza é agora maior do que era há cinco anos." Ao mesmo tempo, existem indicadores completamente diferentes no site do Banco Mundial. Além disso, os próprios ucranianos não avaliam pessimisticamente o nível de pobreza no país - de acordo com a pesquisa nacional.

Quote Satu Kähkönen mídia russa utilizado, a fim de reforçar mais uma vez a narrativa do Kremlin que era a causa do crescimento Maidan pobreza na Ucrânia, "chocante realidade ucraniana". "Especialistas internacionais afirmam que depois do Maidan na Ucrânia o número de pessoas criticamente pobres está em constante crescimento", escreve Ukraina.ru. Também recordamos o ex-presidente Yanukovych: "O Banco Mundial: um quarto dos ucranianos está abaixo da linha da pobreza. 10% a mais do que sob o "mestre do mal" de Yanukovych." Propagandistas anteriores também espalharam falsificações semelhantes - por exemplo, que "a Ucrânia literalmente morre em um ritmo frenético porque mais de 80% dos cidadãos vivem abaixo da linha da pobreza".

O diretor do Banco Mundial na Ucrânia, Bielorrússia e Moldávia, Satu Kahkonen realmente falou sobre o crescimento da população na Ucrânia que vive abaixo da linha da pobreza. É verdade que o representante do Banco Mundial não especificou os dados sobre o indicador que ela aponta, uma vez que existem muitos critérios para avaliar a pobreza. Também durante a reunião em Kharkov, Satu Kakhkonen disse que para a Ucrânia há "uma saída real para a crise". Esta é a conclusão do iniciado e a implementação de novas reformas".



No site do Banco Mundial, é possível rastrear os dados sobre o nível de pobreza da população de diferentes países em diferentes categorias. Assim, o nível nacional de pobreza reflete a linha abaixo da qual as necessidades humanas mínimas de alimentação, vestuário e moradia não podem ser atendidas no país especificado. Em 2016, havia 3,8% dos ucranianos vivendo abaixo dessa linha, em 2015 - 6,4%.



Os indicadores do nível de pobreza no país são monitorados pelo Instituto Internacional de Sociologia de Kiev (KIIS). Segundo a pesquisa, no final de 2017 entrevistados foi tomado para que o nível de pobreza no país diminuiu - de 17% em 2016 para 12% em 2017. Ao mesmo tempo, sociólogos notaram que a maioria acredita que o país está se movendo na direção errada (70% vs. 12%), que a corrupção cresceu e que as reformas não estão acontecendo.



Além disso, o Instituto Internacional de Sociologia de Kiev (KIIS) realizou em maio de 2018, uma pesquisa de opinião pública ucraniana para avaliar o bem-estar social dos ucranianos. De acordo com os resultados da pesquisa, os ucranianos estão, em média, estão muito mais satisfeitos com as suas próprias vidas do que com a vida do país. "Nos últimos três anos, o índice de bem-estar individual aumentou de -8 para +6 e agora corresponde ao nível de pré-guerra de 2013", disseram os sociólogos. Ao mesmo tempo, o índice de bem-estar social permanece no nível de -46 a -53 e agora permanece menor do que antes da guerra, de 6 a 7 pontos. A pesquisa indica que "de um modo geral verdadeiro estado de bem-estar social caracterizada por apenas o índice de bem-estar individual e bem-estar índice social caracteriza a população aprecia a posição do bem-estar público e essa estimativa depende não apenas (e talvez nem tanto) do bem-estar real.

Sobre a questão da situação financeira da família 13,7% dos entrevistados responderam que não tinha dinheiro suficiente até mesmo para alimentos, 44,6% disseram que eles têm dinheiro suficiente para comida, mas comprar roupas que já são difíceis.



O Serviço Estatístico do Estado da Ucrânia também realiza pesquisas sobre auto-avaliação por ucranianos de suas rendas e expectativas econômicas. Uma das últimas pesquisas mostra que "mais da metade dos entrevistados (57%) estimaram seu nível de renda como suficiente" em 2017 - mais do que em 2016. "Constantemente negou-se o mais necessário, exceto comida, 38% das famílias", o seu número também diminuiu.

Ao mesmo tempo, o Comitê Estadual de Estatística também está investigando questões de pobreza subjetiva e auto-identificação social das famílias. Assim, de acordo com os resultados da pesquisa, 71% dos entrevistados se atribuíram aos pobres (74% em 2016, 29% para os pobres, mas não para a classe média também (em 2016 - 26%), 0,6% - para representantes da classe média (em 2016 - 0,5%), e quase cada um dos entrevistados não se considerava rico.



O problema com o crescimento da pobreza na Ucrânia não apareceu depois do Maidan. O alívio da pobreza foi o objetivo número um entre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio de 2000 a 2015, e continua sendo a meta número 1 no relatório "Os objetivos do antigo desenvolvimento: Ucrânia, 2016-2030". Assim, no relatório de 2000 a 2015, observa-se que a crise financeira global de 2008 jogou de volta a economia da Ucrânia. "A recuperação pós-crise de 2010-2011 deu lugar à estagnação em 2012-2013, após o qual o país tem coberto a segunda onda de recessão, os efeitos devastadores do que têm sido repetidamente reforçado por acontecimentos políticos e militares", - diz o relatório.

Entre os problemas que impedem a redução da pobreza no país, é transferida e o impacto da crise global e o ritmo insuficiente de reformas económicas e sociais em 2010-2012 e o aprofundamento da crise econômica devido à guerra e outros eventos negativos de 2014-2015", o que afetou imediatamente o estreitamento poder aquisitivo da população e o crescimento da pobreza absoluta". Também é notado que "uma nova manifestação de vulnerabilidade para a Ucrânia foi uma súbita pobreza através da perda de bens e fontes para a existência como resultado da luta no Donbass".

https://www.stopfake.org/bednost-v-u...propagandisty/

O stopfake é um excelente site que derruba as falsas acusações sobre a situação da Ucrânia e possuem artigos desde o começo da guerra, aos interessados é recomendável os outros artigos.

Last edited by arika; July 27th, 2018 at 06:36 PM.
 
Old July 28th, 2018 #37
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Os soldados Ucranianos estão lutando em duas guerras, uma contra os separatistas e a outra contra o próprio governo em Kiev. Eles estão lutando pelos ucranianos e pela terra, não pelo governo e nem seguindo as ordens deles. Eles não podem deixar a linha de frente para ir contra o governo e entregar tudo aos separatistas, qualquer desestabilização interna poderia deixar a situação muito pior e incontrolável. As tropas acreditam na sua causa, mas há um sentimento generalizado de decepção e quase uma traição expressado por muitos soldados contra a liderança de Kiev. As forças Ucranianas estão mais bem armadas, equipadas e endurecidos com as batalhas do que há um ano, as condições melhoraram mas a escassez de suprimentos e munição ainda são comuns, eles são constantemente deixados sozinhos para suprir as necessidades básicas.

Uma propaganda russa comum é a de que as tropas dos EUA estão posicionadas e lutando ao lado dos ucranianos. Não há, de fato, tropas dos EUA lutando no conflito da Ucrânia. Mas teve alguns voluntários Americanos lutando na guerra ao lado dos Ucranianos. As forças separatistas russas combinadas no leste da Ucrânia atualmente controlam mais tanques do que as forças armadas da Alemanha e o Donbass está repleto de sistemas de mísseis terra-ar russos. Algumas tropas russas estão lutando entre os separatistas, os comandantes militares russos comandam e controlam as forças separatistas e que as armas e munições russas continuam a alimentar o esforço de guerra. De acordo com estimativas da inteligência militar ucraniana, há cerca de 5.000 a 7.500 tropas russas atualmente implantadas no Donbass. Cerca de 55 mil militares russos também são enviados para locais dentro da Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia. Alguns civis nem entendem o porquê que eles estão lutando, mas se eles parassem de lutar eles iriam entender.

 
Old July 30th, 2018 #38
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A luta no leste da Ucrânia é o que é chamado de “conflito congelado”. O Exército ucraniano não quer aumentar os números de soldados lá porque se o fizerem, os russos simplesmente aumentarão as suas forças para combinar com eles e a disputa aumentará com muito mais baixas entre militares e civis. Eles precisam manter as forças que estão lá porque o LHR e o DNR juraram expandir seus territórios para tomar o resto de suas duas respectivas regiões, no caso de DNR, eles querem tomar Melitopol e empurrar o exército ucraniano de volta para Dnipr. Se o exército ucraniano se retirar, eles vão continuar a se expandir e não vão parar por aí. Essa guerra além de ser considerada uma guerra civil, também é uma operação anti-terrorista, a maior parte é guerra de artilharia - é reconhecido por soldados de infantaria em ambos os lados. O exército ucraniano tem muito pouco apoio à sua infantaria. Tem menos lutas agora, é principalmente bombardeios ou tiros em posições fortificadas.

As forças voluntárias da Guarda Nacional estão ficando mais estruturadas, mais rígidas e melhor treinadas e equipadas. Quase todos os batalhões voluntários foram convertidos em unidades do Exército ou da Guarda Nacional, mas ainda tem alguns batalhões voluntários menores. Você não pode se juntar ao exército se não for um cidadão ucraniano, desde que o Regimento Azov recebeu o status militar completo, seus voluntários estrangeiros foram obrigados a tirar a cidadania ucraniana ou a deixar o regimento. A única alternativa para entrar na guerra agora é através do Pravy Sektor.

 
Old August 3rd, 2018 #39
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O National Corps possui uma parte juvenil onde ensinam as crianças história, auto-defesa, táticas, armas, brincadeiras e nacionalismo. Eles incorporam toda a sociedade, desde os mais radicais na linha de frente até as crianças pequenas. Cada pessoa tem uma personalidade e interesses diferentes, mas nem por isso não poderíamos ter os nacionalistas brancos trabalhando em conjunto apesar de algumas diferenças. Eu não vejo sentido em um identitário ficar atacando outro nacionalista que gosta de militarismo e nacional-socialismo, em qualquer situação difícil que precisa de homens dispostos a atacar e mesmo ir para a guerra, são principalmente o segundo tipo disposto a isso, quando começou a guerra na Ucrânia foram os nacionalistas radicais e nacional-socialistas que imediatamente começaram a atacar o governo e formar os batalhões voluntários para ir na linha de frente, se não fosse por eles os separatistas teriam se expandido ainda mais e estavam presentes nas maiores contra-ofensivas. Ao invés de ficar só criticando, porque não sugerem o que os outros poderiam estar fazendo melhor? Se eu tivesse uma organização armamentista eu iria querer que o segundo tipo fossem os instrutores, já que é o que mais gostam de fazer e acabam sendo realmente bons nisso. Alguns partidos de direita na Europa fazem bom uso de skinheads em ativismo nas ruas.

Esses caras devem fazer o que estão fazendo, mas também continuar a interpor sua mensagem na política enquanto usam ternos e interagindo com as famílias. A única coisa que tem que ter preocupação é de como você se apresenta e o que você fala em público para não afastar as boas mulheres e homens brancos. O bom de ter a mentalidade flexível é que você não fica preso em uma só ideologia, mas vê oportunidades em todas elas. É claro que qualquer movimento que queira ter um alto apoio das pessoas deve se parecer com eles e ter os mesmos interesses em comum com a classe trabalhadora. Agora na América nós temos nacionalistas brancos se engajando nos mesmos campos que os judeus usaram para tomar o país e o apoio vindo de pessoas comuns aumentou significativamente. De qualquer forma, até que tenhamos um movimento branco global, para combater nosso inimigo global, todos os nossos países serão apenas abatidos, um país de cada vez.

video:https://www.facebook.com/NationalCor...0178525713338/



https://www.facebook.com/pg/youngcor...=page_internal

Last edited by arika; August 6th, 2018 at 07:46 PM.
 
Old August 3rd, 2018 #40
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Em 2017, um grupo chamado Milícia Nacional, estreitamente ligado ao movimento Azov foi formado. O seu objetivo declarado é ajudar as agências de aplicação da lei que é permitido pela lei ucraniana e tem feito patrulhas de rua. Em janeiro de 2018, cerca de 600 membros marcharam pelo centro de Kiev. Eles pretendem combater o crime nas ruas, o tráfico de drogas e o alcoolismo público. “Existem muitos de nós. Não temos medo de usar a força para estabelecer uma ordem ucraniana”, em um comunicado recente. Todos os membros são voluntários e que as despesas são cobertas por empresas e indivíduos simpatizantes de suas atividades.

Em 29 de janeiro, os ativistas apareceram em uma reunião do conselho municipal em Cherkasy, no centro da Ucrânia, e se recusaram a permitir que os funcionários deixassem o prédio até que eles aprovassem o orçamento da cidade.

"Quando as autoridades são impotentes e não podem resolver questões de importância vital para a sociedade, então pessoas simples e comuns são forçadas a assumir responsabilidade sobre si mesmas", disse Biletsky à mídia ucraniana.

 
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