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January 24th, 2011 | #21 | |
White Diamond Death
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Obs: Muito bom ter postado o link com a tradução do Google Tradutor, isso ajuda muito os camaradas que não entendem bem o inglês a ter acesso aos materiais postados.
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January 24th, 2011 | #22 | |
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January 25th, 2011 | #23 |
Bread and Circuses
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Ser de direita, de esquerda ou do centro é exactamente a mesma coisa para esta corja de políticos ladrões e burocratas gatunos.
O amiguismo e a promiscuidade entre política e negócios existe em todo o espectro parlamentar. Eles viram a casaca e vão para o lado que lhes der maior proveito financeiro. Os Social Democratas são marxistas como os da extrema-esquerda.
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January 25th, 2011 | #24 |
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A Verdade Atrás dos portões de Auschwitz .
David cole .Um judeu revisionista desmentindo o holocausto,quem sabe agora não tenha peso maior.
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January 25th, 2011 | #25 |
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Eva Schloss.
Mais uma suposta sobrevivente de Auschwitz.
http://globonews.globo.com/Jornalism...65-337,00.html http://translate.google.com.br/trans...%26prmd%3Divns |
January 25th, 2011 | #26 | |
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Sobre os vídeos do David Cole são realmente bem esclarecedores, mas creio que o seu valor não tenha mudado tanto as coisas assim, tanto que houve algumas organizações judaicas que declararam que Dadid Cole não era "tão" judeu assim???!!!! Ao final de tudo ficou mais do mesmo, mas mesmo assim são ótimos vídeos.
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Saudações! |
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January 25th, 2011 | #27 |
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Pardo não é negro, pardo é mestiço ????
Pardos brigam na justiça por indentidade mestiça.
Significado de pardo: pardo (par-do) adj. De cor escura, entre o branco e o preto. S.m. Mulato, mestiço. http://www.dicionarioweb.com.br/pardo.html Pardo ou negro p/ mim da na mesma!! |
January 26th, 2011 | #28 | ||
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É uma forma de descansarmos o cérebro, e de esconder a nossa incompetência. Quote:
Nada disto justifica que se coloquem aqui vídeos sem fundamento como o anterior que critiquei e desmascarei, e que apenas dão má imagem a este fórum, transformando-o numa espécie de "peixeirada". E já agora, de acordo com as regras, temos de justificar o porquê da inclusão de determinado vídeo ou imagem. A que propósito aqui está este vídeo do Durão Barroso? Recordo que, à data, era militante do PCTP-MRPP (partido português da extrema-esquerda) e neste vídeo aproveita para vomitar a doutrina dos seus camaradas. Publicidade gratuita a estes reaccionários da extrema-esquerda? |
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January 26th, 2011 | #29 |
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Raça Humana? Não queria dizer espécie humana?
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January 26th, 2011 | #30 |
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Francês do Wigan xinga cidade do time e diz que mulheres não são belas
‘É um lugar pequeno e de m****. Quando neva, parece que estamos a 15 graus abaixo de zero. Tenho medo de virar um cubo de gelo’, afirma Diame O francês Mohamed Diame, do Wigan, concedeu uma entrevista bastante polêmica no final de semana. Ao falar sobre as diferenças entre a cidade inglesa e Madri, onde morou até 2009 quando defendia o Rayo Vallecano, o jogador foi bastante duro. - A verdade sobre a vida em Wigan é que não tem nada para se fazer. É um lugar pequeno e de m****. Eu vou treinar e depois volto para casa. É tudo que faço. E é raro você ver garotas verdadeiramente bonitas. Além disso, quando neva, parece que estamos a 15 graus abaixo de zero. Tenho medo de virar um cubo de gelo - afirmou Diame em declarações à revista “So Foot”. Depois de perceber o quanto polêmicas eram suas palavras, Diame voltou atrás, pediu desculpas e garantiu que foi mal interpretado pelo jornalista que fez a entrevista. Fonte da notícia: SF Brasil
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January 26th, 2011 | #31 |
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Crioulo ousado!!Se fosse na epoca do apartheid...
O futebol atual esta uma porcaria mundialmente falando. Acho que nem tem como ser hooligans mais. Volta do apartheid ja!! Para uso de pessoas brancas. |
January 26th, 2011 | #32 |
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Ao nível da biologia natural, cada uma das raças humanas são subdivisões da espécie humana. Ao referir-me à "Raça Humana" estou a submeter o conjunto, o Todo das Raças. É exactamente o mesmo tipo de raciocínio quando falas em "Homem" (atenção ao H maiúsculo) quando te queres referir à Humanidade. Assim sendo, com esta "raça humana" estou a fazer uso dessa arma linguística, e como tal faz todo o sentido no presente contexto, como faria igualmente falar em espécie humana. O que faltou foi usar as iniciais maiúsculas na minha expressão para enfatizar essa arma.
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January 26th, 2011 | #33 |
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Entendo.
Mas mas apenas como um lembrete... A espécie humana é dividida em raças; Essas raças ainda possuem sub-divisões;
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January 26th, 2011 | #34 |
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“SE NECESSÁRIO O EXÉRCITO ATIRARÁ SOBRE OS COLONOS BRANCOS”
DER SPIEGEL Nº 34/1974 Entrevista a Mário Soares, Ministro dos Negócios Estrangeiros O Ministro dos Negócios Estrangeiros português Mário Soares sobre a descolonização em África SP – Sr. Ministro, o Governo Provisório está em vias de conceder a independência às colónias da Guiné-Bissau, Angola e Moçambique. Há portugueses que se interrogam se este Governo de Transição, que não foi eleito pelo povo, mas empossado por um golpe militar, tem legitimidade para tomar uma decisão tão histórica. MS – Isso nos perguntámos logo a seguir à revolução de 25 de Abril. Ponderamos se a descolonização se deveria fazer apenas após eleições regulares. Mas verificou-se que o problema era candente, que dificuldades e demoras surgiam no processo. E assim convencemo-nos que precisávamos de nos apressar. SP – Há portugueses que julgam que o Sr. se tenha apressado demais – como em tempos os belgas ao se retirarem do Congo. MS – Estamos há 3 meses no governo, e entretanto fizemos contactos e progressos, mas não creio que tenhamos sido demasiado apressados. Pelo contrário. A situação em Angola, que nos últimos tempos se tornou explosiva, prova que talvez não tivéssemos andado suficientemente depressa. SP – Sobre as condições de independência o Sr. negoceia exclusivamente com os movimentos de libertação africanos. Na sua opinião eles são os únicos legítimos representantes das populações nas colónias? MS – Bem, se quisermos fazer a paz – e nós queremos sem demora a paz – temos que falar com os que nos combatem. Isto não implica uma avaliação política ou ética dos movimentos de libertação, mas resulta da apreciação pragmática de determinada situação. E quem nos combate na Guiné? O PAIGC. Assim temos de falar com o PAIGC. Quem nos combate em Moçambique? A Frelimo. Assim temos de falar com a Frelimo. SP – E com quem pode o Sr. negociar em Angola onde existem vários movimentos rivais? MS – Em Angola há dois movimentos de libertação reconhecidos pela OUA – o MPLA e a FNLA. Assim temos de negociar com ambos. Para avaliar qual dos dois é o mais representativo do povo é um problema que os Angolanos e as coligações que no futuro formarão governo terão de resolver mais tarde. SP – Acredita que esses movimentos e em particular os ainda discutíveis têm suficiente autoridade de impor a solução que vai ser negociada. MS – Esperamos que sim. Mas o processo de descolonização em Portugal, no formato, não deverá decorrer de modo muito deferente do da Inglaterra e França. SP – Na Argélia havia um movimento de libertação muito forte, como no Kénia e sem dúvida também na Guiné-Bissau e Moçambique. Mas e em Angola? MS – Sim, na verdade em Angola a situação é difícil devido às divisões dentro dos movimentos. E nós não podemos alterar aí quase nada. Estamos prontos a falar com cada uma das facções e, dentro das nossas possibilidades, procurar que se unam. Mas não temos muitas ilusões, as nossas possibilidades de intervir aqui são muito limitadas. SP – Se o processo de descolonização português correr como o inglês ou o francês, na sua opinião qual será a tendência a seguir - como no Kénia que seguiu a via capitalista, ou como a Zâmbia que tenta uma espécie de socialismo africano? MS – Eu julgo que é sempre perigosa a transposição de modelos estranhos. Mas, de momento, parece-me que a evolução em Moçambique será semelhante à da Zâmbia. Noutras regiões poderá haver outras soluções. Quando falei da semelhança do nosso processo de descolonização com o inglês ou o francês, pensei mais nas linhas gerais – que nós, como potência colonial, como os ingleses e os franceses, devíamos negociar com os movimentos fortes a operar nas colónias. SP – E o que virá depois das negociações? MS – Parece-nos importante que as populações sejam consultadas e que, depois do domínio português, não lhes seja imposto outro domínio que poderá não ter a maioria. Gostaríamos que a liberdade da população fosse garantida e assegurada. Mas temos nós, como antiga potência colonial, autoridade bastante para discutir isso? A nós parece-nos isso muito problemático. Por outro lado, o PAIGC e a Frelimo são movimentos de libertação que em anos de luta renhida pela independência ganharam indiscutível autoridade. Eles têm chefes muito qualificados e conscientes das responsabilidades. Com quem mais, a não ser com eles, deveremos negociar? SP – Sente-se o novo governo português também responsável por aqueles milhares de africanos que, por motivos diversos, colaboraram com o anterior regime? MS – Certamente que nos sentimos responsáveis por essa parte da população e sobre o seu destino já se falou por diversas vezes nas conversações. No caso concreto da Guiné, onde o processo está mais avançado, tencionamos, por exemplo, repatriar para Portugal os ex-combatentes africanos que o queiram por não se conseguirem integrar na nova República independente. SP – Quantas pessoas são essas? MS – Sabemos de cerca de 30 antigos comandos que aos olhos do PAIGC representam um certo perigo. Para estas pessoas temos de encontrar uma solução qualquer – talvez integrá-los nas forças armadas portuguesas ou coisa semelhante. SP – Acredita que do lado dos movimentos de libertação exista a boa vontade de não exercer represálias contra os colaboradores africanos do antigo regime? MS – Sim, isso foi-me espontaneamente assegurado, mesmo antes de nós termos levantado o problema. Também nos deram certas garantias, os movimentos de libertação não são racistas. Eles estão conscientes dos imensos problemas que terão de enfrentar e não querem comprometer já a sua vida política com crueldades e actos de vingança. SP – No entanto, a “Voz da Frelimo” emissora do movimento para Moçambique tem, nas passadas semanas, por diversas vezes apelado aos soldados negros para desertarem das tropas portuguesas, sob pena de ajuste de contas após a independência. MS – Uma guerra, infelizmente não é um jogo de cavalheiros nem um concurso hípico com regras éticas fixas. Tais excessos verbais e ameaças são lamentáveis, mas também muito naturais. Na verdade, não sei se essas ameaças foram feitas, mas considero-as possíveis. Mas até agora tivemos na Guiné e em Moçambique – em Angola ainda não – uma impressionante onda de confraternização e tudo tem corrido muito melhor do que seria de esperar depois de 13 anos de guerra. SP – Muitos brancos nas colónias portuguesas sentem-se traídos por Lisboa. Com razão? MS – Se acreditou nos slogans do antigo regime – que Angola é nossa e sê-lo-á para sempre, e que não são colónias mas simplesmente províncias ultramarinas – então terá razão em sentir-se traído. Mas, na realidade, a traição é do regime de Salazar e Caetano que quiseram fazer esta gente acreditar que seria possível oferecer resistência ao mundo inteiro e à justiça. SP – Qual será o futuro destes brancos desiludidos, se, apesar de tudo, quiserem permanecer em África? MS – Se forem leais para com os novos Estados independentes na cooperação e respeitarem as suas leis, não têm nada a temer. Na Guiné, por exemplo, o próprio movimento de libertação exortou-nos a deixar os nossos técnicos, médicos, engenheiros e agrónomos, porque precisavam deles. É cómico: a extrema esquerda portuguesa exigia a nossa saída imediata, total e sem condições, mas os próprios movimentos de libertação não exigiram nada disso. SP – O que será dos brancos que não querem ficar em África? Em Moçambique já se iniciou entre os brancos um grande movimento de fuga. MS – É verdade. Mas estou certo que dois anos após a independência e quando as instituições do País funcionarem razoavelmente, haverá mais portugueses, em Moçambique, que hoje. Isto é, aliás, um fenómeno geral. O Presidente Kaunda da Zâmbia disse-me, quando estive em Lusaka: “ Saiba que temos aqui na Zâmbia o dobro dos ingleses que tínhamos antes da independência”. SP – E o Sr. acredita que isso também acontecerá em Moçambique? MS – Sim. Primeiro virão muitos para Portugal, porque têm medo, mas depois regressarão. SP – E em Angola? MS – Ali ainda não há muitos que abandonaram o País. Ali generaliza-se entre os brancos uma atitude perigosa. Precisamos de convencer os brancos, no seu próprio interesse, que fiquem, mas já não como patrões, como até agora. SP – Apesar disso Portugal tem de contar com o regresso de muitos. Como irão resolver o caso? MS – Isto é para nós um problema económico muito sério, pois não é apenas o regresso dos colonos brancos mas também os soldados – cerca de 150.000 a 200.000 homens que regressam duma assentada. Acrescem ainda os imigrantes que querem regressar desde que Portugal é livre. O assunto está a ser estudado pelo Ministério da Economia e Finanças. Temos de criar novos postos de trabalho, mas isso significa igualmente a reestruturação da totalidade da economia portuguesa, que vai precisar de se adaptar às sociedades industriais modernas. SP – Não existem portanto planos concretos para absorver os retornados? MS – Há investigações adiantadas. SP – Entre os brancos que não querem regressar a Portugal, tenta-se criar um exército de mercenários para se opor aos movimentos de libertação. Em Angola, nos últimos tempos, radicais brancos de direita provocaram confrontos raciais sangrentos. Pode Lisboa impedir que tais brancos, especialmente em Angola, tomem o poder? MS – Eu penso que sim. SP – Como? MS – O exército em Moçambique e em Angola é completamente leal para com os que fizeram a Revolução de 25 de Abril. E o exército não permitirá que mercenários brancos ou grupos semelhantes se levantem contra o exército. Tentativas haverá. Em Moçambique já as houve. SP – E em Angola onde vivem mais do dobro dos brancos e um terço menos de negros que em Moçambique? MS – Em Angola haverá certamente uma série de situações mais ou menos desesperadas e tensões perigosas entre as raças. Apesar disso, julgo que por ora o exército pode e fará manter a ordem – a ordem democrática. SP – Portanto, se necessário, o exército português fará fogo sobre portugueses brancos? MS – Ele não hesitará e não pode hesitar. O exército já mostrou que tem mão forte e quer manter a ordem a todo o custo. SP – Apesar do exército, não se pode excluir a hipótese de os brancos se declararem independentes, como na Rodésia. Pelo menos Angola podia tentar mesmo economicamente uma tal solução. MS – De princípio, nos primeiros momentos da Revolução tive muito receio que tal pudesse acontecer. Mas quanto mais o tempo passa, mais difícil se tornará uma tal tentativa. SP – Suponhamos, no entanto, que tal venha a acontecer – reagiria Lisboa como Londres, na altura, tentando impor um bloqueio económico? MS – Não creio que em Angola exista uma solução rodesiana, mas se tal acontecesse combatê-la-íamos com todas as nossas forças, pois uma tal solução seria para África e para o Mundo uma aventura inaceitável. SP – Também se pensou isso no caso da Rodésia e, no entanto, não se pôde evitar. MS – Para nós tal solução é improvável a não ser que tivéssemos um golpe de direita aqui em Portugal. Nós – este governo democrático – não permitirá que tal solução rodesiana aconteça em Angola ou Moçambique. Eu repito! Nós combatê-la-emos com todos os meios ao nosso dispor. SP - Porquê? MS – Porque isso poria em causa todo o nosso processo de descolonização, a nossa credibilidade, e a nossa boa vontade. E porque com uma tal solução até o regresso do fascismo poderia ser encaminhado em Portugal. SP – Do ponto de vista económico a perda da Guiné e de Moçambique são um alívio para Portugal. Angola, no entanto, com os seus diamantes, petróleo, café trouxe para Portugal as tão necessárias divisas. Pode Portugal dar-se ao luxo de perder essa fonte de divisas? MS – Todas estas receitas não compensavam os custos de guerra. Nós gastávamos cerca de 2 biliões de marcos por ano com a guerra. O que pouparmos com o fim da guerra compensa plenamente a perda dessas divisas, que de qualquer modo, acabavam na maior parte nos bolsos dos americanos, alemães e ingleses. SP – Lisboa irá ajudar no futuro as suas antigas colónias? Concretamente: -Se Moçambique independente resolvesse impedir o trânsito de mercadorias da Rodésia para Lourenço Marques ou Beira para exercer pressão política sobre o regime branco de Salisbury, estaria Portugal disposto a compensar Moçambique pela perda de divisas que tal operação acarretaria? MS – Os nossos meios são escassos, temos de ter em atenção a nossa muito tensa situação económica. Mas, dentro das nossas possibilidades, ajudaríamos, numa tal situação. SP – No seu livro “Portugal e o Futuro”, o general Spínola propunha uma espécie de comunidade portuguesa como forma de cooperação futura entre Lisboa e África. Os movimentos de libertação não deram qualquer importância à ideia. Como serão as futuras relações entre Lisboa e África? MS – O discurso pragmático proferido pelo general Spínola em 27 de Julho sobre o futuro das colónias está muito distante da concepção do seu livro. Se, algum dia, uma espécie de comunidade dos países lusófonos se verificar, só na condição de todos os países serem realmente independentes. E seriam então os países africanos a dizer até que ponto tal associação poderia ir. SP – Sr. Ministro, muito obrigado pela entrevista. DER SPIEGEL Nº 34/1974
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January 26th, 2011 | #35 | ||||
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Coitado, só tem 4 reformas, só anda mal acompanhado, só esteve 5 anos no bpn e não viu nada. Sério e abnegado pela Nação, que em 30 anos de poder, deixou o País entre os mais prósperos da Europa, tantas virtudes e nós tão ingratos. Nem sei como é que com tantas qualidades, só teve 52% e com votos de apenas 20% da população. Não esquecer que cavaco é juntamente com Soares o politico com mais tempo no poder, e tem de ser responsabilizado pelo estado do País. Investigador garante que BPN já estava falido em 2002 http://www.jornaldenegocios.pt/home....S_V2&id=465089 Quem não compreende a natureza do negócio, traça comparações que não fazem sentido e diz disparates como "foi um negócio normal de bolsa". Quem comprou e vendeu foram essencialmente as mesmas pessoas, é praticamente um "repo" (repurchase agreement) só que com um cheque de 250000 euros a favor da família Cavaco no final, passado por uma fraude gigante. Aliás o Cavaco ficou tão comprometido que meteu um dos principais actores da fraude como seu conselheiro de Estado, e demorou a retirar-lhe a protecção jurídica que tal conferia... e isso é a parte visível. Nota ainda que as dúvidas sobre o BPN já remontavam publicamente a 2001 num artigo da Exame, e que mesmo no Banco de Portugal (onde pelos vistos o Cavaco era técnico a receber um balúrdio) também já eram conhecidos os problemas. Bem como no mercado em geral, diga-se. Quando os amigos corruptos sobre os quais caem dúvidas e te passam cheques de 250000 euros por coisa nenhuma, sim, isso levanta dúvidas. As acções eram da SLN. E não eram negociadas num mercado organizado, eram transacções pessoais. A compra foi um favor pessoal, e a venda foi outro. A base do negócio foi qualquer coisa do género "estamos aqui a roubar tanto, porque é que não passamos um cheque de 250000 euros ao Cavaco, gajo influente, para ele ficar aqui comprometido com a nossa negociata?" Quote:
Há quem não consiga argumentar sem fazer ad hominems ... Quote:
Os verdadeiros nacionalistas e racialistas dizem "espécie humana", porque têm consciência que a humanidade se divide em múltiplas raças e as raças se dividem em diversos grupos étnicos. Quote:
Este video do Durão Barroso circula pelos meios nacionalistas há anos em sites nacionais e estrangeiros e não é propaganda para a doutrina do PCTP-MRPP. Durão Barroso como ex-ministro dos negócios estrangeiros do governo de Cavaco, ex-presidente do PSD, ex-primeiro ministro e actual presidente da comissão europeia é uma figura relevante no meio social democrata e como muitos outros sociais democratas foi militante da extrema esquerda quando jovem e ao filiar-se no PSD não deixou de ser marxista porque os sociais democratas também seguem uma ideologia marxista. Não me digas que também idolatras o Durão Barroso como fazes com o cavaquinho.
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January 27th, 2011 | #36 | ||||
Knight member
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Se tem 4 reformas, como muitos outros têm, é o resultado do 25 de Abril, das Nacionalizações, e de colocar o poder nas mãos dos "representantes do povo". Ninguém aqui defendeu semelhante crime. Não esteve no governo durante 30 anos, sendo este outro disparate. Quote:
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January 28th, 2011 | #37 |
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"Um inquérito de opinião (amostra superior a mil portugueses) cientificamente conduzido pelo "Projecto Farol", apresenta o estado a que chegou o regime politico-constitucional ainda em vigor, nunca referendado e constitucionalmente impedido de ser referendado pela assim pseudo-soberania do Povo Português.
- Quase metade dos Portugueses (46%) considera as condições económicas piores do que antes do 25 de Abril de 1974; - 90% não confiam nos Governos; - 89% não confiam nos partidos políticos; - 84% não confiam na Assembleia da República; - Para 58% a situação está pior após a entrada na União Europeia. De que se está à espera?" Fonte: Jornal "O Diabo", página 15, edição 1778 de 25 de Janeiro de 2011. Só falta acrescentar o seguinte: o Povo Português acha isto, apesar de toda a manipulação da Comunicação Social, e o que o Povo no geral desconhece ou não tem consciência, é que antes de 1974 não tínhamos dívida externa e dependíamos apenas de nós para sobreviver, enquanto que agora sobrevivemos com o $$ dos outros. Se mesmo com todas as esmolas que nos dão, ainda conseguimos estar piores, e 46% percebem isso, fará se não nos dessem essas esmolas... Já não existiríamos! |
January 29th, 2011 | #38 |
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Dilma compara Holocausto à tortura no Brasil.
Ha presidente do Brazil comparou holocausto a ditadura militar.
Quem é ela para falar de tortura?? uma guerrilheira comunista. Holocausto e comunismo de mãos juntas em prol das mentiras. http://www.planetaosasco.com/oeste/i...no-brasil.html Outra face de Dilma : |
January 30th, 2011 | #39 | |
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Ouve essa música ae...
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January 30th, 2011 | #40 | |
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