Vanguard News Network
VNN Media
VNN Digital Library
VNN Reader Mail
VNN Broadcasts

Old November 18th, 2011 #81
RickHolland
Bread and Circuses
 
RickHolland's Avatar
 
Join Date: Apr 2009
Location: Jewed Faggot States of ApemuriKa
Posts: 6,666
Blog Entries: 1
Default

__________________
Only force rules. Force is the first law - Adolf H. http://erectuswalksamongst.us/ http://tinyurl.com/cglnpdj Man has become great through struggle - Adolf H. http://tinyurl.com/mo92r4z Strength lies not in defense but in attack - Adolf H.
 
Old November 29th, 2011 #82
RickHolland
Bread and Circuses
 
RickHolland's Avatar
 
Join Date: Apr 2009
Location: Jewed Faggot States of ApemuriKa
Posts: 6,666
Blog Entries: 1
Default

__________________
Only force rules. Force is the first law - Adolf H. http://erectuswalksamongst.us/ http://tinyurl.com/cglnpdj Man has become great through struggle - Adolf H. http://tinyurl.com/mo92r4z Strength lies not in defense but in attack - Adolf H.
 
Old January 6th, 2012 #84
Duff Hill
Junior Member
 
Duff Hill's Avatar
 
Join Date: Oct 2011
Posts: 180
Default

Judeus se estranhando no próprio território, ruim para os sionistas:

 
Old February 3rd, 2012 #85
Henzo
Membro Colaborador
 
Henzo's Avatar
 
Join Date: Dec 2011
Posts: 126
Default

Em qual país casais não podem viver juntos?
http://inacreditavel.com.br/wp/em-qu...-viver-juntos/

O que vocês iriam dizer se existisse uma lei que não permitisse a casais viverem juntos em um determinado país, mas que tal lei valesse apenas para uma determinada nacionalidade e raça. Vocês diriam que isso é impossível e ainda por cima racista? Será que isso existe? Sim, existe e a lei foi confirmada agora pela máxima instância jurídica. Como se chama o país onde tal discriminação pode acontecer legalmente? Certamente em algum desses maldosos países muçulmanos. Não, é o país que se outorga ser a única democracia do Oriente Médio, a saber, Israel.

O Supremo Tribunal israelita decretou válida na quarta-feira uma parte dos direitos civis, a qual regulamenta a nacionalidade dos casais e sua vida conjunta. Segundo a lei, é proibido ao(à) parceiro(a) palestino(a) viver em Israel com sua(seu) parceira(o) israelense e receber a nacionalidade israelense. O que é natural em qualquer democracia ocidental, é negado aos palestinos. Ou seja, se um israelita se casa com uma parceira palestina, eles não podem morar juntos em Israel, devendo permanecer separados.

Seis juízes votaram a favor e cinco contra na singular decisão. Os seis que mantiveram a discriminação, confirmaram o direito assegurado na constituição de vivência conjunta, porém, isso não quer dizer que eles devam morar em Israel, assim afirmam. O casal deve ir para o estrangeiro caso queira. Parece inacreditável, mas é assim. A maioria dos juízes justificou assim sua decisão: mesmo que a lei ferisse o princípio constitucional de igualdade perante a lei, esta limitação seria aceitável e não está em conflito com os direitos fundamentais.

Na mais fiel tradição talmúdica, o judiciário israelita parece querer resgatar a antiga especialidade em criar interpretações deformadas da lei, ajustando-a à conveniência do momento – NR.

Os juízes que votaram contra, incluindo o presidente do Supremo Tribunal, Dorit Beinisch, eram da opinião que o direito à cidadania fere o direito fundamental e também o princípio de igualdade garantida pela constituição, pelo fato da maioria dos cidadãos israelenses, que não devem morar com seus parceiros, ser constituída de árabes israelenses.

A lei que proíbe a vida conjunta em Israel foi aprovada pelo governo em 2002 e o parlamento Knesset aprovou-a no ano seguinte. A organização “Adalah Legal Center”, que luta pelos direitos da minoria árabe do país, contestou a lei, assim como uma série de pessoas atingidas pela medida.

O principal argumento para esta separação e discriminação é que se trata da segurança diante de terroristas. Alega-se que se um palestino se casa com uma israelita e passem a viver em Israel, terroristas poderiam entrar no país. Mas não existem exemplos concretos disto.

O “Adalah Center” publicou uma nota sobre isso, onde escreve: “O Supremo Tribunal aprovou hoje uma lei que não existe em nenhum país democrático do mundo, onde cidadãos são impedidos de levar avante sua vida familiar em Israel, apenas devido à origem étnica do cônjuge. Esta decisão prova quão desastrosa e sem paralelo é a situação dos direitos legais da minoria árabe em Israel”.

Os juízes que julgaram a lei como constitucional chamam-se: Eliezer Rivin, Asher Dan Grunis, Miriam Naor, Elyakim Rubinstein, Hanan Melcer e Neal Hendel.

Bem, vamos observar agora se “nossa” mídia também publicará isso. De forma alguma, pois tal coisa nós não devemos saber. Imaginemos que uma lei deste calibre existisse em um desses países que estão na linha de tiro. Como seria a indignação? Todas as mesas redondas na TV estariam repletas de especialistas em direitos humanos, condenando gravemente tal prática. Angela Merkel (e nos dias de hoje, por que não Dilma – NR), Nicolas Sarkozy, Barrack Obama e Hillary Clinton apareceriam diante das câmeras e condenariam imediatamente o país. Exigiram um boicote contra ele e convocariam uma reunião de emergência da secretária dos Direitos Humanos da ONU. Seria até um motivo para bombardear o país.
__________________
"A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres."
 
Old February 3rd, 2012 #86
Henzo
Membro Colaborador
 
Henzo's Avatar
 
Join Date: Dec 2011
Posts: 126
Default

Os Judeus e a Questão Racial
http://inacreditavel.com.br/wp/os-ju...uestao-racial/
Kosher Nostra
http://inacreditavel.com.br/wp/kosher-nostra/
Temos o direito de dizer tudo?
http://inacreditavel.com.br/wp/temos...de-dizer-tudo/
Madagascar ou Auschwitz?
http://inacreditavel.com.br/wp/madagascar-ou-auschwitz/
__________________
"A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres."
 
Old February 5th, 2012 #87
Henzo
Membro Colaborador
 
Henzo's Avatar
 
Join Date: Dec 2011
Posts: 126
Default

Originalmente http://orgwww.vnnforum.com/showthread.php?t=121036

Default How Israel Does It: Widespread Murdering of Opponents by Mossad

Murder in Dubai
The Meeting
Andrew Hamilton


Mahmoud al Mabouh

1,115 words

Part 1 of 3

Turning and turning in the widening gyre
The falcon cannot hear the falconer;
Things fall apart; the centre cannot hold;
Mere anarchy is loosed upon the world,
The blood-dimmed tide is loosed, and everywhere
The ceremony of innocence is drowned;
The best lack all conviction, while the worst
Are full of passionate intensity.

In a northern suburb of Tel Aviv in January 2010, a car pulled up to the main gate of Mossad, Israel’s KGB. The Institute’s Director greeted the Prime Minister as he stepped from his German Audi A6 limousine.

The Prime Minister was a thickset, meaty rather than fat man accustomed to associating with the rich and powerful of the earth on a conspicuously “more equal than” basis. The Director, who matched his colleague in brutality and bloody-handedness, was a squat, stumpy thug with a sagging gut like Ariel Sharon’s. Both men had the coarse features and easy arrogance of gangsters. Together they directed what admiring fellow Jews called a “‘Murder, Inc.’ from Warsaw to Bangkok, and from Paris to Dubai.”

The purpose of the meeting was to authorize the liquidation of Mahmoud al-Mabhouh, a 49-year-old Palestinian Hamas official who supposedly[1] forged secret connections between Gaza Palestinians and the Al-Quds Force of the Revolutionary Guards of Iran.[2] The Jews had tried unsuccessfully to kill him on numerous occasions in the past.

Israel claimed Mabhouh played a key role in arms shipments from Iran to Gaza via Sudan, Egypt, and the Sinai. It is in the Iranian context that the elimination of Mabhouh must be understood, according to Uzi Mahnaimi of the London Times.

Jewish Death Squads

Viewed coldly, Jewish behavior evokes certain associations in the mind. Adjectives like bigoted, hypocritical, underhanded, treacherous, brutal, hateful, unfair, dishonest, intolerant, narrow-minded, defamatory, clever, sly, malicious, furtive and deceitful describe some of them.

Assassination is base. It is repugnant as an isolated phenomenon. But when it selectively targets hundreds (thousands?) of individuals for liquidation over long periods of time as a means of carefully steering ideas and human events in directions they would otherwise not have taken, it becomes particularly menacing.

It is an open secret that Jewish death squads roam freely, undeterred by borders and unencumbered by laws or mores that bind everyone else. Only Jews among the peoples of the earth are sanctioned by states and ruling cliques to commit the crime of assassination wherever and whenever they please, with impunity, without oversight, unaccountable to law.

We read that “when it comes to the undercover method of assassination, no espionage agency has more expertise than Israel’s Mossad.” “Assassinations are nothing new for the Jewish state.” And the long list of known killings is “just the tip of the iceberg; the majority of the missions have remained invisible” (emphasis added).

Discussing state-sponsored killings, Israeli Uzi Mahnaimi summarizes:

Mossad has had a reputation for ruthlessness since it hunted down the Black September terrorists who massacred 11 Israeli athletes at the Munich Olympics in 1972. Time and again its vengeful arm has reached out across the Arab world and into Europe, too, smiting enemies. One hit [that Mossad Director Meir Dagan] masterminded was in Damascus two years ago against Imad Mughniyeh, a founder of Hezbollah and one of the world’s most wanted terrorists. Mughniyeh was decapitated when the headrest of his car seat exploded—close to the headquarters of Syrian intelligence.

Six months later, Mossad, in co-operation with special forces, struck again at the heart of the Syrian establishment. General Mohammed Suleiman, Syria’s liaison to North Korea’s nuclear programme, was relaxing in the back garden of his villa on the Mediterranean shore. His bodyguards were monitoring the front of the villa. Out to sea a yacht sailed slowly by. No noise was heard, but suddenly the general fell, a bullet through his head.

Fawaz Turki, a Washington, DC-based journalist and author, writes that Murder, Inc.-style Israeli death squads are not new. They have snuffed out the lives of hundreds of activists, political leaders, journalists, commentators, intellectuals, militants, and others since at least 1942. According to Turki, many Jewish assassins in the Arab world (known as “Mistarivim,” or “Arab pretenders”), unlike the Ashkenazi Jews seen in the Dubai police footage, have been Oriental Jews born in Arab countries, who dress in native garb and speak accent-free Arabic.

The Briefing

Inside the Mossad briefing room, the Prime Minister, the Director, and an Israeli general met with selected death squad members. The Prime Minister and the General were informed that the Palestinian was traveling to Dubai, where Mossad planned to kill him.

Preparations had been in train since early November 2009. Israel knew Mabhouh’s travel itinerary. A large number of agents had visited Dubai between November 6 and November 10, and in recent weeks Jews had twice shadowed his every move on other Dubai trips, methodically laying the groundwork. The murder would take place in his hotel room. The squad had already rehearsed the kill in a Tel Aviv hotel without informing the management. They were not detected.

The death squad consisted of 26 members. Preparatory trips into and out of Dubai were made by 14 members of the team (11 males and 3 females) between March and November 2009. The airline routes used by the killers never originated from or departed to Israel, but rather from or to such countries as Germany, Italy, Switzerland, Holland, Hong Kong, South Africa, and Iran.

The hit squad assumed European, rather than Jewish or Israeli-sounding cover names and national identities:


Your Tax Dollars at Work: Eleven members of the Israeli-based international Jewish death squad that assassinated Mahmoud al-Mabhouh

France: “Peter Elvinger”—the cabal’s logistical coordinator.

Ireland: “Gail Folliard” (female), “Kevin Daveron,” and “Evan Dennings.”

Britain: “Paul John Keely,” “Stephan Daniel Hodes,” “Melvyn Adam Mildiner,” “Jonathan Louis Graham,” “James Leonard Clarke” and “Michael Lawrence Barney.”

Germany: “Michael Bodenheimer.”

The meeting between the Prime Minister and the Director drew to a close. Unbeknownst to either man, they had set in motion what would become the best-documented state-sponsored Jewish assassination in history.

Best-documented to the public that is.

Inside the Jewish establishment, selected Gentiles have long been privy to the precise details of many killings such as this.

Note

1. There was no trial; hard facts were never adduced in the light of day.

2. Hamas: A Gaza-based Palestinian social services, political, and revolutionary organization that combines Palestinian nationalism with Sunni Islamic fundamentalism. Gaza: A tiny strip of territory in the southwest corner of Israel disputed by Palestinians and Jews. Al-Quds Force of the Revolutionary Guards of Iran: The Islamic Revolution Guards Corps (IRGC) is an elite force distinct from the Iranian military. Its task is to safeguard the country’s revolution and Shia Islamic system. The Quds force is the operations arm of the Corps outside Iran.
__________________
"A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres."
 
Old February 5th, 2012 #88
Henzo
Membro Colaborador
 
Henzo's Avatar
 
Join Date: Dec 2011
Posts: 126
Default

Murder in Dubai
The Lynching
Andrew Hamilton



The father of Mahmoud al-Mabhouh holds his son's image. The 5th of 14 children, Mahmoud was a Hamas official assassinated by an Israeli death squad.

1,514 words

Part 2 of 3

Within days of the briefing at Mossad headquarters, Emirates flight EK912 to Dubai rose into the sky over Damascus, Syria. Aboard the plane was Mahmoud al-Mabhouh, traveling without bodyguards and using a false name. Syria had been the exile’s home since 1989, when Israel bulldozed his house in Gaza allegedly in retaliation for his involvement in the deaths of two Jewish soldiers.

Spies in the Damascus terminal had earlier communicated that the Palestinian had boarded his flight. On the highway below, a Mossad agent phoned the death squad in Dubai—via a call routed through an Austrian command center—that the Airbus A330 was on its way.

The Venice of the Gulf

Dubai is a city-state (emirate[1]) situated on the eastern edge of the Saudi Arabian desert and the southern coast of the Persian Gulf. The so-called “Venice of the Gulf” is the chief port and commercial center of the United Arab Emirates (UAE) and the main shipping, trading, and communications hub of the Persian Gulf region. The UAE is a 32,000-square mile (300 miles x 260 miles) crescent-shaped federation of seven independent emirates—one of them Dubai—on the Arabian Peninsula, the federal capital of which is Abu Dhabi.

Political power in the UAE is traditional and hereditary, with the ruling family of each emirate representing its dominant tribe. Dubai has been ruled by the al-Maktoum family since it seceded from Abu Dhabi in 1833.

Yet only 17 percent of the UAE’s total population is native Arab (known as “Emirati”—Arabs with origins in the UAE); 83 percent consists of immigrants—two-thirds Asian (Indians, Pakistanis, Sri Lankans, Bangladeshis, and Filipinos), and one-third Persian (Iranians) or Arab (Jordanians, Palestinians, and Egyptians). Although Arabic, the Semitic speech of the native minority, is the official language of the UAE, a strange consequence of mass immigration is that the most widely-spoken languages are all Indo-European: English, Hindi, Urdu, and Persian. Islam, the official religion, is the faith of 96 percent of the inhabitants.

Dubai’s Iranian expatriate community is estimated at 400,000—nearly 20 percent of the emirate’s total population. According to the neoconservative head of Radio Free Europe/Radio Liberty,

Iranians work everywhere in Dubai: in the financial sector and in the construction, transportation, and hospitality industries. Daily flights connect Tehran and Dubai (it’s an hour and 40 minutes flying time), with 200 weekly flights between Iran and the United Arab Emirates, most of them to Dubai. According to Iran’s Consulate, a million Iranians pass through Dubai each year. Some come for business. Regime members and well-heeled loyalists are said to maintain luxurious weekend homes here.

January 19, 2010: The Stalkers

On January 18 and 19 at least 22 Jews (including 5 females) converged on Dubai under European cover, arriving via airline flights from Zurich, Rome, Frankfurt, and Paris. They checked into various extravagantly designed luxury hotels that line the city’s shore, including the Emirates Towers and the Fairmont.

From the moment Emirates flight EK912 from Damascus landed in mid-afternoon, the lone Palestinian was uninterruptedly tailed by members of the death squad, who monitored his whereabouts at all times. Making no direct calls to one another while in Dubai, the Jews routed international prepaid phone calls through their command center in Austria, utilizing highly encrypted communications devices. In surveillance footage they can be seen constantly holding phones to their heads.

Curiously, almost all of the killers wore head coverings—caps for men and hats for the women. Most (perhaps all) of those who did not wore wigs.

From the airport Mabhouh, closely tailed by surveillance teams in constant communication with one another, went directly to Dubai’s luxurious Al-Bustan Rotana Hotel. A Jew sidled up to the front desk, eavesdropping on the conversation between the victim and a female employee. Mabhouh was heard to request a room without a balcony.

The desk attendant escorted the guest to his room. Before the elevator doors closed, two Jews dressed in tennis outfits and carrying tennis rackets stepped into the car with them. They exited behind Mabhouh and the attendant on the second floor. One waited beside the elevator while the other followed the pair to verify Mabhouh’s room number—230. This Jew can be observed on surveillance video in the corridor passing near the victim’s door twice.

Twenty-five minutes after Mabhouh’s arrival at the Al-Bustan Rotana, hit squad coordinator “Peter Elvinger” of “France” reserved Room 237 by phone from the business center of Dubai’s Crowne Plaza Hotel. Room 237 was directly across the hall from the Palestinian.

Simultaneously “Elvinger” booked a flight out of Dubai. At the Al-Bustan Rotana he passed his room key to “Irishman” “Kevin Daveron,” a member of the core execution team. After visiting Room 237 for less than 10 minutes, he left the country via Qatar for Zurich before the murder was committed.

After an hour in his room, Mabhouh departed for four hours, shadowed by rotating teams of Jews. Meanwhile, two two-person surveillance teams remained inside the hotel, monitoring activity there all the while.

January 19, 2010: The Assassination

Two hours before Mabhouh’s return, four Jewish executioners entered the Al-Bustan Rotana and went directly to room 237. At this point the two surveillance teams inside the hotel were withdrawn and two new ones took their place.

Seven Jews comprised the core execution team, one of them a young Jewess with an Irish identity and the cover name “Gail Folliard.” Twice she can be seen grinning during the kill—once directly into the CCTV camera.

The corridor in the vicinity of the victim’s room had no surveillance camera, so the precise manner in which the killers gained entry to Mabhouh’s room remains uncertain.

Rooms at the Al-Bustan Rotana are equipped with programmable, card-access VingCard Locklink systems as well as deadbolts. During the Palestinian’s absence, hotel records show an attempt to reprogram the door access panel to Room 230. If the effort was successful, the killers were laying in wait for him upon his return. Otherwise, it is speculated that “Gail” or “Kevin” might have lured Mabhouh to open the door by posing as hotel staff.

“Gail” and “Kevin” monitored the elevator doors and hallway while the killers attempted to enter Mabhouh’s empty hotel room. “Kevin,” dressed in a suit and impersonating hotel staff, detained a guest who got off the elevator at this time. During the exchange it is believed he signaled the killers to temporarily withdraw. After a brief interval the unwitting female guest was permitted to continue down the hall past the victim’s room.

Mabhouh returned to the hotel in the early evening, after darkness had fallen and most of the hotel staff had left for the night. He can be seen on video exiting the second floor elevator as he heads for his room.

“Kevin” and “Gail” continued monitoring the elevators and hallway while the execution took place.

Mahmoud al-Mabhouh was overpowered by at least four, possibly five, men. Although subsequent accounts differed, forensic evidence proved that the victim had been injected in the thigh with a skeletal muscle relaxant used as an adjunct to surgical anesthesia.[2] The drug has also been employed as a paralyzing agent for executions by lethal injection. The victim died from asphyxiation, possibly smothered to death with a pillow while he was paralyzed. The killers left some of Mabhouh’s prescription medicine next to his body to suggest an absence of foul play.

Less than twenty minutes after Mabhouh had exited the lift, two of the executioners reappeared at the elevator door. One, wearing denim jeans and a green polo shirt, had a white, glove-like covering on his left hand and forearm. His companion carried a large bag. They stepped onto the elevator, but before the doors closed they were joined by the second pair of executioners. This pair wore caps and carried bulky shoulder bags.

A minute later “Gail” and an unidentified Jewish man who had been with the executioners down the hall while the murder was perpetrated boarded the elevator. Finally “Kevin,” the last to leave, exited the second floor four minutes after Gail and her companion had left.

Within two hours of completing their murderous task, the Jewish swarm of stalkers and executioners boarded international flights for Hong Kong, Johannesburg, Rome, Qatar, Bangkok, Frankfurt, Paris, and Amsterdam. Many ultimately converged on Zurich, whence 8 flights into Dubai had also originated. At least two of the assassins are believed to have entered the US via a connecting flight.

The next day, Wednesday, January 20, 2010, at 1:30 PM in the afternoon, the hotel administration opened the door to Room 230 after repeated attempts to contact the victim had failed. The door “was locked from the inside with the latch and chain in place,” according to police.

Initial medical reports incorrectly stated that death was caused by an increase in blood pressure inside the brain.

Notes

1. An “emir” is an Arabian prince, chieftain, or governor. An “emirate” is the office or jurisdiction of an emir.

2. Succinylcholine chloride.

TOQ Online, March 26, 2010
__________________
"A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres."
 
Old February 5th, 2012 #89
Henzo
Membro Colaborador
 
Henzo's Avatar
 
Join Date: Dec 2011
Posts: 126
Default

Murder in Dubai
The Investigation
Andrew Hamilton

1,688 words



Dahi Khalfan Tamim

The death from natural causes of an unknown foreign guest in a Dubai hotel room would have been the end of it had it not been for the unanticipated reaction of a tenacious Arab detective, Lt.-Gen. Dahi Khalfan Tamim, Chief of the Dubai Police Force—ultimately the key figure in this mystery.

Previously Tamim’s force had solved the high-profile 2007 “Pink Panther” jewelry robbery in Wafi City (the “Pink Panthers” is a gang of international jewel thieves), the murder of Lebanese singer Suzanne Tamim in 2008, and the murder a few months later of former Chechen General Sulim B. Yamadayev.

Without Tamim, the massive investigation into Mabhouh’s death would not have taken place. The evidence needed to solve the case and expose the killers would never have been meticulously gathered, collated, and presented to the world for all to see. Teams were assigned to investigate, and within 24 hours of the body’s discovery police had begun tracing the killers’ identities. It is difficult to imagine another police chief anywhere in the world building such a damning public case against these particular killers.

Dubai police quickly discovered that the assassins had left clues: hotel, passport, phone, credit card, and transportation records; fingerprints and DNA evidence; and their recorded presence on incriminating CCTV (closed-circuit television) surveillance camera storage media.

“This assassination has given us a window into Mossad’s world and the way they operate,” Tamim later said. “We have learned more about their techniques, the disguises they use and their methods of spying.”

The CCTV Trail

Although Mossad was “very much aware of the CCTV in Dubai,” according to a well-informed Israeli source quoted by the London Times, it was “astonished at the ability of the Dubai police to reconstruct and assemble all the images into one account.”

Below are links to the complete 27 minutes of composite CCTV footage released by Dubai police to the international press. The clips appear to be the only ones online containing the government’s entire composite account of the affair. (A few western media outlets ran brief outtakes ranging from a few seconds to a minute or two in length.)

The original footage was supplied by the Media Office of the Dubai Government and posted by Gulf News to its website. Gulf News is a Dubai-based English language newspaper.

The important 27-minute segment (in 3 parts) tracing the arrival of the killers and their movements inside the hotel is from YouTube (the only place I was able to locate it), via a website called “Dubaisession.” Dubaisession’s clips were originally taken from Gulf News. If the same footage is still available on Gulf News’ site, it would be preferable to link to that.

Subsequently, police released a fourth, supplemental, clip (”Part 4″ below) with information about additional suspects. Unlike the first three clips, the Dubaisession-YouTube clip of Part 4 can be directly compared to the Gulf News original from which it was derived, because the latter is still available at gulfnews.com.

The two clips are not identical. The difference in intelligibility is marked. The Gulf News audio track has an Arab narrator, with full English subtitles. These features are missing entirely from the YouTube-hosted footage, severely diluting its value. However, the video components of both clips appear to be identical.

“The Murder of Mahmoud Al-Mabhouh, 19 January 2010″

“Footage Supplied by the Media Office of the Dubai Government”

gntv

gulfnews.com/gntv




Shortly after release of the preceding footage, Dubai police released additional information about the killers, five of whom were Jewesses:

http://gulfnews.com/news/gulf/uae/cr...srael-1.590282


Passports

The Jews were supplied with passports from numerous European countries. Nothing about the killers or their official documents was recognizably Jewish or Israeli.

“They were not fake passports,” veteran English foreign correspondent Robert Fisk noted. “They were real passports with fake names and pictures. The question is: Who provided the documents, the actual passports, to the Israelis? Were they stolen? Were they bought? Or was someone in the European security services saying, ‘Well, look, I know you need twelve passports. This is in return for information you gave us last week.’ Have the security and intelligence forces of the EU and other western governments gotten so close to Israeli security and intelligence forces that they’re actually handing over to them official documents that can be used in dark operations?”

Credit Cards

Team coordinator “Peter Elvinger’s” credit card was issued by DZ Bank of Frankfurt, Germany. One credit card was issued by Nationwide (UK) and two by UK-registered IDT Finance of Gibraltar.

Fourteen prepaid MasterCards used to pay for plane tickets and hotel rooms were traced to Storm Lake, Iowa’s MetaBank. The cards had been issued by MetaBank’s partner, New York City-based Payoneer, which has an R&D office in Tel Aviv, where Mossad headquarters is located. According to a report in Gulf News, Payoneer’s financiers, including Carmel Ventures and Crossbar Partners, have ties to Israel. Moshe Mor of Greylock Partners was formerly a military intelligence captain in the IDF.

“Outspoken Israeli patriot” Yuval Tal, Payoneer’s founder and head, appeared on Fox News in 2006 as an Israel Defense Force (IDF) “special ops commando.” But since the Mabhouh assassination, “Tal has been shielded by a wall of public relations representatives and does not respond to media requests for comments.” (“Hamas murder probe in Dubai: Who is Yuval Tal?” March 3, 2010. The article contains embedded video of Tal’s 2006 Fox News appearance.)[1]

On its website Payoneer says: “Our Standards: Payoneer is committed to meeting the highest standards in integrity, security, and privacy. We only service customers that operate legitimate and transparent businesses. US-based, we strictly comply with all applicable online payment regulations including KYC (Know Your Customer), BSA (Bank Secrecy Act), AML (Anti-Money Laundering) and OFAC (Office of Foreign Assets Control). We are constantly improving our state-of-the art technology to assure customer authentication and privacy.”

By the Numbers

Airline flights taken: 56
Killers involved: 28
Hours of CCTV footage reviewed by Dubai police: 648

Cities visited by assassins and planners:
Zurich
Düsseldorf
Frankfurt
Paris
Rome
Milan
Amsterdam
Johannesburg
Hong Kong
Bangkok
Dubai
Doha (Qatar)
Unnamed Iranian city.

Countries involved:
Austria: The communications command center for the kill.
Australia
France
Germany
Hong Kong
Iran: 2 killers traveled to Iran
Ireland
Israel
Italy
The Netherlands
Qatar
South Africa
Switzerland
Syria: The victim’s home.
United Arab Emirates (UAE): Site of the assassination.
United Kingdom
United States: 2 killers believed to have traveled to the US; most credit cards issued by US bank.

“Identify Their Traits, Accents, Body Language and Manners”

Gen. Tamim stressed that the dual nationals who claim their passport identities were stolen and used by the assassins were not necessarily victims: “They could be potential collaborators.”

He also announced that Dubai immigration officers would undergo intensive training to study Jewish people and identify their traits, accents, body language, and manners.



Jews: The Morally Different People (T-shirt boasting of killing pregnant Palestinian woman)

Above the Law

Jews reacted with jubilation to the news of the assassination.

They printed T-shirts boasting of the deed.

Israeli TV ads celebrating the murder were filmed in time for Passover at the end of March 2010—the Jewish holiday that commemorates the slaughter of the first-born children of Egypt.

The Cleveland, Ohio Jewish News exulted, “Murder in Dubai a job well done.”

Within less than a month of Tamim’s revelations, a global curtain of silence descended. The killing vanished completely from the headlines. There was no scandal, no outrage, no protests, no condemnatory media exposes—nothing.

Two arrests were made. Both suspects were Palestinians, alleged Israeli collaborators who provided logistical support to the death squad.

The rest of the murderers “will likely find themselves stuck at desk jobs at Mossad headquarters north of Tel Aviv for a while,” two Jewish “journalists” with ties to the Mossad write. “But eventually, they’ll return to missions in the field. As professionals, they’ll make sure to change their appearances and cover stories yet again.”

Conclusion

Dubai requires international assistance in its investigation if it is to have any hope of apprehending the killers.

The assassins were caught dead to rights. Locating and convicting them is not the problem; the evidence is there. But the governments that sent Ernst Zündel, Germar Rudolf, David Irving, and countless others to prison for their speech have done nothing and will do nothing in this case because the killers are Jews.[2]

“Israel will get away with this” Robert Fisk said. “There’s no doubt. That’s what they were working on the basis of, and that’s the way it will be.”

Beneath the hot desert sun of the Persian Gulf, a detective’s lone voice: “In the UAE it is rule of law that governs us, and if leaders of some countries give orders to their intelligence services to kill, this practice is rejected and is a crime in our laws, religion and Islamic traditions.”

But in the citadels of “democratic” Tel Aviv, New York, Washington, London, Dublin, Paris, Vienna, Bonn, Zurich, Brussels, and the United Nations, it’s business as usual.

Notes
1. The newspaper states that “Payoneer helps organize Birthright Israel trips, by providing debit cards for all travelers. Birthright is an Israeli charity that offers free trips to Israel for young Jews mostly from North America.”
2. Compare also CNN “national news” (the story made the top half of the front page of the New York Times and other establishment media as well): “Teen arrested in Wal-Mart racial announcement incident.” A 16-year-old NJ boy has been arrested on bias intimidation (”hate crime”) and harassment charges for announcing over the store’s loudspeaker, “All blacks need to leave the store.””Wal-Mart, the world’s largest public corporation, is working with law enforcement officials. ‘Whoever did this is wrong and acted in an inappropriate manner,’ Wal-Mart spokesman Lorenzo Lopez said. ‘Clearly this is unacceptable.’”

This kid, who may not even be white (although the hate crime charges suggest that he is) will be sanctimoniously preached at and criminally punished more severely than the racial assassins who murdered Mahmoud Mabhouh in cold blood—one of many such killings carried out in flagrant violation of international law over many decades.

http://www.counter-currents.com/2010...investigation/

Iranian scientist killed in Tehran bomb attack



TEHRAN — An Iranian scientist involved in purchasing equipment for the Islamic republic’s main nuclear enrichment facility was assassinated Tuesday when a magnetic bomb attached to his car exploded in morning rush-hour traffic, Iranian media reported.

Iran’s Vice President Mohammad Reza Rahimi blamed the “Zionists regime” (Israel) and “those who claim they are against terrorism” (the United States) for the attack, the semi-official Fars news agency reported.

http://www.washingtonpost.com/world/...7pP_story.html

Attacks on Iranian scientists

Jan 2012 - Mostafa Ahmadi Roshan, a professor at the Technical University of Tehran, died after bomb was placed on his car by a motorcyclist

Nov 2010 - Majid Shahriari, member of nuclear engineering faculty at Shahid Beheshti University, killed in Tehran after bomb attached to his car by motorcyclist in Tehran. Another scientist, Fereydoon Abbasi Davani - future head of the Atomic Energy Organisation of Iran - is hurt in a separate attack

Jan 2010 - Massoud Ali Mohammadi, a physics professor, died when a motorcycle rigged with explosives exploded near his car
__________________
"A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres."
 
Old September 14th, 2012 #90
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

O surgimento dos “Protocolos Sionistas”

Obra escrita em 1936 pelo diretor do Instituto para Estudo da Questão Judaica, E. Freiherr von Engelhardt, que descreve o aparecimento dos assim denominados “Protocolos Sionistas”, um suposto plano para o domínio mundial, e mostra algumas novas relações entre judaísmo e maçonaria.

Introdução

O livro reapareceu em 2003 dentro da série Análise dos bastidores – Volume 35 da Archiv-Edition, a qual tem propósito documental, científico e bibliotecário. A editora publica livros e textos que tratam de acontecimentos históricos significantivos e que são abafados diante da dominante manipulação de opinião ou foram retirados das bibliotecas através da censura reinante pós-1945.

Capítulo 1: Os chamados “Protocolos” – não são protocolos de uma reunião, mas sim diretrizes de uma política mundial judaica

Os chamados “Protocolos dos Sábios de Sião” foram publicados pela primeira vez pelo russo Krushewan, em 1903, no jornal “Znamja”, e em 1905, pelo russo Nilus.

Outras edições no idioma russo seguiram em 1907 (através do russo Butmi), 1911, 1917 e 1920. A primeira tradução para o alemão apareceu em 1919, publicada pelo então condecorado, e entrementes falecido, presidente da “Associação contra a arrogância da judiaria”, o capitão da reserva Müller von Hausen (pseudônimo: Gottfried zur Beck). Logo a seguir, em 1921, apareceu a edição dos “Protocolos” na editora Hammer de Theodor Fritsch, que já em 1924 estava na 6ª edição (30 mil tiragens) e na 16ª em 1935 (107 mil tiragens). Aqui foi utilizada como fonte para tradução, a edição original em russo de Nilus, de 1905, que estava no British Mudeum em Londres. Seguiram-se edições em quase todos os principais idiomas do mundo, pois o material ali contido parecia verdadeiro e importante para todos os povos – e com razão. Segundo uma notícia no jornal judaico “Moment”, nº 249, de 31 de outubro de 1934, este livro é o mais divulgado do mundo desde a Bíblia!

O termo “Protocolos”, utilizado por Nilus para estas diretrizes, foi uma escolha infeliz; não se trata de protocolos de uma reunião, mas sim de diretrizes que foram apresentadas por alguma liderança judaica diante de um círculo restrito, durante ou pouco antes ou depois do Congresso Sionista na Basiléia, em 1897.

Quem já leu os protocolos percebe que esta “liderança judaica”, no caso os sionistas, teria escrito os alegados Protocolos tomando o cuidado de colocar como sujeito “os judeus”. Esta tática é antiga e visa trazer o judeu comum para a “causa”, como um escudo social. Desta forma, os adversários estariam promovendo um ataque injusto, generalizado, e forneceriam à mídia sionista a munição necessária para futuros processos jurídicos – NR.

Hoje, após quase 50 anos desde o Congresso Sionista na Basiléia em 1897, é naturalmente improvável que se possa determinar por qual caminho estas diretrizes foram parar nas mãos do governo russo e dos adversários russos dos judeus. Pode ser considerado dentro de uma limitada probabilidade que a explicação esteja correta, que algum dos ativos agentes da polícia política russa – talvez até um de seus agentes judeus como, por exemplo, Asew ou Manassewitch-Manuilow, teve êxito em conseguir o documento ou tenha obtido vista a ele.

Deve-se saber que o governo imperial russo, antes da guerra, era o único governo do mundo que tinha reconhecido acertadamente, em linhas gerais, a questão judaica, e procurou proteger por todos os meios seu próprio povo e o Estado diante da desnacionalização e destruição através da judiaria. Como o movimento revolucionário na Rússia é dirigido e financiado quase que exclusivamente por judeus (ver o livro do renomado historiador judeu A. Rappoport, “Pioneers of the Russian Revolution”, London, Editora Stanley, 1918) e grande parte destes judeus estavam nos estrangeiro, é compreensível que tanto o general Ratschkowski, chefe da polícia secreta russa em Paris, como também o departamento policial em Petersburgo, dispensaram grande atenção ao Congresso Sionista na Basiléia e mandaram para lá seus mais competentes agentes.

Capítulo 2: O reservado Congresso paralelo dos maçons judeus

Um dos principais argumentos dos judeus contra a autenticidade do documento denominado “Protocolos dos Sábios de Sião” é a menção do fato, que o protocolo oficial da reunião do primeiro Congresso Sionista na Basiléia não corresponde aos chamados Protocolos Sionistas e que, durante os três sobrecarregados dias do evento, não havia de forma alguma tempo disponível para 24 reuniões especiais, cujo resultado poderia compor os alegados “Protocolos Sionistas”.

Como já discorrido, os assim denominados Protocolos não são os protocolos de uma reunião, mas devem ser vistos na forma de diretrizes oriundas de palestras. É óbvio que tais diretrizes não foram apresentadas no Congresso Sionista oficial (onde participaram correspondentes, convidados e estenógrafos não-judeus). Pode ser visto como comprovado que durante, pouco antes ou depois do Congresso Sionista na Basiléia, em 1897, aconteceram reuniões estritamente confidenciais e secretas entre membros da associação maçônica judaica B’nai Brith e B’nai Moische (fundador: Achad Hamm).

O próprio Theodor Herzl escreveu a 10 de março de 1897, no primeiro volume de seu “diário”, página 595:

“No domingo nós fizemos uma conferência na associação sionista para realizar o Congresso Geral Sionista, o qual eu queria que fosse em Zurique. Decidiu-se, todavia, realizá-lo em Munique. Uma comissão foi formada após longas e vazias discussões, e eu incumbido de organizar o evento. Haverá um congresso público e um confidencial.”

No relatório da reunião sobre o Terceiro Congresso Sionista na Basiléia em 1899 (editora da associação Eretz Israel), lê-se na página 51:

“Ao final da reunião de 15 de agosto de 1899, falou o delegado Professor Gottheil:

‘Minhas senhoras e meus senhores! Como é de nosso conhecimento, encontra-se entre os delegados um número de irmãos da Ordem B’nai Brith, assim como também os presidentes de algumas Lojas. Como nós temos agora o desejo de conferenciar em particular com estes irmãos sobre o posicionamento frente ao Sionismo, nós solicitamos por favor que todos os irmãos da Ordem B’nai Brith compareçam hoje à noite, às 8:00 hs’.”

Em sua “História da Ordem B’nai Brith na Alemanha 1882 – 1907”, impresso por Max Cohn, Berlim, o maçom Dr. Maretzki escreve na pág. 141:

“O movimento sionista aumentou sua atuação, e muitos membros das Lojas participaram deste movimento. E desta forma não poderia faltar, que no Congresso Sionista na Basiléia, em 1903, inúmeros irmãos tenham participado. E não havia lá qualquer fato que pudesse atingir a Ordem. Somente 35 irmãos, dentre eles vários provenientes das Lojas alemãs, convocaram uma reunião especial, onde o parentesco do Sionismo com a Ordem foi salientado e os irmãos foram convocados a preencher a Ordem com os pensamento do judaísmo moderno”.

Dr. A. Goldschmidt escreve em “Der Deutsche Distrikt des Ordens Bne Briß” (O distrito alemão da Ordem Bne Briß), editora da Grande Loja Berlim, pág., 68: “Quase todos líderes importantes do Sionismo alemão são membros da Ordem.”

No mesmo livro, Goldschmidt escreve a respeito da mudança do I. Congresso Sionista, planejado inicialmente para Munique, na pág. 66 – 68:

“Posteriormente foi escolhido um canal de comunicação privado, onde, por parte da Loja, o ex-presidente Irmão Dr. Merzbacher foi enviado a Viena para tratar pessoalmente com Dr. Herzl. Isto resultou que Munique foi preterida como local do congresso, e foi escolhida a Basiléia.”

Mas que também durante o Congresso oficial algumas idéias foram expressas e por descuido, chegaram também nos protocolos oficiais do congresso, que se aproximam bastante daqueles dos denominados Protocolos Sionistas, comprovam os seguintes discursos (ver protocolo estenográfico das negociações do III Congresso Sionista na Basiléia,a 15, 16, 17 e 18 de agosto de 1899, editora da Associação ‘Erez Israel’, Viena 1899):

Página 161/163/164: Discurso do amigo íntimo e funcionário de Herzl, Dr. Gaster:

“Nós temos tido, porém, um grande ideal diante dos olhos, incomparável àqueles ideais que influenciaram outros povos, e nós perseguimos o ideal de forma destemida através dos milênios… Pois nós sonhamos, sonhamos com um peculiar reino sobre a Terra, onde justiça e amor devem dominar, e nós denominamos isso o reino de Deus na Terra, o ideal do povo judeu… É bem diferente, está repleto do empenho de todo o mundo, e por isso nós permanecemos sempre diferentes e, eu proclamo daqui, permanecemos mais elevados do que todas as nações do mundo. Pois nenhuma nação pode se comparar à nossa…”

Página 20: Discurso do Dr. Max Nordaus:

“Nos textos judaicos aparece de diversas formas o pensamento que uma pequena minoria dos vivos, a mais importante, é sozinha a parte mais decisiva do povo. Não aos 220.000, mas sim aos 300 guerreiros de Gideão coube a missão de atacar os amalequitas (fortes manifestações e aplausos). Nossos rabinos são mais incisivos e afirmam que o impulso de todo o povo está sobre 36 justos (fortes manifestações e aplausos). Poderia ser a maior ambição dos sionistas, ser os 36 justos, através do quais todo o povo vive (fortes manifestações e aplausos), os 300 guerreiros de Gideão, que sozinhos, por todo o povo, lutam e vencem…” (Nota de v. E.: quem não está pensando aqui nos 300 homens de Rathenau?)

Interessante também é o seguinte comentário do mesmo Max Nordau (ver: “Max Nordau’s Zionistische Schriften”, publicado pelo Comitê da Ação Sionista, editado pela Editora Judaica, Colônia e Leipzig, 1909, Palestra em Amsterdam, 17 de abril de 1899):

Página 264: “… Os proletários judeus, que se tornaram socialistas, são da opinião que eles devem descartar o sionismo, pois socialismo e sionismo são completamente diferentes em sua essência. Isto é um erro grave. O socialismo tem sim como ideal distante a irmandade entre todas as pessoas, sem diferença da procedência, mas justamente o mesmo ideal tem o sionismo também…”

Capítulo 3: Pode ser Herzl o autor dos “Protocolos”?

Se o autor de fato dos assim chamados Protocolos Sionistas é Theodor Herzl, Achad Hamm ou algum outro proeminente líder judeu, infelizmente isso dificilmente se deixará comprovar com documentos. Todavia, como Theodor Herzl – lendo apenas aqui os três volumes de seu “diário” e considerando o quanto ainda foi suprimindo pelos editores – também estava inclinado a diversos fundamentos maquiavélicos, a mentira e trapaças, suborno e traição, não parece de forma alguma algo impossível, que este “nobre” (no fundo, tudo é relativo! Nota de v. E.) judeu tenha redigido as diretrizes da política judaica segundo o conteúdo dos Protocolos. Toda uma série de ideais que ele almejava para seu Estado judeu, reformas, instituições, fundamentos etc correspondem claramente àqueles dos Protocolos.

É também provável que Theodor Herzl, durante seu período como jornalista em Paris, tenha sido informado sobre o livro de seu já falecido colega Joly e que ele o tenha – reconhecido ou suposto como programa maçom e judaico, ou considerado coincidências ocasionais – tenha-o tomado como base para elaboração do programa mundial judaico dos Protocolos Sionistas.

Que Theodor Herzl, como a maioria dos principais representantes do povo judeu que se dirigiram à Basiléia em 1897 para o Congresso Sionista, era maçom de alguma Loja ou pertencia a alguma Ordem judaica como a B’nai Brith ou semelhante, isso não se questiona. Se extrai claramente da seguinte passagem de seu “diário”, volume 3, pág. 27.

Na ocasião da visita do sr. N… temos ali:

“Eu o acompanhei respeitosamente até a porta. Junto à escada, ele me disse:
‘Je rendrai ces 40.000 Francs à cette banque. Et jê compte sur vous comme tel’ (onde ele me deu um aperto maçônico na raiz da mão ).
‘Vous me conaissez’ [1], eu disse, e retornei o sinal por diversão.”

Que ele tenha mencionado em uma carta ao deputado e promotor von Hauer, a 10 de julho de 1901 (ver diário, vol. III, pág. 75): “eu nem sou maçom”, não prova de forma alguma o contrário, pois é uma carta dirigida a um promotor, onde ele não achou conveniente revelar sua filiação à maçonaria por razões diversas, enquanto a primeira passagem mencionada da pág. 27 do mesmo volume é uma anotação confidencial de um diário. A negação de sua participação na maçonaria na carta ao promotor von Hauer parece provar mais que o promotor – que deveria estar bem informado – tinha a suspeita, não injustificada, de que Herzl era maçom.

É um fato importante e notável que tanto Theodor Herzl tenha apresentado seu projeto de um “Estado judeu” na forma de uma palestra com diretrizes para um grêmio eleito, neste caso a família Rothschild, como também o autor dos “Protocolos” também tenha se utilizado de uma palestra para a apresentação de diretrizes a um grêmio eleito, neste caso um Congresso ou um Conselho de judeus proeminentes. Isso me reforça na consideração de que Theodor Herzl possa ser sim o autor dos Protocolos. Durante sua longa permanência em Paris, e como judeu e maçom, certamente caiu em suas mãos os “Diálogos” de Joly e ele retrabalhou o texto dentro de um contexto judaico, resumindo-o na forma de diretrizes para a política mundial judaica. Chama a atenção em todo caso – e pouco explicável pelo acaso – que tanto na forma como também no conteúdo entre os Protocolos e o discurso de Herzl ao conselho da família Rothschild, onde ele descrevera sua ideia do Estado judeu, predomina uma coincidência em vários ângulos. Eu cito a seguinte passagem dos “diários” de Herzl, volume I, onde sobressai o relato de seu “estado judeu” aos Rothschild:

Página 144: “Ao Conselho familiar: (Nota de rodapé: as notas seguintes até o final do primeiro livro, levam na cópia feita pelo pai de Herzl, o título: Fala aos Rothschild).”

Página 312: “Conversa com o Grão-Rabino Zadok Kahn. Eu li o discurso para ele. No Coupé durante a viagem até Paris, eu tinha riscado completamente os Rothschild do discurso. Zadok Kahn pareceu escutar com interesse a leitura de duas horas.”

Página 487: “Em um dos quartos onde eu me hospedo no Hotel Catille, foi onde eu escrevi o Estado judeu (na forma de discurso aos Rothschild).”

Página 646 (observações): “Ao Conselho familiar: o primeiro apontamento de Herzl sobre o discurso, que ele intencionava proferir diante da reunião da família Rothschild a ser convocada.”

Justamente os dois pontos do programa dos Protocolos que são apontados pelos adversários como extremamente improváveis, ou seja, que os judeus, em uma situação de emergência provocada por uma revolta dos não-judeus, deveriam utilizar contra eles, em última instância, a implosão das capitais a partir dos metrôs; e por outro lado a menção ao processo do Panamá, apontam para o fato que o autor dos Protocolos pode ser muito bem Theodor Herzl. Na “Enciclopédia Judaica”, volume VI, página 408, que apareceu antes da guerra no idioma russo, em Petersburgo, temos:

“Em Paris, onde Herzl viveu desde 1891 como correspondente da “Nova Imprensa”, ele se deparou imediatamente com o Caso Panamá, e sua desconfiança para com o lado externo da Política cresceu mais e mais.”

Comparado com o assassinato sistemático de centenas de milhares pessoas valorosas, principalmente por parte da Tscheka organizada e dirigida por judeus na Rússia, o aparecimento de um plano para explodir bairros de cidades grandes ou outros atos terroristas (pensemos aqui na explosão da catedral de Sofia realizada pela GPU do estrangeiro, dirigida por judeus), não parece ser de forma alguma algo tão terrível para as mentes judaicas.

Justamente a ameaça de explosão dos metrôs prova que o autor dos Protocolos não podia de forma alguma ser da polícia secreta russa, pois esta ameaça seria completamente ineficaz dentro de uma perspectiva russa, porque lá não existem metrôs. A polícia secreta russa, no caso de uma falsificação de tal documento, teria disseminado terror com a queima de todo um bairro, pois a exemplo de Moscou grande parte constitui de construções de madeira. Da mesma forma a polícia secreta russa não teria nunca inserido o ponto do protocolo, onde se lê, que a polícia política de todos os países é conduzida e liderada por judeus, pois assim eles teriam se expostos a si próprios. Ao contrário, eles teriam escrito, a polícia política, principalmente a Ochrana russa, representava o maior perigo para a judiaria.

Dois aspectos achamos interessante ressaltar: primeiro, que podemos observar mais uma vez como lideranças sionistas valem-se de frases como “os judeus querem isso, almejam aquilo” para englobar todo um povo como escudo para suas ações. Segundo, que nesta época ainda havia debate em torno dos chamados Protocolos. Hoje em dia, a liberdade democrática sabe apenas perseguir aqueles que editam ou distribuem o conteúdo deste livro, como foi o caso das editoras Revisão e Centauro – NR.

---

Leia também Diálogo no inferno entre Maquiavel e Montesquieu
 
Old October 15th, 2012 #91
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Maçonaria e Judaísmo: uma relação carnal

“O mundo é governado por personagens muito diferentes dos que imaginam os indivíduos cujo olhar não penetra nos bastidores” – D’Israeli

“O mundo está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional.” – David Rockfeller

“Para saber quem domina o mundo, você deve saber qual grupo não se pode criticar” – Kevin Alfred Strom

Maçonaria e Judaísmo: uma relação carnal

Em “La Verite Israelite”, periódico judaico, de 1861, pg. 64:

“Todo o espírito da Maçonaria é o mesmo do judaísmo, em suas crenças mais elementares, suas idéias, sua linguagem e principalmente em sua organização. A esperança que ilumina e suporta a Maçonaria é a mesma que ilumina e suporta Israel. Seu remate será esta maravilhosa casa de pregaria, da qual Jerusalém será o centro triunfante e símbolo”.

* * *

Citação de Rudolf Klein, judeu e maçom, em “Latonia”, Nº 78, de 1928:

“Nosso rito é judaico, do princípio ao fim. O público deve chegar a uma conclusão: a de que temos conexões atuais com o judaísmo”.

* * *



Panfleto distribuído impresso e através da Internet, elaborado pela comunidade judaico-maçônica B’nai B’rith. A propaganda sionista não se limitou apenas a propagar mentiras sobre o Presidente do Irã, como incitou os brasileiros a se manifestarem contra sua vinda, ao Brasil, na proposta de parceiro comercial. Por mais uma vez, o povo brasileiro foi induzido a defender os interesses de Israel e da pequena comunidade judaica aqui presente, ignorando os benefícios que tal acordo poderia resultar ao seu próprio país.

* * *

Rabino Dr. Isaac Wise, em “The Israelite of America”:

“A Maçonaria é uma instituição judaica cuja história, quantia, cargos, símbolos e exposições são judaicos: do princípio ao fim”.

* * *

Bernard Lazare em “L’Antisemitisme”:

“É certo de que havia judeus na origem da Maçonaria. Certos ritos provam que eram judeus cabalísticos”.

* * *

“Transactions of Jewish historical society”, vol 2., pg. 156:

“As vestimentas usadas pela Grande Loja da Inglaterra são compostas inteiramente de símbolos judaicos”.

* * *

“Freemason’s Guide”. Nova Iorque, 1901:

“Os maçons erguem um edifício, no qual o Deus de Israel viverá para sempre”.

* * *

“An Encyclopedia of Freemasonry”. Philadelphia, 1906:

“Cada Loja é e deve continuar sendo um símbolo do templo judaico. Cada mestre, um representante do Rei judeu; cada maçom, uma personificação de um trabalhador judeu”.

* * *

Richard Carlile em “Manual of Freemasonry”:

“A Grande Loja maçônica dos dias de hoje é completamente judaica”.

* * *

Citação do Rev. McGowan em “The Freemason”, em 02 de Abril de 1930:

“A maçonaria está fundada na antiga Lei de Israel. Esta deu vida à beleza moral, que forma as bases da Maçonaria”.

* * *



Carta destinada ao Presidente Luís Inácio da Silva, escrita pelo Grão-Mestre da Maçonaria de São Paulo, em repúdio à vinda do Presidente do Irã. Em contrapartida, não houve um só pronunciamento de qualquer entidade maçônica que fosse contrário à vinda do sanguinário chefe de Estado de Israel, Shimon Peres, ocorrido no mesmo semestre da chegada de Ahmadinejad.

* * *

“Le Simbolisme”, em Julho de 1928:

“O valor mais importante do maçom é o de glorificar a raça judaica, que preservou um incomparável modelo de sapiência. Deveis confiar na raça judaica, para dissolver todas as fronteiras”.

* * *

”The Textbook of Freemasonry”, pg. 7:

“O início do rito do mestre se refere a um ‘humilde representante do Rei Salomão’”.

* * *

Em “The Jewish Tribute”. Nova Iorque, 28 de Outubro de 1927. Vol. 91. Num. 18:

”A Maçonaria está baseada no judaísmo. Se eliminarmos as semelhanças do judaísmo com os ritos maçônicos, o que nos sobrará?”

* * *

Dr. Sanderson em “That which was lot: a treatrise on Freemasonry and the English mystery”, pg. 55:

“É muito difícil, mas bastante incorreto, criticar os fundadores por introduzir tradições judaicas. Agora, tornou-se árdua a tarefa de suprimir o Novo Testamento para motivar a harmonia entre o cristão e o judeu (…). O volume da Lei Sagrada não é a Bíblia ou qualquer livro em particular, mas o livro sagrado de qualquer uma das religiões incluídas no grêmio. Qualquer religião poderá ser satisfatória, se cumpre os requerimentos maçônicos”.

* * *

Resolução do “World Non-Sectarian Antinazi Council to Champion Human Rights”, dirigida em Londres, sob a Presidência do judeu-americano Samuel Untermeyer, segundo o informe do “Jewish Chronicle” de 14 de Dezembro de 1934:

“O boicote judaico à Alemanha deve continuar, até que o governo alemão tenha restaurado o status das Lojas maçônicas e as propriedades que lhes haviam sido tomadas“.

Acerca disso, leia:

A “declaração de guerra” judaica

Boicote econômico ontem e hoje

* * *

Disraeli, em 20 de Setembro de 1863, em Ayelesbury:

“Posso-lhes assegurar que aqueles que governam, devem contar com novos elementos. Temos que tratar não somente com empregadores e gabinetes. Devemos levar em consideração as sociedades secretas que possam confundir todas as medidas, em última instância. Elas possuem agentes em todos os lugares. Determinados homens incitam a assassinatos e são capazes de realizar um massacre a qualquer momento”.

* * *

Rev. James Anderson em “Book of Constitutions”, de 1738:

“Um homem que tomou parte em uma sedição contra o Estado, sem ser culpado de qualquer outro crime, não tem porque ser expulso de sua Loja”.

* * *

Em “Latonia”, periódico maçom alemão, no Vol. 12, em Julho de 1849, na pg. 237:

“Não podemos ajudar, mas nós nos congracemos com o socialismo marxista através de um excelente camarada da maçonaria, para enobrecer o gênero humano e ajudar o seu bem estar. Socialismo e Maçonaria, junto com o comunismo, provém da mesma fonte”.

* * *

Ward em “Freemasonry, its aims and its ideas”, pg. 93:

“A Maçonaria é uma irmandade mundialmente organizada (…). O laço misterioso e secreto do mundo exterior, que liga os verdadeiros maçons em todo o mundo”.

* * *

Bernard Stillman, judeu, em “Hebraic Influences on Masonic Symbolism”, de 1929, citado por “The Masonic News”, de Londres:

“Creio ter provado o suficiente que a Maçonaria, no que diz respeito ao seu simbolismo, se projeta em uma formação essencialmente judaica”.





* * *

O judeu e maçom Findel, em “Die Juden als Freimaurer”:

“Compete menos uma luta pelo interesse da humanidade, que a pelos interesses e dominação do judaísmo. E nesta luta, o judaísmo se revela a si mesmo como o poder dominante, ao qual deve a Maçonaria se render. Não há nisto nada de surpreendente, porque de uma forma cuidadosa e escondida o judaísmo é a força dominante em muitas das grandes Lojas. Para a Alemanha, não se deve esquecer que o judaísmo é já o dono de seu mercado internacional, de seus negócios; donos de sua imprensa e política maçônica, e milhões de alemães são quem os financiam”.

* * *

Picolo Tigre, judeu, líder da “Haute Vente Romaine”, uma sociedade secreta conectada com a maçonaria, em uma carta de instruções escrita em 19 de Janeiro de 1822:

“A Haute Vente deseja que sob um ou outro pretexto, sejam introduzidos tantos príncipes e homens ricos, como ocorre nas Lojas maçônicas. Príncipes de sangue real, para adular suas ambições de popularidade; prepará-los para a Maçonaria. A Haute Vente será então capaz de fazer o que possa ser útil para a causa do progresso. Servirá como uma atração para imbecis, intrigantes, pervertidos e outros. Esses pobres príncipes servirão à nossa causa, mesmo que pensem que estão trabalhando para a sua própria (…). Isto é uma magnífica decepção e sempre têm existido estúpidos que desejam se comprometer com o serviço de uma conspiração, na qual cada príncipe pensa ser o próprio beneficiado”.

* * *

Albert Pike, Grão-Mestre do Diretório Central de Washington e Coordenador do Conselho Supremo de Charleston, Soberano Pontífice da Maçonaria Universal. Em 19 de Janeiro de 1935, dando instruções:

”O que devemos dizer à massa é que nós adoramos um Deus, mas ele é adorado sem superstição. A ti, soberano grande inspetor general, dizemos isto, que tu podes repetir em Brethen dos graus 32, 31 e 30.



A religião maçônica, a todos nós iniciados de alta graduação, mantidos na pureza da doutrina luciferina. Se Lúcifer não fora Deus, que deixou provas de sua crueldade, perfídia e ódio do homem, barbarismo e repulsa pela ciência, queria Adonay e seus pastores caluniá-lo? Sim. Lúcifer é Deus e, portanto, Adonay também. Os inteligentes discípulos de Zoroastro, assim também como os agnósticos e os templários admitiram como a única concepção lógica e metafísica, o sistema dos dois princípios divinos que lutam eternamente. Não posso crer que um seja inferior ao outro. Assim, a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, assim como em Adonay”.

* * *

Rabino Ludwig Blau, PHD, no Seminário Judeu-teológico de Budapest, Hungria, em um artigo citado em “Freemasonry”, de A.S. Léese:

“O agnosticismo é um sistema esotérico de teologia e filosofia. Agnosis não é pura filosofia nem pura religião, senão uma combinação das duas com magia, sendo o último o elemento dominante, como era no princípio de toda religião e filosofia. O agnosticismo judaico é, inquestionavelmente, anterior à cristandade, posto que a exegese bíblica havia chegado já a uma idade de 500 anos, no primeiro século da Era Cristã. É valioso o fato de que as cabeças das escolas agnósticas e os fundadores agnósticos são designados como judeus, pelos padres da Igreja. Estão, sem dúvidas, ligados à Cabala, junto com a Magia e o Misticismo”.

* * *

“B’nai B’rith Magazine”, vol. 43, pg. 8, citando o rabino e maçom Magnim:

“A B’nai B’rtih não é senão um ponto estratégico. Em todos os lugares em que a Maçonaria pode admitir ser judaica em sua natureza, as Lojas ordinárias são suficientes para a tarefa”.

Nota: B’nai B’rith é uma Loja maçônica onde gentios não são admitidos.

* * *



Mais uma prova de submissão: Abraham Goldstein, da Loja judaico-maçônica B’nai B’rith, ladeado pela Governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crucius, e prefeito de Porto Alegre José Fogaça, na inauguração de fotos da farsa de Anne Frank.

* * *

Doménico Margiotta, em seu livro “Adriano Lemmi”, pg. 225. O texto inteiro provém de um tratado secreto, feito em 1877, entre Albert Pike, representante do Diretório Dogmático Supremo do Rito Escocês, e Armand Levi, da B’nai B’rith da América, Alemanha e Inglaterra. Contém a seguinte informação:

“O Diretório Supremo Dogmático da Maçonaria Universal reconhece as Lojas judaicas, tal como já existem nos principais países. O segredo da existência da Confederação será rigorosamente guardado por aqueles membros de alto grau maçônico, aos que o Diretório Supremo Dogmático julga merecedores de seus conhecimentos. Os quartéis generais na B’nai B’rith estarão em Hamburgo e o corpo soberano tomará o título de Conselho Patriarcal Soberano. Nem o Conselho Soberano de Hamburgo, nem qualquer Loja sob sua obediência, figurarão nos informes anuais do Diretório Administrativo Soberano. Mas enviará diretamente ao Diretório Dogmático Soberano, uma contribuição representando 10% da subscrição pessoal dos membros das Lojas judaicas”.

* * *

Lojas Maçônicas de São Paulo promovendo uma mesa-redonda formada essencialmente por representantes da comunidade judaica no estado, cujos assuntos discutidos eram, sem rodeios, feitos de judeus para judeus.



Em “Jewish Encyclopedia”, de 1903, vol. 5, pg. 503:

“A linguagem técnica, simbolismo e ritos da maçonaria estão repletos de idéias e termos judaicos. O rito escocês e os dados dos documentos oficiais estão de acordo com a Era e os meses do calendário judaico, utilizando também o alfabeto hebraico”.

* * *

Fonte: VÁRIOS AUTORES. Os judeus sobre si mesmos – A questão judaica exposta e explicada pelos próprios judeus. Ediciones Wotan. Barcelona, Espanha.

*Esta obra é resultado da Liga das Mulheres Anticomunistas de Montreal, tendo sida reeditada por Ediciones Wotan de Barcelona, Espanha, afiliada ao grupo CEDADE.

Tradução por Hermann Tholf.
 
Old October 15th, 2012 #92
Devoto Lusitano
Senior Member
 
Devoto Lusitano's Avatar
 
Join Date: Apr 2012
Location: 'Brownzil'
Posts: 252
Default

http://www.iamthewitness.com/listene...e.NEWS-WHY.htm

Uma lista vil com mais de 50 judeus molestadores de crianças.

Decorem essas caras desses lixos da sociedade.
__________________
Ad Lusitania, omne.
Ave primum lusitaniae Deus Endovelicus.
XIV verbas.
LXXXVIII Leges.
 
Old March 1st, 2013 #94
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Um Ctrl+C&Ctrl+V de um post que eu fiz em outro tópico:

Quote:
Eis porque aqueles que não conhecem os bastidores dos governos não podem compreender que só escolham para os altos cargos indivíduos sem moral e sem dignidade. Os outros não servem à maçonaria e a Israel. São afastados.

A própria Revolução Francesa, que iniciou a era democrática ou liberal, teve uma essência profundamente eivada pelos princípios judaicos.

Muitos bons homens foram atraídos pela maçonaria-judaica por causa de promessas que jamais seriam cumpridas pelos judeus, esses bons homens que estavam ingressando nisso ideológicamente acreditavam que iriam alcançar servindo unindo-se a maçonaria, acreditando nas promessas vazias que são na verdade como uma "capa" que esconde o caminho para o inferno de uma ditadura mundial que será implantado na terra, outros são atraídos por ganância pelo dinheiro e pelo poder.

Sim, eu acredito que muita gente boa foi atraída pela maçonaria por acreditar que estavam trilhando um caminho correto. Sendo que, como eu disse mais acima, estavam trabalhando para a destruição da sociedade e a implantação de uma Nova Ordem Mundial Judaica.

Apenas como comparação, vide o caso do marxistas ideológicos que servem como escravos descartáveis (idiotas úteis) para a implantação dos planos judaicos. Os marxistas ideológicos acham que estão trabalhando para melhorar o mundo, sendo que na realidade estão entregando o mundo de bandeja aos judeus e a Nova Ordem Mundial Judaica. O mesmo ocorre com os que ingressam na maçonaria ideológicamente. Assim como os marxistas, quando não servirem mais para os propósitos judaicos serão exilados ou eliminados fisicamente (assassinados). E porque? Eles já cumpriram o papel deles, não servem para mais nada.

Existem canalhas que defendem o marxismo em busca de dinheiro e poder assim como existem canalhas que ingressam na maçonaria em busca de dinheiro e poder.

A maçonaria é judaica, o comunismo é judaico e ser perceber essas revoluções, guerras e movimentos anti-sociedade na realidade são judaicos. As pessoas são incapazes de reconhecer o mesmo vilão em todos esses movimentos... o judeu! Como exemplo, se você analisar bem, todos os conflitos, revoluções, pseudo-revoluções, sujeiras e movimentos na história da humanidade na realidade são obras do judeu. Alguém lavado cerebralmente pelas mentiras da imprensa judaica é capaz de identificar esse inimigo comum? Citando alguns exemplos, a Revolução Francesa na realidade foi uma revolução judaica, a Primeira e Segunda Guerra Mundial na realidade foram guerras judaicas, a suposta Guerra Fria foi uma guerra judaica (lembre-se que os judeus controlavam tanto a URSS como os EUA), se percerber mais a fundo, verá que as mulheres judias criaram o feminismo, os judeus criaram a pornografia, o relacionamento interracial, o marxismo cultural (isso sem contar que os judeus criaram o Marxismo e sempre estiveram envolvidos na "Revolução Comunista", já citamos centenas ou senão milhares de judeus envolvidos na sujeira marxista, entre eles o próprio Karl Marx [judeu], Trostky [judeu], Lenin [judeu] e vários outros também judeus...), os judeus criaram a maçonaria, os judeus criaram o "politicamente correto" via marxismo judaico, os judeus criaram o crime organizado, os judeus criaram a inveja, os judeus deram forças para devassidões e perversões (como pedofilia, zoofilia e etc), os judeus criaram a escravidão (não só dos negros, mas de todos os povos não-judeus desse planeta), os judeus criam toda a fome e todas as desgraças existentes no planeta.

Pense nessas guerras judaicas e nas milhões de pessoas que morreram por causa das mentiras judaicas e então responda: Será mesmo possível uma pessoa ser um nacionalista e ao mesmo tempo servir a maçonaria judaica? Eu acho que não. Não adianta dizer que estará infiltrado e blábláblá, se não fizer o que eles querem você cairá, ou mesmo nem chegará "lá", de um jeito ou de outro.

Parece conspiração dizer isso, mas é a verdade, os judeus são responsáveis por toda a podridão na face da terra. O que me dói mais nem é isso, são racialistas brancos defendendo essas bestas narigudas e dizendo que não devemos acertar as contas com eles.

Recomendo-lhe que leia o livro escrito por Martinho Lutero, chamado "Dos judeus e suas mentiras" e então verá com seus próprios olhos como é que um homem cristão como Lutero, reconhceu as sujeiras do judeus há centenas de anos. Altamente recomendo a leitura!

Recomendo também a leitura do livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião" (download aqui da melhor tradução existente dos Protocolos em português. Contém até notas de rodapé com comentários, realmente vale a pena baixar esse arquivo.), nele tem tudo explicado, ponto por ponto sobre a mão judaica no mundo, o uso da maçonaria como forma de recrutar mercenários e idiotas úteis, a modus operandi judaico nos movimentos tidos como "socialistas" (vide o comunismo que é uma invenção judaica) e muitas outras coisas.

A própria maçonaria segue os princípios de "Liberdade, igualdade e fraternidade", os judeus lançaram essas palavras na humanidade. (dê uma olhada na bandeira do RS e depois me fale o que vê)

Abaixo alguns trechos dos Protocolos dos Sábios de Sião:

Nós apareceremos ao operário como libertadores desse jugo, quando lhe propusermos entrar nas fileiras do exército de socialistas, anarquistas e comunistas que sempre sustentamos sob o pretexto de solidariedade entre os membros de nossa franco-maçonaria social. A aristocracia, que gozava de pleno direito do trabalho dos operários, tinha interesse em que os trabalhadores estivessem fartos, fossem sadios e fortes. Nosso interesse, ao contrário, é que os gentios se degenerem. Nosso poder reside na fome crônica, na fraqueza do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade, de modo que ele fique sem poder, força e energia de se opor a ela. A fome dá ao capital mais direitos sobre o operário do que a aristocracia recebia do poder real e legal.

Pela miséria e o ódio invejoso que dela resulta, manobramos as multidões e nos servimos de suas mãos para esmagar os que se oponham aos nossos desígnios. Quando chegar a hora de ser coroado nosso soberano universal, essas mesmas mãos varrerão todos os obstáculos que se lhe anteponham. Os gentios perderam o hábito de pensar fora de nossos conselhos científicos. Por isso, não enxergam a necessidade urgente de fazer o que nós faremos, quando chegar o nosso reinado, isto é, ensinar nas escolas primárias a primeira de todas as ciências, a única verdadeira das ciências da ordem social, da vida humana, da existência social, que exige a divisão do trabalho e, por conseguinte, a divisão dos homens em classes e condições. É preciso que cada um saiba que não pode existir igualdade em virtude das diversas atividades a que cada qual é destinado; que todos não podem ser igualmente responsáveis perante a lei; que, por exemplo, a responsabilidade não é a mesma naquele que, pelos seus atos, compromete toda uma classe e naquele que somente atinge sua honra. A verdadeira ciência da ordem social, em cujo segredo não admitimos os gentios, mostraria a todos que o lugar e o trabalho de cada um devem ser diferentes, para que não haja uma fonte de tormentos em conseqüência da falta de correspondência entre a educação e o trabalho. Estudando esta ciência, os povos obedecerão de boa vontade aos poderes e à ordem social estabelecida por eles no Estado. Ao contrário, no estado atual da ciência, tal qual o fizemos, o povo, acreditando cegamente na palavra impressa, em conseqüência dos erros insinuados à sua ignorância, é inimigo de todas as condições que julga acima dele, porque não compreende a importância de cada condição.

Quem poderá derrubar uma força invisível? Nossa força é assim. A francomaçonaria externa serve unicamente para cobrir nossos desígnios: o plano de ação dessa força, o lugar em que assiste são inteiramente ignorados do público.

A própria liberdade poderia ser inofensiva e existir no Estado, sem prejudicar à liberdade dos povos, se repousasse nos princípios da crença em Deus, na fraternidade humana, fora da idéia de igualdade contrariada pelas próprias leis da criação, que estabelecem a subordinação. Com uma tal fé, o povo se deixaria governar pela tutela das paróquias e marcharia humilde e tranqüilo sob a direção de seu pastor espiritual, submetido à distribuição divina dos bens deste mundo. Eis porque é preciso que destruamos a fé e arranquemos do espírito dos gentios o próprio princípio da Divindade e do Espírito, a fim de substituí-lo pelos cálculos e pelas necessidades materiais. Para que os espíritos dos gentios não tenham tempo de observar e raciocinar, é necessário distraí-los pela indústria e pelo comércio. Todas as nações procurarão suas vantagens e, lutando cada uma pelos seus interesses, não notarão o inimigo comum. Para que a liberdade possa desagregar e destruir completamente a sociedade dos gentios, é preciso fazer da especulação a base da indústria. Dessa forma, nenhuma das riquezas que a indústria tirar da terra ficará nas mãos dos industriais, mas serão sorvidas pela especulação, isto é, cairão nas nossas burras.

A liberdade política é uma idéia e não uma realidade. É preciso saber aplicar essa idéia, quando for necessário atrair as massas populares ao seu partido com a isca de uma idéia, se esse partido formou o desígnio de esmagar o partido que se acha no poder. Esse problema torna-se fácil, se o adversário recebeu esse poder da idéia de liberdade, do que se chama liberalismo, e sacrifica um pouco de sua força a essa idéia. E eis onde aparecerá o triunfo de nossa teoria: as rédeas frouxas do poder serão logo tomadas, em virtude da lei da natureza, ...

Fomos nós os primeiros que lançamos ao povo as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade, palavras repetidas tantas vezes pelos papagaios inconscientes que, atraídos de toda parte por essa isca, dela somente tem usado para destruir a prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade individual, outrora tão bem garantida dos constrangimentos da multidão. Homens que se julgavam inteligentes não souberam desvendar o sentido oculto dessas palavras, não viram que se contradizem, não repararam que não há igualdade na natureza, que nela não pode haver liberdade, que a própria natureza estabeleceu a desigualdade dos espíritos, dos caracteres e das inteligências, tão fortemente submetidos às suas leis; esses homens não sentiram que a multidão é uma força cega; que os ambiciosos que elege são tão cegos em política quanto ela; que o iniciado, por mais tolo que seja, pode governar, enquanto que a multidão dos não iniciados, embora cheia de gênio, nada entende da política. Todas essas considerações não abrolharam no espírito dos gentios: entretanto, é nisso que repousa o princípio dinástico dos governos: o pai transmite ao filho os segredos da política, desconhecidos fora dos membros da família reinante, a fim de que ninguém os possa trair. Mais tarde, o sentido da transmissão hereditária dos verdadeiros princípios da política se perdeu. O êxito de nossa obra aumentou.

Todavia, as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade puseram em nossas fileiras, por intermédio de nossos agentes cegos, legiões inteiras de homens que arvoraram com entusiasmo nossos estandartes. Contudo, tais palavras eram os vermes que roíam a prosperidade dos não-judeus, destruindo por toda a parte a paz, a tranqüilidade, a solidariedade, minando todos os alicerces de seus Estados. Isto nos deu, entre outras coisas, a possibilidade de obter o triunfo mais importante, a abolição dos privilégios, a própria essência da aristocracia dos gentios, o único meio de defesa que tinham contra nós os povos e as nações. Sobre as ruínas da aristocracia natural e hereditária, elevamos nossa aristocracia da inteligência e das finanças. Tomamos por critério desta nova aristocracia a riqueza, que depende de nós, e a ciência, que é dirigida por nossos sábios. Nosso triunfo foi ainda facilitado pelo fato de, nas nossas relações com os homens de quem precisamos, sabermos tocar as cordas mais sensíveis da alma humana: o cálculo, a avidez, a insaciabilidade dos bens materiais, todas essas fraquezas humanas, cada qual capaz de abafar o espírito de iniciativa, pondo a vontade dos homens à disposição de quem compra sua atividade.

Uma explicação:

O princípio da igualdade absoluta confronta frontalmente tudo quanto seja natural, isto porque a natureza é hierarquizada, estabelece o progresso e a sobrevivência dos mais aptos, dos mais persistentes, dos mais fortes, e o fracasso de tudo quanto seja débil, numa contínua auto-depuração que é a chave de sua perfeição. Contrariá-la é como contrariar a própria vida e os princípios que a regem. Ressalte-se que a igualdade absoluta difere da igualdade política, que é uma ficção da sociedade humana, visando proteger os cidadãos. Conquanto se diga “são todos iguais perante a lei...”, quer se dizer que todos os cidadãos podem se valer das leis para proteger seus direitos, seu patrimônio etc., face a quem os tenha ofendido. A liberdade, certamente, está submetida às convenções sociais e pode se verificar em maior ou menor grau, conforme o regime político que se adote. De qualquer forma, não existe liberdade absoluta, como também não o existe na própria natureza, pois todos estamos submetidos às regras de convívio com nossos semelhantes (ou seja, “sua liberdade termina onde começa a do outro”). Já a fraternidade é um sentimento e, como elemento subjetivo, não pode ser imposto e, assim, também não existe fraternidade absoluta. Jamais serei fraterno com um desafeto, pois isto dependeria de confiança. A fraternidade é um dos princípios muito utilizados pelo catolicismo, responsável pela dissolução do caráter dos povos e sua subserviência aos princípios universalistas.


É o mesmo padrão em todos os lugares. Consegue perceber isso? Consegue agora perceber o inimigo (judeu) em todos os lugares?

Entende melhor agora por que certas coisas não funcionam? Talvez até porque é possível criticar tudo menos os judeus? (lembre-se que existe até um projeto de lei criado por um ex-deputado judeu chamado Marcelo Itagiba [PL987] que pretende colocar na cadeia aqueles que não acreditarem na farsa do holocausto judeu. Que verdade é essa que precisa da força da lei para existir?)

Termino o meu post recomendado-lhe uma série de links para aprofundar seus estudos sobre o tema, outros temas e as origens:

1 - http://www.inacreditavel.com.br
2 - pt.metapedia.org/
3 - Tópicos para artigos em geral
4 - Excelente artículo sobre el PROPÓSITO JUDÍO PARA LA ANIQUILACIÓN DE LA RAZA BLANCA
5 - Documentários - Marxismo cultural, A degradação da Educação no Ocidente, etc.
6 - Tradução do livro: "Meu Despertar" (My Awakining) de David Duke
7 - Judeus - Traficantes de Todas as Modalidades - A Máfia Judaica
8 - Ativista Gay dos EUA mostra qual é a REAL intenção do Movimento Gay
9 - Filme "1984" - George Orwell - Completo LEGENDADO/PT (vale a pena assistir o filme e comparar com a realidade)
10 - Carta de Amor para América - Por Yuri Bezmenov
11 - Interview with Yuri Bezmenov
12 - Uma conversa sobre o "jeitinho brasileiro"
13 - As esquerdas e o crime organizado
14 - O Brasil e o PT
15 - Videos Legendados - Yuri A. Bezmenov (Tomas D. Schuman)
16 - A Morte do Encanto e da Graça
17 - Eles Vivem - They Lives - [Filme Completo] - (1988) (vale a pena assistir o filme e comparar com a realidade)

Nos links (aqui, aqui, aqui e aqui)mostram a relação dos judeus e do marxismo cultural judaico na "luta pelos direitos civis dos negros" nos EUA. Aqui um post sobre o envolvimento dos judeus com a popularização do homosexualismo.

Uma biblioteca de livros para você gratuitamente no tópico de Livros para download.
E recomendo-lhe também o livro A Arte da Guerra de Sun Tzu, para treinar mais as suas capacidades de comunicação e o lidar com as pessoas. Recomendo-lhe também todas as obras revisionistas contidas na nossa biblioteca e em especial os da Editora Revisão do gaúcho Siegfried Ellwanger Castan.

Perceba as coisas ao seu redor agora e veja por sí mesmo!

"Quem, cautelosamente, abrisse o tumor haveria de encontrar, protegido contra as surpresas da luz, algum judeuzinho. Isso é tão fatal como a existência de vermes nos corpos putrefatos." - trecho do livro Minha Luta (Mein kampf) de Adolf Hitler (também recomendo-lhe que leia Mein Kampf)

"Um povo que é perseguido há mais de cinco mil anos só pode estar fazendo algo de errado." - Frase de um judeu

Então, como é que uma pessoa pode ser compromissada com o nacionalismo e ao mesmo tempo ter laços com a maçonaria judaica? Simplesmente, não pode!

Espero ter respondido a sua pergunta!
Existiu, se é que ainda não existe, uma sociedade criminosa internacional judaica chamada Zwig Migdal, cujo objetivo era a exploração da prostituição e tráfico de entorpecentes. Não prostituíam apenas mulheres brancas, mas também judias polonesas, às quais prometiam casamento em sua terra natal e, aportando nos países sul-americanos, mostravam-lhes suas verdadeiras sinas. Não se trata de campanha anti-sionista, pois a própria comunidade judaica, em inúmeros livros reconhecem a existência de tal organização, que teve grande atuação na região sul-sudeste brasileira. Algumas peculiaridades relevantes: o termo cafetão, que designa o explorador de prostitutas, teve origem na gíria argentina e está relacionado com o tipo de roupa (cáften) que usam os judeus, neste caso, os próprios exploradores. Em muitos lugares do sul-sudeste, uma das gírias para prostituta é, justamente, polaca, com referência à quantidade de judias polacas que eram ofertadas nos prostíbulos. Estas histórias, inclusive, são comuns no antigo cancioneiro de sambas e chorinhos brasileiros, especialmente do Rio de Janeiro e São Paulo.

Zwi Midgal

A Zwi Migdal, ou Zvi Migdal foi uma organização criminosa constituída por pessoas ligadas à comunidade judaica da Leste Europeu, e que operou ao longo de meados do Século XIX (cerca de 1860) até a eclosão da Segunda Guerra Mundial (1939).

Essa organização dedicou-se especialmente ao tráfico de mulheres destinadas à prostituição, vindas da própria comunidade judaica ou das populações não-judaicas que viviam nas vilas categorizadas como "Shtetl", ou vilas judias da Europa Central. Essa grande região incluia partes das modernas Polônia, Rússia, Alemanha, Lituânia, Estônia, República Tcheca, Ucrânia, entre outros países.

O comércio de pessoas nessa região era um tipo de crime antigo, remontando à Idade Média européia: a própria palavra "slave" (escravo, em inglês moderno e no francês arcaico; no francês moderno, "esclave") denuncia a prática da escravidão envolvendo os povos eslavos como suas principais vítimas, por séculos.

O primeiro navio trazendo jovens mulheres judias chegou ao Brasil em 1867, e até 1913 a organização controlava centenas de prostíbulos em várias cidades brasileiras. Em seu ápice, após a Primeira Guerra Mundial, dirigia Tzvi Migdal, bordéis em volta do mundo, desde Nova York até Xangai, incluindo África do Sul, Índia e China. O centro das atividades era na América do Sul, especialmente nas grandes cidades como Rio de Janeiro e Buenos Aires, mas também São Paulo, Manaus e Belém. Zvi Migdal possuía mais de 3000 bordéis só na Argentina.

Muitas das "polacas" chegaram ao Brasil através de Buenos Aires, capital da Argentina, onde a organização coordenava todas as atividades de suas filiais e representações do continente. Em todas as filias, sejam na Argentina ou no Brasil, a organização operava escritórios , sinagogas, e cemitérios para o uso dos membros da união.

No Rio de Janeiro a importação de mulheres também foi significativa, mas o volume de negócios concentrado nas mãos da organização (Zvi Midgal) não era tão grande quanto o que marcou a Argentina: as "polacas", contudo, ficaram famosas na mitologia urbana carioca do começo do século XX, e sua presença foi marcante na Era Vargas (1930-1945), na região central do Rio, sobretudo na Lapa, região de cultura boêmia já estabelecida.

Origem do nome

Originalmente chamada de Organização para a Ajuda Mútua de Varsóvia, a organização mudou seu nome para Zvi Migdal em 7 de maio de 1906, depois de o embaixador polonês arquivar uma queixa oficial às autoridades argentinas sobre o uso do nome Varsóvia.

O nome da associação foi escolhido para honrar Zvi Migdal, que também era conhecido como Luis Migdal, um dos fundadores da organização. Mais tarde a organização se dividiu, e um dos grupos originários dessa divisão encabeçado por Shimon Rubenstein, fundou uma outra organização com o nome Ashkenazim.
 
Old March 1st, 2013 #95
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

O sionismo por trás de toda a pornografia na terra

Uma das histórias mais tristes e vergonhosas da saga judaica na era moderna e que perdurou por muitas décadas: entre 1860 e 1940, milhares de pobres e jovens mulheres Judia, que oscilavam pela Europa Oriental, foram vendidas por um preço vil, para que se tornassem prostitutas em bordéis na América Latina e pelo resto do mundo. Não estamos falando de um fenômeno à margem, ou de algumas poucas pessoas, mas da venda de milhares de mulheres, entre 30000 e 60000, durante décadas.

‘polacas’. Foi por este nome, que passaram a ser conhecidas todas as mulheres brancas judias da Europa Oriental que se prostituíam nas Américas, sem levar em conta seu país de origem.

Este grupo “Tzvi Migdal”, era uma organização que exercia o tráfico de mulheres. Seus membros colocavam ‘tefilin’ e construíram sinagogas, e suas histórias são vergonhosas. Implicavam em muito dinheiro, políticos corruptos, tráfico internacional de mulheres, extrema brutalidade, estupro e falcatrua, e tudo isso bem ‘temperado’ com um condimento judaico, já que os chefes da organização nunca esconderam suaidentidade, muito pelo contrário. Durante cerca de 80 anos, de 1860 em diante, esta organização judaica mafiosa seduziu, no melhor dos casos, milhares de mulheres jovens judias, inocentes e pobres da Europa Oriental, a praticarem a prostituição.

Originalmente a organização chamou-se “Organização para a Ajuda Mútua de Varsóvia”, e depois mudou o nome para “Tzvi Migdal”, em 7 de maio de 1906, após o embaixador polonês na Argentina ter apresentado queixa pelo uso do nome Varsóvia. O novo nome escolhido foi uma homenagem a Tzvi Migdal, conhecido também por Luis Migdal, um dos fundadores da organização. Mais tarde a organização se dividiu, e um dos grupos originários dessa divisão encabeçado por Shimon Rubenstein, fundou uma outra organização com o nome “Ashkenazim”.

Ainda hoje, estes grupos sionistas, são responsáveis por 90% de toda produção em vídeo na área de pornografia e de casas voltadas aos prazeres sexual ao redor do mundo!!!

Comentários de Gustavo Barroso sobre a referida organização:

"(4) O tráfico das brancas e dos entorpecentes (já na época), a prostituição em larga escala, devidamente industrializada (já na época), é obra reconhecidamente judaica. Há uma sociedade internacional denominada "Zwig Migdal", que explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes as polícias dos Estados Modernos, corrompidos ou judaizados e liberais. Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray, "La prostitutión en Argentine", ed Denoel et Steele, Paris".

Retirado de: http://www.abbc.net/protocols/indexpo.htm


"Nós primeiro fazemos o serviço sujo, depois eles fazem por nós." - frase de um judeu

Com essa frase, um judeu explica bem como são criadaas "modas", "tendências" e as sujeiras... O "Nós" refere-se aos judeus, e o "eles" os não-judeus". As primeiras femnistas eram judias, depois arrebanham um monte de idiotas que acreditaram nas mentiras judaicas, os primeiros atores pornos eram judeus, as primeiras atrizes pornos eram judias e etc... tudo de ruim nesse mundo começou pelas mãos do judeu e ainda é fomentado pelas mãos judaicas. Todas as guerras e toda sujeira, sempre teve judeus envolvidos.



Cada vez mais o judaísmo deixa de ser uma questão religiosa para se revelar um agente de sabotagem e corrupção da nossa sociedade.

Alfredo Braga




Os judeus e a indústria pornográfica

Pouco se fala do papel dos judeus no item menos glamuroso de Hollywood, a indústria de filmes para adultos. Talvez fosse preferível fingir que a história não existisse.

Mas a realidade é outra. Judeus laicos(1) desempenharam (e continuam a exercer) um papel comparativamente desproporcional nesta lucrativa indústria americana.

Os judeus envolvidos na pornografia(2) têm uma longa história nos EUA, e ajudaram a transformar uma subcultura marginal em algo que faz parte da cena local.

Aliás, um cartão postal satírico produzido na Alemanha para judeus poloneses retrata estudantes do Talmude assistindo à apresentação de uma dançarina de cancan.

A presença judaica na indústria pornográfica está dividida em dois grupos (que às vezes se sobrepõem): pornógrafos e artistas. Apesar de os judeus representarem apenas 2% da população dos Estados Unidos, ocupam posição de destaque na área da pornografia. Entre 1890 e 1940, muitos dos livreiros especializados em literatura erótica eram imigrantes judeus de origem alemã. Segundo Jay A. Gertzman, que escreveu um livro a respeito do negócio na pornografia, "judeus eram proeminentes na distribuição de gallantiana, [ficção sobre temas eróticos e livros de piadas e versos obscenos] romances avant-garde de sexo explícito, revistas impressas em papel barato, textos sobre sexologia... "

No período pós-guerra, Reuben Sturman, o "Walt Disney da pornografia", era a figura mais notória do ramo na América. De acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Sturman controlou a maior parte do material pornográfico em circulação no país durante toda a década de 1970.



Nascido em 1924, ele cresceu na parte leste de Cleveland. No início, vendia principalmente revistas de quadrinhos. Mas quando percebeu que a venda de revistas sobre sexo dava um lucro vinte vezes maior do que o obtido com os quadrinhos, passou a comercializar exclusivamente material pornográfico, chegando mais tarde a produzir seus próprios títulos e a montar lojas de varejo. No final dos anos 1960, Sturman ocupava o topo da lista de distribuidores de revistas de sexo e em meados dos anos 1970 tinha mais de duzentas livrarias para adultos. Ele também introduziu no mercado versões modernas das tradicionais cabinas escuras, individuais, e o espectador agora assiste a filmes de sexo explícito num pequeno monitor de TV. Dizia-se que Sturman não controlava a indústria de entretenimento para adultos – mas que ele era a indústria. Foi condenado por evasão fiscal e outros crimes e morreu em desgraça na prisão, em 1977. O filho David continuou dirigindo os negócios da família.

A versão contemporânea de Sturman é Steven Hirsch, 43 anos, também de Cleveland, descrito como "o Donald Trump da pornografia". A ligação entre ambos é Fred, pai de Steven, ex-corretor de ações e braço direito de Sturman. Hoje, Hirsch comanda o Vivid Entertainment Group, uma espécie de Microsoft do mundo da pornografia, a maior produtora de filmes "adultos" dos Estados Unidos. Sua especialidade era trazer técnicas de marketing para a indústria. De fato, o grupo adota práticas semelhantes às empregadas pelos grandes estúdios de Hollywood nas décadas de 1930 e 1940, em particular quanto aos contratos de exclusividade que firma com astros do cinema contratados e moldados por Hirsch.

Moças e rapazes de família

A maioria dos atores principais e boa parte das atrizes nos filmes de sexo explícito produzidos nas décadas de 1970 e 1980 é de judeus. O veterano entre os garanhões é Ron Jeremy. Conhecido no meio pornográfico como "o porco-espinho", Jeremy é um dos grandes astros norte-americanos da categoria. Tem 51 anos, vem de uma família judia de classe média alta de Queens, atuou em mais de mil e seiscentos filmes para adultos e dirigiu outros cem. Ídolo na América, um herói para judeus e não judeus de todas as idades, personaliza aquele homem desmazelado, gordo, feio e cabeludo que infalivelmente leva dúzias de lindas mulheres para a cama. Jeremy simboliza uma espécie de rei David dos dias de hoje, um supergaranhão que desbanca os tradicionais heróis judeus. Sua importância na indústria foi recentemente destacada com o pornodocumentário sobre sua vida, Porn Star: The Legend of Ron Jeremy. Como o astro pornográfico judeu provavelmente mais conhecido dos EUA, Jeremy fez maravilhas em favor da psiquê dos homens judeus americanos. Ele também lançou um CD, Bang-a-Long-With Ron Jeremy. Por uma módica quantia (que inclui o frete), é possível ouvir as histórias prediletas da carreira de Jeremy narradas pelo próprio ídolo.

Nascido Adam Glasser, Seymore Butts é tudo o que Ron Jeremy não é: jovem, atraente e musculoso. Glasser, um judeu de 39 anos de Nova York, abriu uma academia em Los Angeles em 1991. Quando ninguém apareceu, ele pediu emprestado uma câmara de vídeo por 24 horas, foi a um clube de strip-tease, recrutou uma mulher, voltou ao seu estabelecimento e começou a gravar. Apesar do fracasso da fita, uma boa dose de hutzpá e alguns cartões com seu nome e atividade comercial, ele fez um acordo com um fabricante e começou a produzir vídeos pornográficos. Em poucos anos, montou uma das maiores franquias no ramo de filmes para adultos.



Rei absoluto do gênero "gonzo" (caracterizado pela câmara nas mãos e a ilusão de espontaneidade dos vídeos caseiros), ele é hoje, possivelmente, o magnata judeu mais famoso da indústria. Seymore Inc., sua empresa, lança cerca de 36 filmes por ano, cada um custando menos de US$ 15 mil, mas que rendem mais de dez vezes esta quantia.



Glasser emprega doze pessoas, incluindo a própria mãe (a "madame" da foto) responsável pela contabilidade do "negócio da família", sorridente e bem-humorada [aquela figura forçada da tal "mãe judia", tão decantada pelo cinema e pela mídia judaica?] e incansável na busca de uma noiva para o filho e seu primo Stevie, tão adorável quanto voraz. Atualmente, Glasser tem até um programa de TV, "Family Business," mistura de novela e documentário em dez episódios, cujos créditos de abertura exibem sua foto no dia do bar-mitzvá.

Atrás do dinheiro

Judeus sempre estiveram presentes na indústria cinematográfica basicamente porque foram aceitos. Alguns partiram para a pornografia; outros, para Hollywood. Tudo era tão novo que as barreiras restritivas vigorando em tantas outras áreas do cenário americano na época ainda não tinham sido erguidas. Na pornografia, nunca houve qualquer discriminação. E, na época, início do século passado, um homem de negócios não precisava de muito dinheiro para fazer um filme. Para a exibição, tudo de que precisava era um projetor, uma tela e algumas cadeiras. Livres da obrigação de manter o status quo e sem nada a perder com inovações, os judeus estavam dispostos a explorar maneiras inéditas de ganhar a vida. Gertzman explica que quando os judeus se viam excluídos de alguma atividade, voltavam-se para um ofício onde sentiam que poderiam prosperar ao lado de colegas, num regime de esforço coletivo... Há muito tempo começaram a cultivar os dons e o temperamento característico dos que trabalham como intermediários e têm orgulho de suas habilidades.

A indústria de entretenimento adulto exigia algo que sobrava aos judeus: hutzpá, isto é, atrevimento, ousadia. Muitos dos pioneiros no ramo eram gênios em marketing e empreendedores ambiciosos cujo êxito se originou da obstinação, inteligência e de uma autoconfiança sem limites.



É óbvio que o grande número de judeus na indústria pornográfica sempre foi motivado, principalmente, pelo desejo de lucrar. E se os reis judeus de Hollywood souberam construir uma fábrica de sonhos, uma tela em branco sobre a qual podiam ser criadas e projetadas suas próprias visões da América, os magnatas da pornografia revelaram um talento único para bem compreender os apetites do público.

Abraham Foxman (na foto ao lado) presidente da Liga Anti-difamação, a ADL, explica: Aqueles judeus que entraram na indústria pornográfica fizeram-no como indivíduos em busca do "sonho americano". Como acontece em Hollywood, judeus que ingressam no mundo da pornografia não costumam anunciar sua origem. A maioria dos artistas e pornógrafos se originam em famílias judias de não praticantes. Sturman, no entanto, identificou-se publicamente como judeu, tendo sido um doador generoso para várias entidades beneficentes da comunidade e o ator Richard Pacheco, isto é, Howie Gordon, chegou a ser entrevistado para a yeshivá (escola de judaísmo). Queria ser rabino.

Pouquíssimos filmes pornográficos baseiam-se abertamente em temas judaicos, embora Ron Jeremy tenha tentado uma vez reunir diversos astros para produzir um filme pornográfico kasher. A exceção é Debbie Duz Dishes, em que Nina Hartley interpreta uma dona de casa judia sexualmente insaciável que sente prazer com qualquer um que toque sua campainha. O filme vendeu muito bem, teve algumas seqüências e hoje em dia é difícil encontrar para comprar – talvez indicação de um novo filão a ser explorado. Segundo um editorial publicado no site da World Union of Jewish Students, "há milhares de pessoas procurando pornografia judaica. Depois de 'calendário judaico', 'judeus solteiros', 'judeus para compromisso sério' e 'festas religiosas judaicas', as palavras-chave mais usadas para buscas no site www.goim.com são 'pornografia judaica'. É um fato."

Por que judeus, em particular, usam a pornografia para ganhar a vida? Há alguma outra razão, além da financeira? É certo que existe aí um elemento de rebeldia. O tabu e o proibido atraem por natureza. Como já escrevi uma vez, taref significa "um universo de sexualidade proibida, a sexualidade dos gentios, onde imagina-se que estejam todas as delícias... "

Segundo um conhecedor da indústria que prefere o anonimato, citado por E. Michael Jones na edição de maio de 2003 da revista Culture Wars, "os personagens principais dos filmes feitos na década de 1980 eram judeus de famílias seculares e moças vindas de escolas católicas". A cena padrão de sexo explícito seria, portanto, resultado da fantasia masculina judaica de copular com uma gentia católica. [aparentemente, só os católicos, a Igreja e o próprio Papa, ainda não entenderam o que essa gente anda tramando contra a nossa decadente sociedade e aviltada Civilização Cristã]

Além disso, como o judeu ortodoxo e fofoqueiro do mundo pornô Lukeford explica em seu site, "pornografia é apenas uma das formas de expressão da revolta contra o pré-estabelecido, contra a disciplina imposta pela obediência à Torá que marca um judeu vivendo o judaísmo". É também rebeldia contra os pais que esperam dos filhos diplomas de medicina, direito, contabilidade. No mesmo site, o artista pornô Bobby Astyr diz as coisas da seguinte forma: "É como apontar o dedo médio para cima olhando para os tios cheios de anéis que quase me apedrejaram quando garoto por querer ser músico."

À medida que as influências religiosas perderam fôlego, judeus laicos americanos, principalmente os moradores da área da baía na Califórnia, encontraram no sexo um meio de libertação pessoal e política. Os Estados Unidos ofereciam a sociedade mais livre em que os judeus já tinham vivido e prova disso foi o crescimento da indústria para adultos. Aquelas judias fazendo sexo na tela era a contradição explícita do estereótipo da mimada "princesinha judia americana". Elas – e é só uma especulação – podiam ver a si mesmas cumprindo a promessa da liberação, emancipando-se do que a feminista Betty Friedan chamou, em 1963, do "confortável campo de concentração", que seria o lar, ao seguirem para a Terra Prometida dos sets de filmagem do sul da Califórnia. Era um passaporte para a liberdade sócio econômica. Mas tinham escolha: podiam entrar ou não, ao contrário de outras mulheres coagidas por razões financeiras e outras circunstâncias. E, uma vez conquistada a autonomia, mantinham-se sobre as próprias pernas, particularmente porque é prática da indústria as mulheres ganharem o dobro do que os homem para atuar.

Revolucionários por natureza

Ampliando a tese da subversão, o envolvimento judaico no meio pornográfico também pode ser encarado e analisado como um gesto obsceno dirigido a todo o establishment protestante anglo-saxão branco (Wasp) dos Estados Unidos. Alguns astros da pornografia vêem a si mesmos como combatentes da linha de frente na batalha espiritual entre a América cristã e o humanismo secular. [batalha espiritual?... mas desde quanto proxenetas e cafetinas representam o "humanismo secular"?]





Segundo Lukeford, muitos desses atores freqüentemente vangloriam-se da "alegria de serem os anárquicos garanhões sexuais incomodando os rebanhos puritanos". Este argumento resultaria de um ódio atávico à autoridade cristã. Astyr se recorda de "ter que correr ou lutar na escola primária por ser judeu. É bem provável que minha carreira pornográfica seja, em parte, aquele dedo médio apontado para cima – desta vez, uma resposta a gente como meus colegas de escola". Al Goldstein, o antigo proprietário da revista Screw, declarou que "a única razão pela qual nós judeus, estamos nesta indústria é porque achamos Cristo um fiasco. O catolicismo é um fiasco. Não acreditamos em autoritarismo".

A pornografia torna-se, assim, um meio de deflorar a cultura cristã e seu caráter subversivo ganha mais força à medida que penetra o âmago do contexto dominante nos Estados Unidos e é, sem dúvida, consumida pelos mesmos protestantes anglo-saxões brancos que a condenam em público. Hoje, busca novos extremos que desafiam até mesmo as fronteiras da estética característica do gênero. A intenção de chocar (e de entreter) é tão clara quanto as novas posições sexuais reproduzidas na tela.

Trata-se de mais um quadro em que o ímpeto revolucionário, radical, típico dos imigrantes judeus na América foi canalizado para a política sexual e não para a esquerda política. Da mesma forma que o número de judeus envolvidos em movimentos radicais ao longo dos anos sempre foi desproporcional, também excede qualquer proporção a extensão de sua presença na indústria pornográfica. Os judeus americanos foram, desde o começo, revolucionários sexuais. Eram judeus aqueles que estavam na linha de frente do movimento que forçou os Estados Unidos a adotarem uma postura menos severa em relação ao sexo. Durante a revolução sexual dos anos de 1960, Wilhelm Reich, Herbert Marcuse e Paul Goodman substituíram Marx, Trotsky e Lênin como leitura obrigatória. Enquanto Reich preocupava-se com trabalho, amor e sexo, Marcuse, por sua vez, profetizava que uma utopia socialista libertaria os indivíduos, permitindo-lhes alcançar a satisfação sexual. Sobre as "belíssimas conseqüências culturais" que acompanhariam a legalização da pornografia, Goodman escreveu que "tornariam nobre toda nossa arte" e "humanizariam a sexualidade."

Richard Pacheco é um artista de filmes para adultos que leu o casamento intelectual de Freud e Marx escrito por Reich: "Antes de conseguir meu primeiro papel, cheguei a uma seleção de atores para um filme pornô usando cabelos até a altura das nádegas, levando um exemplar de Sexual Revolution de Reich debaixo do braço e falando aos berros sobre trabalho, amor e sexo."

No artigo Rabbi Dresner's Dilemma: Torah v. Ethnos, escrito por E. Michael Jones para a edição de maio de 2003 da revista Culture Wars, o rabino Samuel H. Dresner diz que "a rebelião judaica verifica-se em diversos níveis", sendo um deles "o papel proeminente dos judeus como advogados de experimentos sexuais". Os atores pornográficos judeus não passariam, portanto, de um grupo que enaltece a rebeldia, a auto-satisfação e a promiscuidade.

Este breve panorama e análise do papel e da motivação por trás de pornógrafos e artistas tem a intenção de jogar a luz sobre um item negligenciado da cultura popular judaica nos Estados Unidos.

Pouco se escreve a respeito. Um livro como A History of the Jews in América, de Howard M. Sachar (New York: Knopf, 1992), simplesmente ignora o assunto. E se pode apostar que as comemorações do 350º aniversário da chegada dos judeus à América não incluíram qualquer referência às inovações judaicas no ramo. Até mesmo a tolerante Time Out New York é reservada em tratar a questão, embora a Heeb, uma publicação mais iconoclasta, planeje uma edição sobre o tema.

À luz da visão judaica, relativamente aberta em relação a sexo, por que sentimos vergonha da presença de judeus na pornografia? Podemos até não gostar mas, o fato é que seu papel na indústria é e sempre foi significativo.(3)



NOTAS:

(1) Judeus religiosos e fanáticos rabinos têm se especializado em outras áreas do crime organizado.

(2) O tráfico de mulheres brancas e de entorpecentes, a prostituição em larga escala, devidamente industrializada, é obra reconhecidamente judaica. Há uma sociedade internacional denominada Zwig Migdal, que explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes todas as polícias dos países corrompidos, ou judaizados e "liberais". Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray, La prostitutión en Argentine, Editora Denoel et Steele, Paris.

Gustavo Barroso

(3) Sim, e também é profundamente significativo o cinismo desse Abraham Foxman ao tentar justificar o proxenetismo judeu, ou o descaramento dessa agremiação, A HEBRAICA, ao publicar (como mais um exemplo da insídia judaica) um texto sobre a perversão da influência judia em nossa sociedade, e assim demonstrar de onde vem, realmente, o veneno e a corrupção que nos atinge diariamente. A insolência com que o autor do texto, e os velhacos rabinos, elogiam a sordidez das táticas judaicas para contaminar e corromper as nossas populações, só vem confirmar a malícia desse antigo e perverso conluio judeu. É evidente que não estamos lidando com cavalheiros.


"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles." Deuteronômio 7: 16





Por isso, não é de se estranhar que o presidente do Congresso Mundial Judaico, Edgar Bronfman, também seja o presidente e dono da maior destilaria de bebidas alcoólicas do mundo, a Seagram's Company Ltd., cuja tentacular rede de fabricação e distribuição vai se estendendo por todos os continentes. Essa "família" judia especializou-se no contrabando de bebidas alcoólicas da sua destilaria no Canadá, para os Estados Unidos, já na época da "Lei Seca" (Bronfman, em yidish, significa whiskey man, "o homem do uísque"). Recentemente eles venderam a Seagram's para uma multinacional e transferiram os "negócios da família" para outros ramos do "entretenimento", mas sem abandonar totalmente a velha especialidade; ainda não é de se estranhar, portanto, a grande movimentação e o empenho dos judeus Bronfmans para liberarar o uso e o comércio das drogas alucinógenas como o "santo daime", a maconha, o skank... Edgar Bronfman é também grande financiador da Liga Anti-Difamação da maçonaria da B'nai Brith, e em seu discurso, vai deixando no ar a sugestão de fabricação de incidentes de "anti-semitismo", para realimentar a esquizofrenia paranóide da rancorosa "identidade judaica", e do abalado mito do "holocausto judeu". Aqui no Brasil temos uns políticos, muitos artistas e diretores de teatro, e até Ministros de Estado, um da "Cultura" e outro do "Meio Ambiente", e jornalistas articulistas – não por acaso judeus – todos muito bem articulados na apologia e na campanha pelas liberação das drogas entorpecentes e alucinógenas; um de seus principais agentes propagandistas no Parlamento Nacional até publica livros sobre "a influência do cânhamo para o desenvolvimento da humanidade"... (Fernando Gabeira, A maconha). Quanto à rede internacional do tráfico da heroína e da cocaína, certas entidades judaicas e grandes sinagogas e escolas de judaísmo, têm se encarregado, avidamente, desse comércio monstruoso.

O sinistro propósito dessas sinagogas e dos seus "veneráveis" rabinos, vai ficando escandalosamente claro ao compreendermos o alcance dos comentários sobre as suas dissimuladas estratégias como, por exemplo, este esclarecedor relato do judeu Israel Eichler:

"Mesmo os rabinos anti-sionistas (como os neturei karta) declaram que ao encararmos o mundo exterior (ele se refere ao nosso mundo, o mundo dos nossos pais e avós, o mundo dos nossos filhos, à nossa civilização) nós (os judeus) precisamos apresentar uma frente unida."

Sim, eles podem simular dissidências, ou divergências na interpretação das suas escrituras; podem até sacrificar algum "bode expiatório" quando lhes for conveniente, ou quando a polícia o apanhar com a boca na botija, mas as suas cavilações e perfídia sempre vieram dessa "frente unida", desse talmúdico rancor contra o que eles chamam de "mundo exterior".

É realmente inquietante verificar que enquanto nós e os nossos filhos íamos nos relacionando e convivendo com essas pessoas, imaginando que a nossa sinceridade e boa-fé transpunha diferenças e preconceitos, elas nunca se comportaram assim para conosco, ao contrário: há muito tempo vêm agindo por trás dessa cínica e ladina "frente unida" contra todos nós, contra os nossos valores, contra a nossa civilização.

Não é por acaso que essa "frente unida" é um dos mais repetidos e obstinados treinamentos que desde a mais tenra infância os judeus vão incorporando mesmo antes de freqüentarem as suas yeshivas, essas escolas de judaísmo. Por isso, não devíamos nós, os habitantes deste nosso mundo iluminado sob o sol, nos unirmos e nos protegermos da escuridão dessa cabala e da insídia e malícia desse mundo subterrâneo?

A.B.

"Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os judeus, e não entre os seus antagonistas."

Bernard Lazare

anarquista judeu

Antisémitisme, son histoire et ses causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32

O site www.alfredo-braga.pro.br entende que os direitos sobre imagens ou textos que abordem o conluio judeo-sionista contra as nossas sociedades, são de domínio público pois são provas de crimes de lesa-humanidade.
 
Old March 1st, 2013 #96
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

Quem Financia o Tráfico de Drogas?

Por Carlos Martins

O tráfico internacional de drogas é o segundo ramo comercial mais lucrativo do mundo, perdendo apenas para o tráfico de armamentos. "O trafico de drogas e brancas, a prostituição de larga escala, devidamente industrializado, é obra reconhecidamente JUDAICA. Há uma sociedade internacional denominada " ZWIG MIGDAL ", que explora esse rendoso negócio e contra a qual tem sido impotentes as POLÍCIAS DO ESTADO: MODERNOS, CORROMPIDOS OU JUDAIZADOS".

A direita brasileira e a imprensa capitalista fazem uma campanha sistemática pelo combate ao tráfico, que consiste em armar a polícia até os dentes e manter as favelas das grandes cidades do País, onde se estabeleceu uma base para o tráfico, em estado de sítio.

Em escala internacional, o imperialismo utiliza descaradamente o tráfico como pretexto para intervir em países inteiros (Colômbia, Bolívia etc.) e para violar a soberania de outros. "E Hoje sabemos por meio de investigações que existem 14 ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS LIGADAS AS MÁFIAS, que estariam atuando no Brasil AGINDO DE MANEIRAS COORDENADAS E CONTARIAM COM A PARTICIPAÇÃO DE BRASILEIROS E COLOMBIANOS".

(Não levemos em consideração, neste momento, que a maior vítima dessas operações policiais é a população trabalhadora moradora das favelas.)

O terror nas favelas seria necessário porque o tráfico, na concepção apresentada, seria uma rede de crimes que nasceria com os traficantes no morro e acabaria nos consumidores individuais da burguesia, pequena burguesia e da classe operária.

Ambos deveriam, portanto, ser reprimidos. Isso garantiria a diminuição do tráfico e, quem sabe, até mesmo o seu fim.

Para que isso fosse verdade, no entanto, seria necessário acreditar que o segundo negócio mais lucrativo do mundo é controlado por grupos de criminosos oriundos dos bairros mais pobres das capitais brasileiras. Um verdadeiro conto-de-fadas moderno, uma estória de Cinderela de metralhadora ao invés de carruagem de abóbora, no qual estaria permitido que qualquer garoto pobre do Rio de Janeiro e de São Paulo estivesse no controle de um comércio que movimenta 500 bilhões de dólares!

Enquanto a direita brasileira, o Estado e a imprensa capitalista fazem apologia dos massacres policiais nos morros cariocas, da criação da Força Nacional de Segurança, do Exército na rua e da repressão aberta, com execuções sumárias e tortura legalizada, quem está verdadeiramente lucrando com o tráfico de drogas? " Vivemos um fenômeno Global do crime organizado, e para controlar o Tráfico e o Crime Organizado deve-se controlar o fluxo econômico, social, vivendo uma nova realidade, pois o Tráfico de drogas é diferente da Criminalidade Organizada, pois envolve um "SISTEMA" de redes secretas que Governam e Controlam e Monitoram a Humanidade".

Todos os que pensam e questionam o "SISTEMA" totalitário, ou seja, essa Ditadura informal que vivemos, são mortos, engessados ou calados pela Polícia do Pensamento, pois não importa quem está no SISTEMA, o importante é manter a Estrutura e sabemos que a Estrutura nunca muda.

Para responder a tal pergunta, basta responder quem tem capital para investir e poder financiar, sustentar e organizar um negócio que rende quase meio trilhão por ano. E a resposta seria: os mesmos que mandam nos governos em todos os países do mundo, que controlam suas economias e são os principais causadores da miséria da população: os bancos. Quem mais controla negócios de trilhões de dólares no mundo em que vivemos?

Dizer que o traficante do morro é o responsável por um comércio que movimenta essa quantidade de dinheiro é tão absurdo quanto dizer que o dono da venda da esquina é o responsável pelo imenso lucro da Coca-Cola.

Como nesse caso, se a intenção fosse destruir a Coca-Cola deveríamos perseguir os donos de vendas, padarias e bares de bairro ou ir diretamente na sua matriz nos Estados Unidos?

resposta é óbvia e por ela fica evidente que a intenção dos governos e dos seus funcionários da polícia não é acabar com o tráfico, mas ter uma participação neste negócio imensamente lucrativo.

Esta participação não impede a cínica utilização da ponta distribuidora em pequena escala e varejista do tráfico de drogas para intensificar o controle do Estado capitalista sobre estas populações, da mesma maneira que o imperialismo o utiliza para controlar governos inteiros.

É por este motivo que a discussão sobre a legalização das drogas não tem o menor progresso no mundo, embora fique claro que seria o método mais fácil de controlar este problema social e de saúde que é a mais legítima expressão da decadência da sociedade capitalista.

Concluindo de forma INDIGNADA perante ao Caos no Estado do Rio de Janeiro, que o maior culpado não é o Estado do Rio de Janeiro, pois aqui no Rio de Janeiro não se fabrica FUZIS, GRANADAS, DROGAS E O PRÓPIO DINHEIRO QUE É CONTROLADO PELO GOVERNO FEDERAL. Tudo isso é de responsabilidade Federal a nível EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIARIO, que não cumpre a sua função Constitucional deixando Armas e Drogas entrarem pelas Fronteiras Terrestres, secas, aereas e marítima e pela própia Policia Rodoviaria Federal por incompetência de Governos INÉPTOS E INCAPAZES de combater e impedir o Tráfico de Drogas, de Armas, e a Lavagem de Dinheiro e a Criminalidade Organizada, que está em Conluio com as Farc's, Máfias e o Foro de São Paulo, que como inumeras vezes o grande Filósofo OLAVO DE CARVALHO denunciava em suas colunas de Jornais.

Leituras

1 - O mistério da coquete desaparecida

2 - A chegada das polacas

3 - Religião, Violência e Exclusão

Links

Zwi_Migdal Zwi_Migdal

A Palestina
 
Old March 1st, 2013 #97
Nikolas Försberg
White Diamond Death
 
Nikolas Försberg's Avatar
 
Join Date: Dec 2010
Location: Battlefield
Posts: 3,356
Blog Entries: 4
Default

PSICOPATOLOGIA JUDAICA - Rituais impetuosos: O Purim e o Legado de Violência Judaica


Existe uma história pouco conhecida mas bem enraizada de antagonismo judaico virulento – e da violência daí resultante – contra os não-judeus (cristãos em particular), mas muitos estudiosos (habitualmente aqueles que são simpatizantes com os interesses judeus) têm ignorado a evidência quanto a esta questão. Mas agora, um académico judeu, sem rodeios, Elliot Horowitz, de origem nova-iorquina, professor associado de História Judaica na Universidade israelita de Ba-Ilan, veio a terreno com um trabalho notável e honesto, que explora este fenómeno repulsivo. “Rituais impetuosos: O Purim e o Legado de Violência Judaica”, um livro de 332 páginas largamente detalhado e copiosamente documentado, é uma contribuição digna de nota para a história do povo judeu e o seu relacionamento muitas vezes (alguns diriam “consistentemente”) perturbado com “os outros” – os chamados “gentios”, os não-judeus, a quem os judeus se referem como “goyim”, um termo que, traduzido livremente, é o equivalente a “besta” (ou, mais especificamente, gado).

“A nossa raça é a Raça Suprema. Nós somos deuses divinos neste planeta. Somos tão diferentes das raças inferiores como elas são dos insectos. De facto, comparadas com a nossa raça, as outras raças são bestas e animais, gado na melhor das hipóteses. As outras raças são consideradas excremento humano. O nosso destino é dominar as raças inferiores. O nosso reino aqui na terra será governado pelo nosso líder com uma vara de ferro. As massas lamberão os nossos pés e servir-nos-ão como escravos.” — Menachem Begin – 1º Ministro de Israel 1977–1983

A frase acima é de um judeu. Um judeu falando essas coisas? Sim. Eles falam e fazem o que dizem, mas preferem acusar os outros por crimes que eles (JUDEUS) cometem. É como se eu roubasse bancos e acuse os outros por isso, inventasse e etc. Coisas de judeus. Os verdadeiros assassinos, terroristas e ladrões.

---+++---


Do PR: médica presa pode ter antecipado morte do marido, diz funcionária




Logo comento esse caso com mais detalhes...

---+++---

TRÁFICO DE ESCRAVOS: QUEM FORAM OS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS?

Os livros de história são omissos, incompletos e incoerentes quando o assunto é o tráfico de escravos negros da África para o continente Americano. Os judeus, proprietários dos meios de comunicação de massa, tentam, hoje, imputar a culpa pelo tráfico de escravos aos Europeus e, com o cinismo habitual, fingem solidarizar-se com os negros. Mas segundo fontes dos próprios judeus eram eles, os judeus, os detentores de um verdadeiro monopólio sobre o tráfico de escravos negros.

Segue abaixo uma pequena e INCOMPLETA relação destes traficantes:

Nome do Navio--------------------Proprietários--------------------Nacionalidade dos Proprietários
------Crown----------------------Isaac Levy and Nathan Simpson---------------------------Judeus
------Nassau------------------------------Moses Levy-------------------------------------Judeu
----Four Sisters---------------------------Moses Levy--------------------------------------Judeu
----Anne & Eliza--------------------Justus Bosch and John Abrams--------------------------Judeus
---Prudent Betty-------------------Henry Cruger and Jacob Phoenix-------------------------Judeus
------Hester--------------------------Mordecai and David Gomez---------------------------Judeus
-----Elizabeth-----------------------Mordecai and David Gomez-----------------------------Judeus
-----Antigua-----------------------Nathan Marston and Abram Lyell-------------------------Judeus
------Betsy-------------------------------Wm. De Woolf-----------------------------------Judeu
-------Polly------------------------------James De Woolf-----------------------------------Judeu
----White Horse--------------------------Jan de Sweevts-----------------------------------Judeu
----Expedition-----------------------John and Jacob Roosevelt------------------------------Judeus
----Charlotte-------------------Moses and Sam Levey e Jacob Franks-----------------------Judeus
-----Caracoa---------------------------Moses e Sam Levey--------------------------------Judeus

Last edited by Nikolas Försberg; March 1st, 2013 at 03:19 AM.
 
Old April 11th, 2013 #98
Guilherme
Member
 
Join Date: Nov 2012
Posts: 251
Default

Essa medica que matava os pacientes é judia também? O que sabe sobre ela?Fisicamente parece judia mesmo, mas nao tenho certeza...

Quote:
Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
 
Old April 11th, 2013 #99
Guilherme
Member
 
Join Date: Nov 2012
Posts: 251
Default

Alguns Cripto-judeus famosos:

Brasil
Oscar Niemayer, Ricardo Levandovsky, Teori Zavascki, Fernando Hadad, William Bonner, Roberto Marinho. Alguns sites afirmam que Nelson Jobim e Aloisio Mercadante seriam cripto judeus tambem.

Internacional
Rockefellers, Hillary Clinton, Nikolas Sarkozy, François Hollande, Angela Merkel, os 5 fundadores da ordem dos Jesuitas que se infiltraram no vaticano, Adam Weishaupt criador da diabólica Maçonaria Iluminati que se infiltrou nas lojas maçonicas, Anton LaVey fundador da Igreja de Satanas. Dizem também que a familia Bush e a familia Saudita também são; Hugh Hefner.

http://pt.metapedia.org/wiki/Cripto-judeu
 
Reply

Share


Thread
Display Modes


All times are GMT -5. The time now is 12:43 PM.
Page generated in 0.51133 seconds.