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Old October 14th, 2012 #21
Jonas Hoffmann
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Hoje mesmo eu estava a discutir com a minha familia novamente sobre a legalizaçao do porte e comercio de armas e sempre termina comigo sendo vencido pelos gritos e com proposiçoes
Eu também tive uma conversa com minha namorada e logo de começo quando perguntei a ela se era contra ou a favor ela respondeu que era contra. Apresentei pequenos fatos - incluindo do Lenin - e logo mudaste de opinião. Ela reconheceu que estava com a mente bem fechada e estava meio que levando para o lado religioso.

Só um louco, drogado, bandido e comunista pra afirmar que o desarmamento reduz a crimininalidade. Se existem leis contra roubos, assassinatos, pedófilos etc.. e eles mesmo assim aindam cometem crimes, vai me dizer que com desarmamento vai diminuir o índice de ladrões e todas as coisas acima citados?

Na época dos militares, cidadão possuir uma arma era um ato de patriotismo. E pergunte para os avôs, tios, pais que viveram essa época se naqueles tempos onde se podiam ter armas, se tinha crimes que nem nos dias atuais?

Arma é legítima defesa. E como o Nikolas diz: É a proteção da familia!
__________________
"Não há preto nas cores do Zenit"

"Apenas o chicote poderá civilizar o NEGRO" - Ten. do Rei Leopoldo II
 
Old October 14th, 2012 #22
Nikolas Försberg
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De Campanha do Armamento

DESARMAMENTO: MITOS E VERDADES

PARTE I

1. MITO: Se o cidadão comum portar armas, ele atirará em qualquer um por causa de brigas de trânsito, crimes passionais ou brigas com vizinhos.

R: VERDADE: Não existe nenhuma prova disso. Antes do Estatuto do Desarmamento, o índice de crimes praticados por cidadãos que possuíam armas legais era de aproximadamente 0,005%. Cinco milionésimos por cento. Número próximo ao de países desenvolvidos. O cidadão que não mata ninguém com uma faca ou com um pedaço de pau, não passará a fazê-lo pelo simples acesso à arma.

2. MITO: O ideal é que se invista em educação e saúde e não no armamento da população.

R: VERDADE: Os investimentos em educação e saúde são determinados por lei, e nada têm a ver com o armamento da população. O investimento em saúde e educação é custeado pelo erário, o dinheiro público. O custeio das armas do povo é feito pelo dinheiro privado de cada cidadão. Um fato não influencia no outro, não existe nenhum trade off.

3. MITO: O desarmamento foi feito com o fim de reduzir a criminalidade.

R: VERDADE: O desarmamento civil é uma política que foi criada muito antes da própria invenção da arma de fogo. Já se proibiram armas brancas e práticas de artes marciais em diversos casos na História, sempre para que a Colônia fosse mais facilmente controlada.
No mundo moderno, a obrigação do registro de armas iniciou-se no começo do século XX, na Rússia, com o fim de catalogar seus possuidores para ulterior confisco e repressão.

4. MITO: O desarmamento foi eficaz para reduzir a criminalidade no Brasil.

R: VERDADE: Desde o implemento da Lei 10.926, em 2003, os índices de homicídios e crimes violentos aumentam consistentemente, mesmo em um período no qual o Brasil passou por profundas melhorias econômicas e sociais.

5. MITO: O desarmamento foi eficaz para reduzir a criminalidade em diversos países.

R: VERDADE: Não existe nenhum relato de que a política de desarmamento tenha reduzido os crimes violentos, em nenhum lugar do mundo.

6. MITO: Só deveria portar armas a polícia e as Forças Armadas.
R: VERDADE: Restringir o porte de armas a determinadas categorias não assegura a redução da violência, mas aumenta as arbitrariedades cometidas por esses órgãos.

7. MITO: Seu filho pode pegar sua arma e dispará-la sem querer, acertando a si mesmo ou a outro inocente.

R: VERDADE: Nos Estados Unidos, o país com maior número de armas privadas do mundo, o índice de acidentes com armas de fogo provocados por crianças é ínfimo e vem reduzindo consistentemente nas últimas décadas, apesar do aumento do número de armas por habitante.

8. MITO: Armas causam acidentes.

R: VERDADE: O número de acidentes causados por armas de fogo está muito abaixo daqueles causados por atividades aparentemente muito mais inofensivas, como piscinas domésticas, asfixia, acidentes de trânsito, envenenamento, etc.

9. MITO: O Estatuto do Desarmamento é bom, ele não proibiu o acesso às armas de fogo àqueles que preenchem os requisitos.

R: VERDADE: O Estatuto do Desarmamento proíbe expressamente o porte de armas em território nacional, restringindo-o, em caráter excepcional apenas a determinadas categorias ligadas à própria Administração Pública.
O cidadão deve comprovar a necessidade e depende de uma avaliação subjetiva do Departamento de Polícia Federal que, como regra, indefere o pedido.

10. MITO: Quanto menos armas em circulação, menos crimes.

R: VERDADE: A correlação entre armas e crimes é fraca e negativa, ou seja, quanto mais armas, menos crimes. No Brasil, especificamente, após o Estatuto do Desarmamento, os Estados que mais aderiram ao desarmamento também tiveram os aumentos mais significativos na violência urbana.

PARTE II

11. MITO: Apenas policiais e militares devem portar armas, porque eles têm mais treinamento e estão mais aptos a utilizá-las.

R: VERDADE: Policiais e militares costumam estar aptos a usar armas, de fato, mas normalmente não são os que mais treinam e nem tampouco aqueles mais aptos a utilizá-las. Um atirador esportivo iniciante, não raramente, efetua 300 disparos semanais, o que equivale a 1.200 disparos mensais ou 14.400 disparos anuais. Número dificilmente atingido pela esmagadora maioria de policiais e militares durante toda a carreira.

12. MITO: O registro de armas é importante para prevenir crimes ou ajudar a solucioná-los.

R: VERDADE: Não existe nenhuma prova científica disso. Em diversas regiões, nos anos subsequentes a obrigação de registrar armas, não se observou nenhuma alteração significativa no número de crimes com armas de fogo e não raramente o registro não facilitou em nada o trabalho da polícia na investigação de homicídios.

13. MITO: O registro de armas não leva ao confisco ou a perseguição.

R: VERDADE: Em diversos momentos na história o registro precedeu o confisco de armas. Modernamente merecem destaque o holocausto e o genocídio armênio. Também usaram o registro como meio para o confisco, no século XX, o Canadá, Jamaica, Bermuda, Grécia e a Austrália.

14. MITO: Armas só servem para matar.

R: VERDADE: Armas não servem apenas para matar, pois servem também e, principalmente, para defender a vida. Servem para lazer e para o esporte. Armas servem como instrumentos artísticos e o colecionismo é uma atividade saudável.

15. MITO: O desarmamento é uma tendência nos países desenvolvidos.

R: VERDADE: A tendência é o fim do desarmamento nos países democráticos. A própria Inglaterra, exemplo mais citado pelos desarmamentistas, está sendo forçada a afrouxar as regras para aquisição de armamento. No Canadá, não é mais necessário nem ao menos o registro de armas longas. No Texas está liberado o uso de supressores de ruído, inclusive. A Suíça votou contra o desarmamento recentemente.
Exemplos de países que implantaram o desarmamento recentemente são Bolívia e Venezuela.

16. MITO: Deve-se controlar o tráfico ilegal de armas.

R: VERDADE: Essa é uma guerra perdida. A Inglaterra tem 1% do território brasileiro, 4 vezes a renda per capta do Brasil. Está localizada em uma ilha e é considerada um país desenvolvido. Ainda assim, não conseguiu impedir a entrada de armas ilegais.
O Brasil tem dimensões continentais, não consegue impedir o tráfico de árvores que pesam toneladas e certamente não conseguirá impedir que uma arma de 30 cm entre no seu território.

17. MITO: Armas na mão de cidadãos não previnem crimes.

R. VERDADE: Nos Estados Unidos, estima-se que as armas civis são usadas 60 vezes mais para prevenir crimes do que para praticá-los.

18. MITO: A maior disponibilidade de armas aumenta o número de suicídios.

R: VERDADE: Não existe nenhuma evidência científica ou estatística disso.

19. MITO: A maior disponibilidade de armas vai causar mais assassinatos em massa, como o maníaco do Realengo.

R: VERDADE: As regiões com maior número de armas por habitantes apresentam menor índice de homicídios em massa.

20. MITO: Cidadãos armados estão mais inclinados a cometerem crimes.

R: VERDADE: No Texas, aqueles que portam armas têm 7,6 vezes menos chance de serem presos que aqueles que não portam.

PARTE III

21. MITO: Confiar em Deus basta.

R: VERDADE: Não importa a religião que você siga. A maior parte das religiões admite e recomenda o uso de armas para a defesa de sua própria vida e da sua família. Isso é explícito na Bíblia, no Corão e em outros livros.

22. MITO: Crianças não devem ser expostas as armas, nem de verdade, nem de brinquedo.

R: VERDADE: Nenhum psicólogo ou educador cientificamente conceituado defende essa teoria. Não existe razão lógica que sustente esse argumento.
Ao contrário, a brincadeira tem função propedêutica, prepara para a vida. Uma criança que entende que as armas existem e entende o que elas podem fazer tem mais chance de se tornar um cidadão que se relacione de maneira saudável com ela e com a própria sociedade.

23. MITO: Armas não são eficientes para a defesa pessoal de mulheres.

R: VERDADE: Apenas 3% dos estupros são consumados quando a vítima está armada. Nos Estados Unidos, o país mais armado do mundo, estima-se que 550 estupros são evitados diariamente graças ao uso de uma arma de fogo.

24. MITO: Armas não ajudam na diminuição de assaltos.

R: VERDADE: Nos Estados Unidos 6.849 crimes são evitados a cada dia, praticamente 2,5 milhões de crimes por ano, graças a utilização de armas de fogo por civis.

25. MITO: Se o cidadão estiver armado, vai provocar assaltos mais violentos.

R: VERDADE: 60% dos criminosos admitem que evitariam assaltar alguém que tenham certeza que está armado. 40% deles admitem que evitariam assaltar alguém que suspeitam estar armado.

26. MITO: Se as armas fossem vendidas livremente, nos mercados, sem testes ou tempos de espera, a taxa de homicídios aumentaria.

R: VERDADE: O tempo entre a aquisição de uma arma e o efetivo crime praticado com ela varia entre 1 e 12 anos. A implantação do período mínimo de 5 dias de espera para a entrega da arma, nos EUA, não reduziu em nada a taxa de homicídios. Nos EUA, comparando os 32 Estados que têm entrega imediata da armas com os 18 que têm período mínimo de espera e testes de capacidade, não existe diferença estatisticamente significativa no número de crimes.

27. MITO: É mais provável de você ser ferido se reagir a um assalto.

R: VERDADE: No caso de assalto, a chance de você ser ferido sem esboçar reação é de 25%. Reagindo com uma arma de fogo, esta chance cai para 6%. Resistindo de modo “não violento”, a chance é de 45%.

28. MITO: Armas a população gerará homicídios desnecessários de marginais.

R: VERDADE: Apenas 0,1% (um milésimo) das vezes em que uma arma é usada para defesa, nos EUA, o criminoso acaba morrendo.

29. MITO: Ter uma arma em casa é suficiente. Você não precisa sair com ela na rua.
R: VERDADE: Em um quarto das vezes em que uma arma é usada para defesa, isso é feito fora de casa. 77% dos crimes violentos ocorrem em lugares públicos, e não em casa.

30. MITO: Para adquirir armas, deveria ser feito um teste, como é feito com a carteira nacional de habilitação (CNH).

R: VERDADE: Você não precisa de uma CNH para comprar um veículo, mas apenas para transitar com eles em locais públicos. Você pode comprar um veículo, sem carteira de e motorista, e utilizá-lo para fins privados. Além disso, os carros são registrados porque são alvos comuns de furtos e roubos, além de serem usados frequentemente como meios para lavagem de dinheiro, e também serem fato gerador de um tributo estadual (IPVA). Nos EUA, existem mais armas de fogo do que carros, e ainda assim, mesmo com o registro de carros obrigatório há mais de um século, a chance de você morrer em um acidente com carro é 31 vezes maior do que atingido por um disparo.

PARTE IV

31. MITO: Com as armas a venda em toda parte, é mais provável que um louco ou maníaco consiga uma arma e saia cometendo atrocidades.

R. VERDADE: Em qualquer país do mundo, desenvolvido ou não, o acesso às armas ilegais é muito fácil. Quem quer comprar uma arma, compra. A Inglaterra tem 1% do território brasileiro e não conseguiu impedir o tráfico de armas.
As armas sempre estarão disponíveis. Desarmamento significa, exclusivamente, impedir a chance de defesa da vítima.

32. MITO: Homicídios com armas de fogo são a principal causa de morte no Brasil.

R. VERDADE: Doenças cardíacas são a principal causa de morte no Brasil, seguidas por doenças cérebro-vasculares, de acordo com a OMS. Além disso, ainda que essa informação fosse verdadeira, isso só comprovaria a total ineficácia do desarmamento civil no combate à violência.

33. MITO: Não podemos dar metralhadoras, rifles, carabinas ou fuzis para os civis. Os crimes disparariam.

R. VERDADE: Nos Estados Unidos, onde o acesso a essas armas é muito mais fácil do que no Brasil, em apenas 1,4% de todos os crimes cometidos com armas de fogo são utilizados esses tipos de armas. Nas áreas urbanas o número cai para 0,1%.

34. MITO: Você não está mais seguro portando uma arma, se não tiver muito treinamento.

R: VERDADE: No Texas, assim que revogaram a lei que proibia o porte de armas, as taxas de homicídio caíram 50% mais rapidamente que no restante do país. As taxas de estupro caíram 93% mais rapidamente. Não existe nenhum tipo de teste para a licença de porte no Texas.

35. MITO: As armas legais vão parar nas mãos dos bandidos, que as usam para praticar crimes.

R. VERDADE: Não existe nenhum dado confiável sobre isso. Ainda que fosse verdade, o acesso as armas sempre será fácil. Recentemente estão sendo feitas grandes apreensões de armas modelo Jericho, que não são produzidas no Brasil e não podem ser adquiridas por particulares.
Além disso, fazer uma metralhadora é extremamente simples e não precisa de nenhum conhecimento avançado. O google está cheio de manuais ensinando a fazer uma.

36. MITO: Armas de alta capacidade geram mais crimes que armas de baixa capacidade.

R: VERDADE: Não de acordo com o estudo de McGonical et al. (1993) que mostrou que o aumento na capacidade das armas não aumenta o número de disparos em confrontos.

37. MITO: Apenas pessoas violentas são favoráveis ao pleno acesso às armas pelo cidadão.

R. VERDADE: Somente se você considerar violentos homens como Mahatma Gandhi, Dalai Lama, Aristóteles, John Kennedy, George Orwell, Thomas Jefferson, Malcon X, Papa João Paulo II, e outros.

38. MITO: Uma polícia melhor treinada, equipada e remunerada resolveria o problema da segurança pública.

R. MENTIRA: Nas regiões mais policiadas do país existe cerca de 1 policial para cada 300-500 habitantes. Seria impossível monitorar tanto espaço e tanta gente. A segurança é uma obrigação individual que, em regra, não pode ser delegada de maneira eficiente para outros.

39. MITO: Dar armas para os cidadãos significa fazer justiça com as próprias mãos.

R. VERDADE: Não. Nenhuma campanha contra o desarmamento tem esse objetivo. O poder de coerção continua na mão do Estado, respondendo pelos excessos tanto os agentes públicos quanto os particulares.

40. MITO: A argumentação de quem é contra o desarmamento é fundada com base em estudos de outros países e da própria N.R.A., não se aplicando, portanto, a realidade brasileira.

R. VERDADE: Fundamentos estatísticos para ir contra o desarmamento existem em qualquer lugar onde essa medida tenha sido implantada. No Brasil, corroborando a necessidade de acabar com o desarmamento, temos dados do próprio Ministério da Justiça, o Mapa da Violência, e os próprios dados do DataSUS. Não obstante, nossa argumentação também é feita com fundamento em dados históricos.

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Old October 15th, 2012 #23
Nikolas Försberg
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Old October 16th, 2012 #24
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Cidadão refém: quando os Estatutos fracassam

Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line
link do veículo: www.movimentovivabrasil.com.br


Cidadão refém: quando os Estatutos fracassam

Apesar das dezenas de reportagens divulgadas sobre o inequívoco crescimento da criminalidade, da crueldade dos criminosos, com o morticínio de policiais pelo Brasil e em especial em São Paulo, com o avanço do crime organizado por todas as esferas da sociedade, algumas notícias me causam indignação, um sentimento quase primal de ojeriza à lei, ou melhor, às leis que diariamente protegem criminosos e condenam os cidadãos honestos, os trabalhadores, os pais de família, os produtores rurais.

Poucos dias atrás, uma fazenda no Espírito Santo foi invadida por criminosos e a família feita refém. Eles foram torturados por mais de duas horas. Infelizmente, notícias assim não passam nem perto de serem raras. O revoltante é que um dos criminosos, menor de idade, já foi “apreendido” 15 vezes e declarou para os jornalistas presentes, sem qualquer medo ou constrangimento, que aquela família está marcada para morrer, que ele vai voltar e matar todos.

Este jovem infrator sabe que estará plenamente protegido pelas leis. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) garante que ele fique pouco tempo “apreendido” e o Estatuto do Desarmamento garante que ele poderá voltar à mesma fazenda e, a não ser que a família tenha optado pela ilegalidade, encontrará todos desarmados.

O ECA, portanto, protege o menor infrator que não paga pelos seus crimes ao mesmo tempo que não protege milhares de crianças e adolescentes que morrem todos os anos no Brasil como aponta o Mapa da Violência 2012 produzido pelo Instituto Sangari:.

“Se o assassinato de qualquer criança ou adolescente já é inadmissível, que qualificativos merecem nossas taxas que superam, de longe, os níveis para alcançar dimensão de pandemia social. Claro indicador dessa situação é a posição do Brasil no contexto internacional. Sua taxa de 13 homicídios para cada 100 mil crianças e adolescentes é a quarta maior entre 92 países do mundo analisados, com índices entre 50 e 150 vezes superiores aos de países como Inglaterra, Portugal, Espanha, Irlanda, Itália, Egito, entre outros. Nestes países, o índice mal chega a 0,2 homicídios em 100 mil crianças e adolescentes.”

O fracassado Estatuto do Desarmamento, aprovado sobre égide, agora comprovada pelo Supremo Tribunal Federal, da existência do mensalão e da compra de votos, só serviu na prática para dificultar ao máximo que um cidadão tenha armas para sua defesa. Além disso, outro efeito imoral de tal lei foi jogar na ilegalidade milhões de proprietários de armas quando os mesmos não conseguiram renovar os seus registros.

Urge no Brasil que o nosso legislativo comece a legislar para proteger os seus cidadãos e tenha a humildade de rever leis que comprovadamente não funcionam, ou o que é pior, só protegem os criminosos.


Bene Barbosa, bacharel em Direito, é especialista em segurança pública e presidente da ONG Movimento Viva Brasil.
 
Old October 16th, 2012 #25
Nikolas Försberg
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Recomendo que assistam todos os videos abaixo:

Vídeo-paródia daqueles que acreditam que uma simples proibição é capaz de acabar com o crime. Desarmar o cidadão não é a solução.

Este video mostra claramente o argumento dos anti-armas caindo por terra.

A suíça é um grande exemplo de país que respeita e confia em seus cidadãos. Apenas governos ditatorias implantam o desarmamento.
Obs: Tirando a parte onde o mito do holocausto judeu é citado, é um ótimo video. Extremamente recomendado.

Mais videos em: http://www.youtube.com/presidentemvb

O presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, aponta incoerência nos dados apresentados pelos desarmamentistas e pelo Ministério da Justiça e identifica em ações da ONU na década de 50 as origens do atual lobby antiarmas.

O presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, critica a ONU por patrocinar a inversão de valores nos países onde atua e a geração do "é proibido proibir" que chegou ao poder no Brasil: "agora no governo, eles só pensam em criar proibições".
 
Old October 16th, 2012 #26
Nikolas Försberg
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Senador Cristovam Buarque que quer desarmar o cidadão honesto, militares e policiais é LADRÃO CONDENADO pela justiça! Segundo o Senador, só bandido pode ter arma de fogo. Cidadão honesto, militares e policiais que se explodam.

A lama petista

Ricardo Sérgio vai explicar operações

A Assembléia Legislativa de Brasília, chamada Câmara Distrital, e a Câmara dos Deputados federais começaram a investigar na semana passada denúncia feita pelo sindicalista Firmino Pereira do Nascimento Neto, filiado ao PPS, de que deputados do PCdoB e PT, inclusive o ex-governador do Distrito Federal Cristovam Buarque, receberam dinheiro desviado pela associação dos 120 mil servidores da Fundação Educacional do DF para as campanhas eleitorais em 1998. A história começou quando a nova diretoria da fundação descobriu um rombo nas contas deixado pela administração anterior. Em conversa gravada em vídeo com o ex-diretor do sindicato dos professores da capital federal, o petista Marcos Pato, que investigou informalmente o rombo, Firmino confessou que, como diretor financeiro da entidade, provocou um desfalque na contabilidade que pode chegar a R$ 20 milhões. Somente com a Previdência, o desvio chega a R$ 1 milhão. “Cristovam levou uns 200 paus”, denunciou Firmino, que está sendo investigado pela polícia de Brasília por irregularidades denunciadas pela atual diretoria da entidade sindical.

As acusações de Firmino não têm provas, mas são recheadas de detalhes que provocaram a criação de uma CPI na Câmara Distrital. Ele lembrou que pelo menos um show da banda Cheiro de Amor durante a campanha do ex-governador petista foi pago com dinheiro desviado da associação. Pior. Houve superfaturamento da despesa. A banda baiana recebeu R$ 80 mil, mas na contabilidade da campanha de Buarque foi registrado pagamento de R$ 120 mil. Além disso, na campanha que elegeu o atual governador Joaquim Roriz, Cristovam teve despesas gráficas pagas pela associação.

Na gravação, Firmino também acusa o deputado federal Agnelo Queiroz (PCdoB-DF) de ter recebido R$ 25 mil em cheques e dinheiro para a campanha. Esta acusação levou a corregedoria da Câmara do Deputados a começar uma investigação para saber se o parlamentar recebeu dinheiro ilegal para sua eleição. “Agnelo saiu, da primeira vez, com uma cota de cheques pré-datados de R$ 15 mil para a gráfica. Depois, saiu um valor próximo de R$ 10 mil. No total, foi R$ 70 mil”, acusa Firmino. O sindicalista também embolsou dinheiro da associação para custear a própria campanha derrotada a deputado distrital pelo PPS.

Reparação – Cristovam nega que tenha recebido dinheiro ilegal para a sua campanha. E desafiou: “Se provarem alguma irregularidade na minha campanha, desisto da minha candidatura e abandono a vida pública”, disse Cristovam, que acusa Firmino de louco. “Se ele tirou dinheiro da associação, tem que ser preso. Não admito estas acusações. Quero reparação.” Agnelo Queiroz também nega as acusações. “Nunca recebi contribuição financeira da associação. Coloco à disposição da sociedade e da Justiça meus sigilos bancário, fiscal e telefônico de toda a minha vida pública”, rebate.

Na fita gravada pelo sindicalista petista Marcos Pato, ex-dirigente da associação, Firmino também acusa deputados distritais do PT de terem se beneficiado do desvio nas finanças da associação. A ex-presidente da Câmara de Brasília Lúcia Carvalho (PT) teria recebido R$ 25 mil, R$ 15 mil em dinheiro e o restante em tíquetes-alimentação. “Mas pegou mais com o Sérgio (Rubens Ribeiro, ex-presidente da associação). Eu acho que ela deve ter levado uns R$ 20 mil”, entrega Firmino. Wasny de Roure, outro deputado distrital do PT, também foi acusado de ter recebido dinheiro e tíquetes-alimentação para a campanha. Tanto Lúcia quanto Wasny negam que tenham recebido dinheiro da associação e interpelaram Firmino na Justiça para que o ex-sindicalista apresente provas. Os dois votaram a favor da criação da CPI para apurar a denúncia. O ex-deputado Chico Vigilante (PT-DF), que tentou mas não conseguiu se reeleger em 1998, também é acusado de receber ilegalmente dinheiro da associação.

Sem registro – A fraude na Associação dos Servidores da Fundação Educacional (Asefe) foi descoberta pela atual diretoria, também formada por petistas, que depois da posse denunciou o crime à polícia e ao Ministério Público. Segundo os atuais diretores e o próprio depoimento de Firmino e outros dirigentes da associação, a entidade pagava despesas com gráficas de Brasília por serviços prestados aos candidatos. Estes pagamentos, de acordo com o denunciante, eram sempre superfaturados e as gráficas e outros prestadores de serviços devolviam o dinheiro pago em excesso para os coordenadores das campanhas. Em muitos casos, saía dinheiro do caixa da associação direto para os caixas das campanhas eleitorais. Isso tudo sem registro contábil.

Além de ilegalidades contábeis, a associação, segundo Firmino, servia como cabide de emprego para assessores de deputados distritais. Esses funcionários fantasmas recebiam salários, não apareciam para trabalhar e serviam em gabinetes petistas da Câmara Distrital. Outra fonte de renda era a fraude na demissão injustificada de trabalhadores. A associação demitia funcionários e pagava 40% de multa sobre o valor do FGTS, mas os dispensados eram obrigados a devolver o valor da multa que era desviada para os candidatos petistas. Além disso, parte da receita dos restaurantes administrados pela associação era desviado para as campanhas eleitorais. O candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva duvidou da veracidade das acusações e disse que o Ministério Público vai apurar se houve ou não corrupção.

Fonte.

Ex-governador do DF tem de devolver dinheiro ao erário

O ex-governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque, e o ex-secretário de Comunicação Social, Moacyr de Oliveira, tiveram a condenação mantida parcialmente pela 2ª Turma Cível do Tribunal de Justiça. Motivo: confecção, em 1995, de material publicitário com uso de dinheiro público para fins eleitoreiros. Os réus foram condenados a devolver ao erário o valor gasto com a produção do CD "Brasília de Todos Nós — 1 ano de Governo Democrático e Popular do Distrito Federal", orçado em R$ 146 mil. Além disso, os réus terão de pagar multa civil equivalente a cinco vezes o salário que recebiam à época dos fatos. O montante apurado deverá ser corrigido de 1995 a 2003 pelo INPC mais juros de 0,5% ao mês e, após 2003, pela taxa Selic.

Segundo a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal, o material publicitário, produzido sob o pretexto de divulgar informações relativas aos programas desenvolvidos no primeiro ano de gestão do governo de Cristovam Buarque, tinha por real finalidade promover a imagem do governador, na época, candidato à reeleição.

Ainda de acordo com a denúncia, a produção do material era de ciência de Cristovam e foi autorizada pelo então secretário de Comunicação do DF, Moacyr de Oliveira. Dessa forma, houve violação dos artigos 37, caput, e §1º e 4º da Constituição Federal e 22, V, "a" e "b" da Lei Orgânica do Distrito Federal, bem como prática dos atos de improbidade administrativa previstos nos artigos 9º, XII, 10, II e XII, e 11, I, da Lei 8.429/92.

Na primeira instância, a juíza substituta da 7ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal acatou as alegações do órgão ministerial. Ao condenar os réus, ela determinou a devolução solidária do dano provocado ao erário e pagamento de multa cível de 20 e 18 salários percebidos no período, para cada réu, respectivamente.

Inconformados com a sentença, Cristovam Buarque e Moacyr de Oliveira recorreram e conseguiram reduzir o valor da multa. O Ministério Público também recorreu. Pediu a suspensão dos direitos políticos dos condenados pelo prazo de 3 anos.

Apesar de o relator manter a sentença condenatória e rejeitar os recursos das partes, um dos julgadores considerou o valor da multa exorbitante. "Ocorre que, em novembro de 1995, época dos fatos, o salário de governador do Distrito Federal era de R$ 4.865,90. Esse valor, atualizado pelo INPC mais juros de mora de 0,5% ao mês até 10/01/2003 e taxa SELIC a partir de 11/01/2003 até dia 01/05/2011 alcança o montante aproximado de R$ 37.080,37. Multiplicando-se por 20, conforme estabelecido na sentença, a multa alcançaria o exorbitante valor de R$ 741.607,40. Interessante também notar que o réu, Cristovam Buarque, exerceu mandato de 4 anos como governador do Distrito Federal, percebendo 48 meses de remuneração, a condenação em multa civil correspondente a 20 vezes a remuneração percebida ofende a proporcionalidade e razoabilidade" afirmou o desembargador. Seu voto foi acompanhado por outro julgador.

O recurso do Ministério Público foi rejeitado por unanimidade. Para os julgadores, não "se afigura razoável nem proporcional à gravidade do ato ímprobo praticado pelos réus suspender-lhes os direitos políticos, porquanto a fixação da pena de natureza civil é acertada". Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-DF.

Processo 2000011062719-2

Fonte.

Cristovam não é ficha limpa.

Alguns ativistas querem fazer crer que o ex-governador, hoje senador Cristóvam Buarque, não foi condenado por improbidade administrativa, mas tão somente a devolver os recursos utilizados indevidamente.

Contudo, da leitura do acórdão, verifica-se que ele foi condenado por improbidade administrativa, com base na Lei n° 8.429/92. Eis a ementa do acórdão que manteve, por unanimidade, a parte da sentença que condenou o ex-governador Cristovam Buarque por improbidade administrativa (todos grifos nossos):

APELAÇÃO CÍVEL - ADMINSTRATIVO - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - ATOS DE PUBLICIDADE DO GOVERNO QUE GERARAM PROMOÇÃO PESSOAL DO GOVERNADOR - VIOLAÇÃO A PRINCÍPIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE DAS PENALIDADES. 1. Configura promoção pessoal, custeada com verbas do Erário Público, a produção e divulgação de CD-ROM sob a alegação de prestação de contas do governo do Distrito Federal, que divulga imagens pessoais do governador e seu nome associado às ações governamentais desenvolvidas.2. A produção de CD-ROM custeado com verba do Erário Público, com objetivo de promoção pessoal do governador do Distrito Federal viola princípios da Administração Pública como o da legalidade, finalidade e moralidade administrativa.3. Configura ato de improbidade administrativa aquele praticado com fim proibido em lei e que viole os princípios da Administração Pública, conforme previsto no art. 11 da Lei n. 8.429/92 (dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências.) 4. Em atenção aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade reduz-se a multa civil aplicada aos réus para o valor equivalente a cinco vezes o valor das respectivas remunerações.5. Configura-se desproporcional o pedido do Ministério Público de aplicação da pena de restrição dos direitos políticos dos réus, tendo em vista que a penalidade aplicada observou os ditames do art. 12 da Lei n. 8.429/92.6. Deu-se parcial provimento ao apelo dos réus, para reduzir a condenação relativa à multa civil e negou-se provimento ao apelo do Ministério Público.(Acórdão n. 532816, 20000110627192APC, Relator SÉRGIO ROCHA, 2ª Turma Cível, julgado em 03/08/2011, DJ 09/09/2011 p. 65)

Alguns trechos do acórdão:

"A análise dos autos demonstra que reparo algum deve ser feito na linha de convicção adotada pela i. Juíza singular no que considerou violado o artigo 37, caput e § 1º, da Constituição Federal, bem como o artigo 22, V, “a” e “b” da Lei Orgânica do Distrito Federal, imputando aos requeridos a prática dos atos de improbidade administrativa previstos nos artigos 11, I, da Lei nº 8.429/92."

"Como bem sintetizado no decisum, ao concluir pela violação aos princípios da impessoalidade, finalidade, moralidade e legalidade, “por todas as ocorrências então aludidas, consubstanciadas na divulgação de imagens pessoais do primeiro réu, aliadas a referências expressas a seu patronímico, ligadas, ainda, a irrefutáveis evidências de divulgação de entraves políticos com o Governo anterior, tem-se que o CD-ROOM (...) não se restringiu à mera divulgação de ações sociais governistas, mas também em deflagração de manifesta promoção pessoal do primeiro réu, tudo às custas do Erário Público”."

Afinal, Cristóvam Buarque é ou não ficha limpa?

A LC 64/1990, com redação dada pela LC 135/2010, em seu artigo 1°, dispõe que são inelegíveis:
(e, 1) os que forem condenados pelos crimes contra a administração pública, em decisão proferida por órgão judicial colegiado;
(l) Os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, em decisão proferida por órgão judicial colegiado.

Cristóvam foi condenado por crime contra a administração pública? SIM.

Eis a parte da sentença, que foi mantida pelo órgão colegiado, no que importa:

A idealização, elaboração, deflagração de licitação e realização de dispêndios com o material questionado, os quais totalizaram a ordem de R$ 146.050,00 (cento e quarenta e seis mil e cinquenta reais), deram-se durante a gestão do réu CRISTOVAM BUARQUE perante a Chefia do Poder Executivo do Distrito Federal. Tais ações tiveram nítido e ilegal escopo de promover-lhe pessoalmente às custas do Erário Público, notadamente porque à época dos acontecimentos era candidato passível de reeleição.
(...) Estou convicta de que, não somente o réu CRISTOVAM BUARQUE teve plena e prévia ciência do conteúdo do CD-ROOM, como também anuiu, de forma livre e consciente, e, assim, dolosamente, que aquele fosse confeccionado, reproduzido e divulgado, às custas do Erário Público. Tenho, portanto, que a conduta do primeiro réu, CRISTOVAM BUARQUE, subsumiu-se, à perfeição, ao tipo legal inserto no art. 11, I, da Lei n.º 8.429/1992, sujeitando-se, assim, às penalidades preceituadas no art. 12, III, do mesmo diploma legal.

Cristóvam foi condenado à suspensão dos direitos políticos? NÃO.

Ao ex-governador foram imputadas as penalidades preceituadas no art. 12, III da Lei n° 8.429/92, que impõe: ressarcimento integral do dano, se houver (foi condenado); perda da função pública (não foi condenado), suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos (não foi condenado), multa civil (foi condenado).

Conclusão: O senador Cristóvam Buarque foi condenado pelo cometimento de crime contra a administração pública (improbidade administrativa), sendo portanto, s.m.j., inelegível, de acordo com o inciso e, 1 do art. 1° da Lei Complementar 64/90, com redação dada pela LC 135/2010. O senador recorreu ao STJ ou STF.


Eu não comemoro isto, mas é fato.

Veja aqui a sentença na íntegra.

Fonte.

Cristovam Buarque é condenado por usar dinheiro público em campanha



O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJ-DFT) divulgou nesta quarta-feira que o ex-governador e agora senador Cristovam Buarque (PDT) foi condenado por impropriedade administrativa por confeccionar, em 1995, material publicitário para fins eleitorais com dinheiro público. Também foi condenado o ex-secretário de Comunicação Social Moacyr de Oliveira. Ambos deverão devolver o valor de R$ 146.050,00, usado na produção, além de pagar multa equivalente a cinco vezes o salário que recebiam na época dos fatos.

A decisão, da 2ª Turma Cível do TJ-DFT, manteve a condenação deferida pela 1ª Instância, não cabendo mais recurso. O valor que deve ser devolvido foi fixado tendo em vista os gastos com a produção do CD-ROM Brasília de Todos Nós - 1 ano de Governo Democrático e Popular do Distrito Federal.

Segundo a denúncia, o material publicitário, produzido sob o pretexto de divulgar informações relativas aos programas desenvolvidos no primeiro ano da gestão de Cristovam, tinha por real finalidade promover a imagem do governador, na época, candidato à reeleição. O então secretário de Comunicação, Moacyr de Oliveira, foi responsável pela aprovação da produção do material.

Na 1ª Instância, a juíza substituta da 7ª Vara da Fazenda Pública do DF acatou as alegações do Ministério Público (MP). Ao condenar os réus, a magistrada determinou a devolução do dano provocado e pagamento de multa cível de 20 e 18 salários para cada acusado, respectivamente.

Inconformados com a sentença, Cristovam Buarque e Moacyr de Oliveira recorreram e conseguiram reduzir o valor da multa. O MP também recorreu pedindo a suspensão dos direitos políticos dos condenados pelo prazo de três anos.

Apesar de o relator manter a sentença condenatória na íntegra e rejeitar os recursos das partes, um dos julgadores considerou o valor da multa exorbitante e seu voto foi acompanhado por outro magistrado. A decisão entendeu ainda que o caso não configura gravidade suficiente para que seja justificada a suspensão dos direitos políticos dos acusados.

O senador não foi localizado para comentar o caso.

Fonte.
 
Old October 16th, 2012 #27
Nikolas Försberg
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Para quem saber ler e interpretar:

 
Old October 16th, 2012 #28
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A QUEM INTERESSA O DESARMAMENTO

Prof. Marcos Coimbra

Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e da Academia Nacional de Economia e Autor do livro Brasil Soberano.

Após mais um triste episódio de massacre ocorrido nos EUA, agora no Colorado, por James Holmes, com a morte de 12 pessoas, em sessão de cinema no qual era exibido o mais recente filme de Batman, ressurge a histeria antidesarmamentista dos hoplófobos profissionais, sob o comando da ONU. Reforça a investida de abril do ano passado da nova representante para assuntos de desarmamento, Angela Kane, a qual afirmou que o mundo precisa avançar nos objetivos globais de desarmamento, em especial com a redução das armas convencionais.

E esta ação persiste, apesar de existir relatório da própria ONU, elaborado no mesmo ano de 2011 reconhecendo que o desarmamento da população não reduz a incidência de crimes violentos. Sabemos que as estatísticas demonstram que o desarmamento da população na verdade aumenta a incidência de crimes violentos (além de preparar o terreno para assassinatos em massa e a implantação de ditaduras sanguinárias).

Ora, é realçado o fato de que o criminoso usou armas de fogo, porém é omitido o que teria ocorrido caso algum frequentador do cinema estivesse de posse de sua arma de fogo.

Haveria reação e seguramente o assassino seria abatido e o número de vítimas não teria atingido tal volume. Os jornalistas do britânico The Guardian foram aos fatos e os apresentaram de maneira sintética e inteligente, levantando um quadro factual da momentosa questão da posse de armas por cidadãos honestos x criminalidade violenta em todo mundo: http://www.guardian.co.uk/news/datab...-homicides-map .

A grande patrocinadora do movimento de desarmamento da população civil brasileira é a ONG Viva Rio, fundada em novembro de 1993, em consequência do seminário internacional: Cidadania participativa, responsabilidade social e cultural num Brasil democrático, realizado no Rio de Janeiro, nos dias 04 e 05, com o patrocínio e a participação de representantes das Fundações Rockefeller, Brascan, Kellog,Vitae e Roberto Marinho. Ela é filiada à IANSA-International Action Network of Small Arms (Rede de Ação Internacional de Armas Pequenas), um conjunto de 186 ONGs, fundada em maio/99, criada com o objetivo de atuar como uma central de coordenação da campanha internacional de desarmamento, para permitir a implantação de um governo mundial, que atuaria com a utilização de uma força de paz das Nações Unidas, sob o comando dos “donos do mundo”.

Dentre os participantes da Viva Rio, destacaram-se o banqueiro David Rockefeller, o então chanceler FHC, fundador do Viva Rio que sempre atuou em estreita coordenação com ONGs internacionais como a Human Rights Watch e o Conselho Mundial das Igrejas (CMI). É de se notar que a Human Rights tem entre os seus patrocinadores o megaespeculador George Soros, cujas Fundações promovem a campanha de desarmamento e legalização do uso de entorpecentes. O CMI também patrocina a campanha internacional de desarmamento civil.

A campanha de desarmamento civil no Brasil não é proveniente de uma iniciativa própria, mas sim do resultado de um esforço internacional realizado por uma rede de instituições ligadas ao “establishment” oligárquico, em especial o seu componente anglo-americano-canadense, objetivando implantar uma estrutura de governo mundial, acima dos Estados Nacionais, que os “donos do mundo” pretendem ver inviabilizados no contexto da “globalização”. O desarmamento da população se segue a uma série de medidas visando o desmantelamento das Forças Armadas e a reestruturação das forças policiais civis e militares, elementos cruciais do plano de dominação externo.

Em dezembro de 1995, durante um seminário internacional promovido no Rio de Janeiro pelo Ministério da Justiça, o movimento Viva Rio e a Police Foundation dos EUA, o então secretário-geral do Ministério da Justiça, Sr. José Gregori, anunciou que o Viva Rio seria encarregado da elaboração de um projeto para orientar a nova Política de Segurança Pública do governo federal, uma doutrina de segurança cidadã, para ocupar o vazio que existe desde a doutrina de Segurança Nacional do governo. Tudo isto é apenas “coincidência”.

O modelo econômico neoliberal adotado pelas últimas administrações conduz à miséria, à pobreza, ao desemprego, à exclusão social, ao desmantelamento do Estado Nacional Soberano, ao desmonte do sistema de repressão, do Judiciário ao Penal, passando pelo Ministério Público. As armas são consequência, não causa.

É importante adotar medidas de prevenção, com políticas públicas de geração de empregos, com justa remuneração. É vital combater a disseminação das drogas, inclusive as legais, como o álcool. É urgente o combate à violência, propagada pelos meios de comunicação, em especial as telenovelas e os filmes americanos, financiados pela publicidade inconsequente, invertendo os valores morais da sociedade. É notório o elevado grau de correlação entre o aumento do consumo de drogas e a violência, ocasionando o incremento da ocorrência de crimes.

Especialistas insuspeitos afirmam que cerca de 90 % das mortes são ocasionadas pelo seu tráfico e consumo, bastando assim pararem de consumir, para diminuí-la significativamente.

Correio eletrônico: [email protected]

Página: www.brasilsoberano.com.br (artigo de 01.08.12-MM).
 
Old October 16th, 2012 #29
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Venda de armas legais cai 90% em 10 anos. Já os homicídios...

O comércio legal de armas de fogo no Brasil sofreu uma redução de 90% (noventa por cento) entre os anos 2000 e 2010, com o fechamento das lojas especializadas na mesma proporção. Das 2,4 mil lojas existentes em 2002, sobravam, em 2008, apenas 280. Estes são os dados revelados em matéria veiculada hoje pelo portal de notícias Terra¹, reunindo informações de diversas pesquisas promovidas pelo governo, setores acadêmicos e ONGs.

A informação é esclarecedora para o entendimento da relação entre a venda de armas de fogo e os índices sociais de violência. No mesmo período em que a venda de armas apresenta uma descendente que já alcança uma redução de 90%, os homicídios continuam crescendo no Brasil, conforme aponta o “Mapa da Violência 2011”, divulgado pelo Ministério da Justiça no último mês de fevereiro. De acordo com os dados desse estudo, no ano 2000 foram mortas no país 45.630 pessoas, número que, em 2008 (último pesquisado), alcançou a espantosa marca de 50.113 mortos.

Qual a conclusão? O óbvio que já não se consegue esconder: a redução do comércio legal de armas de fogo é completamente ineficaz para a redução dos índices de homicídio. Em verdade, se alguma relação se pode estabelecer entre tais critérios, é exatamente a oposta, ou seja, a de que quanto menos armas são vendidas legalmente, mais homicídios ocorrem.

O combate ao comércio legal de armas, tão aclamado por entidades antiarmas e pelo próprio governo, mostra-se, mais uma vez, diretriz de segurança pública completamente equivocada, marcada por pura e infundada ideologia desarmamentista, de resultados comprovadamente inexistentes na redução de homicídios.

Os números são os maiores inimigos dos mitos. Neste caso, mais um vai ruindo diante dos dados que não mais se podem omitir. São fatos; e contra fatos, diz-se, não há argumentos.

Autor: Fabrício Rebelo – Coordenador do MVB – Movimento Viva Brasil, região Norte / Nordeste
http://diretoaotema.blogspot.com/
 
Old October 16th, 2012 #30
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PELO DIREITO DE BRINCAR – COM ARMAS

Excelente reportagem da revista Veja mostra que a patrulha ideológica do politicamente correto não consegue atingir as crianças e que brincar com armas de brinquedo é saudável.

Ítegra no link abaixo

Enviem comentários para [email protected] ou no final da reportagem no site da Veja.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

http://veja.abril.com.br/noticia/edu...ocupar-os-pais
Educação – Família – 14/10/2012 – 10:02
De volta à moda, arma de brinquedo não deve preocupar os pais
Os lançadores de projéteis e dardos de espuma são a nova onda dos meninos. Mas não se preocupe se seu filho pedir uma dessas armas de presente – VEJA desta semana revela que elas não transformam crianças em bandidos potenciais, ao contrário.
Gabriela Carelli



COMPETIÇÃO SAUDÁVEL – O mineiro Henrique Lopes, de 9 anos, de Belo Horizonte, ganhou seu primeiro atirador de dardos de espuma em 2010. Ele gosta de dividir os amigos em times e disputar guerrinhas. A mãe, a relações-públicas Flávia, acompanha tudo de perto. “É uma brincadeira saudável e tranquila. Não vai ser uma arma de brinquedo colorida e lúdica que mudará o comportamento do meu filho”, diz ela. “O jogo ‘rouba-bandeira’, por exemplo, tem como meta um time tomar a bandeira do outro. Ora, essa brincadeira incentiva o roubo? Claro que não.” (Darcio Tutak)

O pedido brota implacável, em forma de súplica, muxoxo e sorriso, choro talvez: “Pai, mãe, quero um desses, o meu amigo tem!”. O mais recente fenômeno infantil, no topo da lista de desejos de brinquedos de nove entre dez meninos (e de algumas meninas também), não é tão novo assim. É uma arma de mentirinha, daquelas que os garotos adoram empunhar quando se transportam para o mundo da fantasia e assumem o papel do mocinho ou do vilão, dos alemães e seus canhões, em histórias cheias de heróis, princesas a ser resgatadas, dragões e monstros espaciais. Ou simplesmente querem atormentar e acertar em cheio o irmão mais novo, ou o priminho abusado. A arma em questão é um dos trinta modelos de lançadores de projéteis e dardos de espuma fabricados pela americana Hasbro, onipresentes também no Brasil. A empresa não revela quantas unidades vendeu desde que os artefatos caíram no gosto de crianças de 5 a 12 anos. O faturamento global do produto, de 410 milhões de dólares em 2011, autoriza um cálculo: se os ganhos da fábrica de brinquedos dependessem exclusivamente da venda dos modelos mais caros, em torno de 200 dólares, teria sido comercializado, em doze meses, um arsenal suficiente para armar 2 milhões de guris, o equivalente a uma vez e meia o contingente do Exército, da Marinha e da Aeronáutica dos Estados Unidos juntos.

Os lançadores – modo politicamente correto e mais moderno de chamar as armas – nem de longe lembram os revólveres de metal que fizeram a alegria da meninada do passado, alimentados por espoleta. São coloridos, modernosos e foram desenhados para não se parecer em nada com algo bélico, tanto na forma quanto no conceito. Têm mecanismos de ar comprimido, baterias, e podem lançar até três dardos por segundo. Tudo sem ferir ninguém. No entanto, em um mundo onde as ideias de correção reinam quase absolutas e as crianças não podem mais atirar o pau no gato, porque isso não se faz (como prega a versão certinha do clássico do cancioneiro infantil Atirei o Pau no Gato), o grau de periculosidade de um brinquedo importa menos do que as atitudes que ele seria capaz de incitar. Ter filho em casa mirando um alvo qualquer com tamanha monstruosidade em mãos é percebido pela patrulha da moral e dos bons costumes como irresponsabilidade de pais ausentes, egoístas, descompromissados com o futuro da cria e, claro, como não poderia deixar de ser, do planeta. Afinal, dita o senso comum, arma é arma; e violência gera violência.

Todo chavão contém alguma dose de verdade, mas explicar ou justificar a agressividade crescente de crianças e jovens levando-se em conta apenas os estímulos externos aos quais eles são submetidos, sejam brincadeiras de guerra, videogames ou os divertidíssimos filmes de super-heróis da Marvel, é uma maneira simplista de olhar um tema complexo, além de retrocesso ao período jurássico da ciência do comportamento. No século XVII, o filósofo inglês John Locke, ao refletir sobre a mente humana, comparou-a a uma folha em branco, preenchida e moldada ao longo da vida por meio das experiências, da cultura e da educação – os tijolos da personalidade. Até hoje, essa construção intelectual de Locke vigora no Ocidente, apesar de ter sido gravemente ferida pela publicação de A Origem das Espécies, de Charles Darwin, em 1859, quando se deu a revelação das bases da transmissão de características por hereditariedade. Com a descoberta da estrutura do DNA por James Watson e Francis Crick, em 1953, um século depois, e a divulgação do Projeto Genoma Humano, em 2000, a doutrina elaborada por Locke perdeu, definitivamente, o espaço que conquistara. E abriram-se as portas para uma compreensão inédita das raízes biológicas do comportamento humano. Foi possível, a partir de então, identificar genes que tornam as pessoas mais vulneráveis a desenvolver transtornos psíquicos, atitudes antissociais e vícios, por exemplo. E se o gosto masculino (e pueril) por armas de brinquedo também residir aí, na genética, e não no que apreendemos durante a infância?

Jefferson Bernardes

MUDANÇA DE OPINIÃO - Thays Fürst, educadora de formação cristã, sempre foi contra o uso de armas de brinquedo, por considerá-las um atalho para a violência. Depois de ler um livro que apontava o natural interesse dos meninos por jogos que envolvem conquista e poder, mudou de ideia. Hoje, Thomas, de 13 anos (na foto), faz batalhas homéricas de brincadeirinha com o irmão Lukas, de 12 anos, no condomínio onde vivem, em Porto Alegre. “Proibir é pior”, diz a mãe. “Basta estabelecermos regras de horários, como acontece com as outras diversões, e não há mal algum.”MUDANÇA DE OPINIÃO – Thays Fürst, educadora de formação cristã, sempre foi contra o uso de armas de brinquedo, por considerá-las um atalho para a violência. Depois de ler um livro que apontava o natural interesse dos meninos por jogos que envolvem conquista e poder, mudou de ideia. Hoje, Thomas, de 13 anos (na foto), faz batalhas homéricas de brincadeirinha com o irmão Lukas, de 12 anos, no condomínio onde vivem, em Porto Alegre. “Proibir é pior”, diz a mãe. “Basta estabelecermos regras de horários, como acontece com as outras diversões, e não há mal algum.”

Estudos com gêmeos univitelinos, que compartilham a mesma configuração genética, têm permitido delinear o papel relativo dos genes e do ambiente no desenvolvimento de características da personalidade. Com esse objetivo, psicólogos da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, acompanham há duas décadas três centenas deles, separados da família no nascimento. Os achados da equipe surpreendem ao mostrar que comportamentos antes percebidos como fruto do aprendizado têm forte influência biológica. Introversão ou extroversão, neurose ou estabilidade, abertura ou não a experiências, capacidade de atenção ou dispersão são características 50% herdadas dos pais. A modulação dos comportamentos agressivos dependeria em 80% da genética, e o restante resultaria da educação e das experiências pessoais de cada um. Apesar de pouco conclusivos, e com resultados que podem soar como um estímulo ao preconceito, como a constatação de que parte da inteligência é mesmo coisa de família, os estudos de gêmeos foram um divisor de águas na infindável batalha científica e filosófica sobre o que pesa mais na formação do caráter, o gene ou a cultura. Nem uma coisa só nem outra. Atribuir tudo à herança, na magistral definição do paleontólogo americano Stephen Jay Gould, darwinista de escola, é “reducionismo genético”. Também não somos apenas um produto cultural. É uma condição que agora começa a ser revelada à luz das moléculas pela epigenética, a vertente da biologia escondida atrás desse palavrão que estuda a ativação ou não de genes por meio dos fatores externos – no caso da violência, um episódio real, traumático, como um assalto, ou, por que não?, uma batalha inspirada nos cavaleiros jedis de Guerra nas Estrelas.

Brincadeiras com armas existem desde sempre. Estudos antropológicos mostraram que, tanto em sociedades tribais quanto em países de Primeiro Mundo, nas mais variadas culturas, as crianças sempre enfrentaram e derrotaram oponentes enormes e furiosos com seus superpoderes em duelos imaginários do bem contra o mal. “As narrativas são uma espécie de treinamento para lidar com as vicissitudes da vida”, escreveu o psicólogo americano Jerome Bruner, da Universidade Harvard, um dos mais notáveis do século XX. Brincar com armas, afirmam os estudiosos do universo infantil, é uma forma de as crianças se sentirem fortes e confiantes para enfrentar os desafios reais e as sucessivas frustrações do longo e penoso crescimento físico e emocional. “A infância não é o período tranquilo e prazeroso que nós, adultos, gostamos de achar que é”, diz o psicólogo americano Gerard Jones no livro Brincando de Matar Monstros. “Muitas crianças são submetidas a episódios dolorosos, como morte dos pais, divórcio, doenças, mas mesmo aquelas que vivem sem atravessar essas experiências ruins deparam todos os dias com a condição de serem pequenas e sem poder.” As revelações sobre a influência da genética no comportamento e uma série de outros achados científicos, aliados ao bom-senso, têm alterado de forma positiva a maneira pela qual as pessoas enxergam o mundo. Um bom assunto para os pais discutirem quando os monstrinhos – ou seriam anjos? – estiverem dormindo. E, afinal de contas, é tudo brincadeira. Um bom caminho é reagir como o deprimido Woody, o personagem de Toy Story, que diante das diatribes do fortão eletrônico Buzz Lightyear, dono de uma incrível arma a laser, o repreende, com medo de perder seu posto de queridinho do baú: “Você é apenas um brinquedo, não é real”.
 
Old October 16th, 2012 #31
Nikolas Försberg
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Legítima defesa
Não pode o homem de bem exercer seu legítimo direito à autodefesa? Ainda que tenha de fazer uso de armas para preservar sua vida ou proteger sua família e seu patrimônio? Restringir esse direito só alegrará e favorecerá uma categoria: a dos marginais, que passarão a cometer delitos sem correr risco.

Oscar Vidal
Nos dias 14 e 18 de agosto, proferiu clarividentes palestras em São Paulo e no Rio de Janeiro o Diretor de Assuntos Federais do Instituto para Ação Legislativa da Associação Nacional do Rifle (ILA-NRA), dos Estados Unidos, Sr. Charles Cunningham. O evento foi promovido pela campanha da TFP Pró Legítima Defesa, juntamente com outras entidades, como Safari Club do Brasil, ANPCA, Federação Paulista de Tiro Prático, APADDI, RAM Clube e ABAR. Na capital paulista, a conferência foi realizada no Clube Nacional; e na capital carioca, teve lugar no Guanabara Palace. Ambos os auditórios ficaram lotados - no primeiro, com cerca de 350 pessoas, e no segundo, 250 - com participantes ávidos em ouvir o conferencista desenvolver o tema "Estratégias efetivas pró-armas de fogo numa cultura anti-armas".

Uma lei não atinge os fora-da-lei

Determinada mídia tem procuradoinduziropúblico à idéia de que, se for aprovado o projeto de lei 292, chamado Estatuto de Desarmamento - que tramita no Congresso Nacional em regime de urgência - os crimes diminuirão. Isso constitui, pelo menos, notória ingenuidade, entretanto muito propalada. O conferencista norte-americano demonstrou cabalmente que tal idéia não passa de um engodo, sustentado por campanha midiática, organizada por esquerdistas e certas ONGs, visando enganar a população mediante manipulação de informações distorcidas. Caso aprovado o projeto, a nova lei poderá desarmar a população ordeira, que usa arma como autodefesa e como meio de defender a própria família e seu patrimônio. Mas não desarmará, evidentemente, os criminosos. Estes não acatam as leis, usam armas ilegais, roubadas ou contrabandeadas. E certamente ficarão muito satisfeitos se o controvertido projeto de desarmamento for aprovado, pois, poderão agir livremente. Não mais encontrarão resistência a seus intuitos delituosos, uma vez que a população estará indefesa.

Proibição do porte de armas favorece os marginais

O Sr. Charles Cunningham descreveu a estratégia adotada pela NRA para garantir, nos Estados Unidos, o direito do cidadão de ter e portar armas de fogo: consiste em esvaziar o clima demagógico e emocional criado pela mídia esquerdista e desfazer tal onda com argumentos lógicos.
Nenhum Estado, disse o conferencista, tem condições de dar segurança total ao cidadão. Para isso, seria preciso haver um policial para cada pessoa... O que é impraticável.
Ele exemplificou com a situação nos presídios. Nesses locais, os criminosos estão sob severa vigilância do Estado e privados da liberdade de ir e vir. Mesmo nessa situação eles conseguem praticar delitos, por vezes até dirigem o crime. Como esperar que não consigam praticá-los fora dos presídios?
Outro ilustrativo exemplo mencionado na conferência: em Washington, onde vigora rígida legislação para o controle de armas, o índice de violência é um dos maiores dos Estados Unidos. Entretanto, nos Estados norte-americanos que tornaram mais livres o porte e a posse de armas pelos homens de bem, os índices de criminalidade baixaram imediatamente.

Desarmamento civil aplicado = aumento do crime

" Não são as armas que matam!" - ressaltou o palestrante - Você pode deixar uma arma em cima de um móvel durante 100 anos, que ela não matará ninguém. Quem mata são as pessoas".
Assim sendo, defendeu ele a necessidade de preparar as pessoas para usar adequadamente as armas, prevenindo os eventuais riscos e seu mau uso contra terceiros. Neste sentido, a NRA procura incentivar a criação de leis que regulamentem o porte e a posse das armas, prevendo punição severa contra os que as utilizarem de forma criminosa. O que não é aceitável é o argumento irracional de subtrair ao homem honesto o direito de portá-las e usá-las.
Cada um deve responder pelos atos errados ou criminosos que venha a cometer. Não é porque há acidentes de trânsito que se deve negar ao indivíduo o direito de comprar e dirigir automóveis. A culpa não está nos automóveis nem nas armas, mas sim no mau uso que se faz deles.
Outros ilustrativos exemplos apresentou o Sr. Cunningham, evidenciando não se dever acreditar que o desarmamento da população resulta na diminuição da criminalidade. Estatísticas sérias comprovaram isso em vários países e - caso o funesto Estatuto de Desarmamento for aprovado pelo Congresso - no Brasil não será diferente.
 
Old October 17th, 2012 #32
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Old October 18th, 2012 #33
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Mais um projeto sujo que quer aumentar os impostos cobrados sobre a armas de fogo:

 
Old October 19th, 2012 #34
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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
Mais um projeto sujo que quer aumentar os impostos cobrados sobre a armas de fogo:

Mas do que adianta cobrarem mais impostos se eles mesmos querem banir as armas de fogo?
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"Pacifism will remain an idea and war a fact. If the white races are resolved never to wage a war again, the colored will act differently and be rulers of the world"
 
Old October 19th, 2012 #35
Nikolas Försberg
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Originally Posted by Colonus View Post
Mas do que adianta cobrarem mais impostos se eles mesmos querem banir as armas de fogo?
A meta do ZOG é desarmar a população para que não exista nenhuma forma de reação, falhando nessa meta ele fará tudo para dificultar o acesso as armas de fogo. Entre os meios para dificultar o acesso as armas "inflar" o valor das armas com impostos e tornar elas cada vez mais caras esta nos "meios' que eles utilizam.
 
Old October 20th, 2012 #37
Nikolas Försberg
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Deputado que quer aumentar IPI sobre armas compra votos.
Fonte: http://www.bocaonews.com.br/noticias...ito-pp-ba.html

Deve ser votado nos próximos dias o PL 1450/2011, de autoria do Dep. Roberto Britto (PP/BA).

O dispositivo eleva ainda mais a tributação sobre as armas de fogo, como se a aquisição já não fosse suficientemente onerada.

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Como ovelhas ao matadouro

Assista ao comentário: http://www.sbt.com.br/jornalismo/not...m-ameacas.html



Se a Polícia Militar virou alvo fácil da bandidagem, o que dizer do cidadão comum, desarmado e desprotegido? Desde que o Estatuto do Desarmamento tirou, do civil, o direito de se defender, a audácia dos criminosos só cresceu, e a violência não recuou. Mata-se por pouco ou por nada, pelo simples prazer de matar. O pior é que aqui, no Brasil, tudo concorre para o crime: a índole cruel dos bandidos, as injustiças sociais, a impunidade, a polícia enfraquecida, a população desarmada. E onde fica aquela promessa de "menos armas, mais vidas"? Nós entregamos as nossas. E nos entregamos de bandeja, aos criminosos, como ovelhas ao matadouro.
 
Old October 21st, 2012 #39
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Old October 21st, 2012 #40
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